Fanfics de Fairy Tail com o gênero Ficção Adolescente - Mais de 60 mil palavras - Tag Revelaçoes sem o personagem Meredy

"Agarrada a uma garrafa qualquer que encontrei na prateleira de Jude, peguei numa palete de comprimidos e agarrei na minha lâmina o mais rápido que pude. A noite descia abraçando todos aqueles que se abrigavam nela, deixando tudo repleto de solidão. A noite pintava os meus medos e receios, enquanto eu me entregava de alma dada àquilo que me mantinha desacordada. Ainda com o diário que encontrara da minha mãe junto ao meu peito, controlava o desejo de o abrir e responder a todas as perguntas que me enchiam a cabeça dia após dia. Mais uma noite no telhado, desafiando a morte com um sorriso falso estampado no rosto. Mais uma noite com feridas por fechar que eu insistia em abrir. Mais uma noite com o coração quebrado procurando alguém que o consertasse.

E foi aí que embati contra o seu peito quente e charmoso. O meu corpo ficou perplexo e não efetuou qualquer movimento, tornando-se estático. Senti os seus braços robustos envolverem-me num abraço de conforto. Os meus pés estavam prestes a falhar a linha final do telhado, encaminhando-me para a morte certa. Porém, ele continuava sem me largar, acompanhando qualquer que fosse o meu destino. Depositou um beijo na minha testa e sorriu. Senti o meu pé falhar no momento em que ele abriu a boca e pronunciou:

- Amo-te, Lucy."

Posso dizer algo, brevemente curto... Quem disse que morar com esse seis seria um inferno? Oh é mesmo, o próprio pai deles. Irônico, não? Isso me dá canseira! Por favor, chega desse draminha bobo de: “garotinhas inocentes, vindo morar em uma casa onde habitam os mais vampiros sádicos da fase da terra”. Vocês não passam é de amadores mimados!
Vocês nunca conheceram o inferno, só a entrada dele. Já eu tive o privilégio de está bem no centro dele! Vocês me falam que: eu estou na desvantagem, por ser apenas uma garota... Nfu~
Não me façam rir! Vocês nunca teriam coragem de me enfrentar! Está certo que, o pai de vocês me mandou, para morrer nas mãos de seus “adoráveis” filhos. Mas vocês não vão me matar, ao final das contas...
Eu não morro! Isso mesmo, uma garota como eu não ocorre isso... Já tentei de todas as maneiras, e não tive sucesso, então como vocês teriam?
Não sinto nada... Assim como vocês, então podem me chamar do que for: não me rebaixarei ao nível de vocês! Só me deixem em paz, aqui em minha cama, deitada de fones de ouvido, ouvido canções belas e calmas. Principalmente “você”! isso mesmo... Ah! O único que consegue tirar o meu sossego!
Aparentemente somos iguais, mas só nos costumes e alguns hobbies... As demais coisas não somos nada iguais! Para me conquistar e me ter toda, tem que me dar algo em troca. E você com certeza não me dará nada!
Mas na realidade, eu creio que... Mudarei, principalmente como “ele” me colocou...
Em fim... Não sou como você pensa que é! Tenho meus segredos e pensamentos ocultos, e nem que você tivesse o poder de lê-los... Jamais os desvendariam! Mas tente a sorte! Esse jogo só acaba quando eu dou o xeque-mate!

Lucy Heartphilia acaba de se mudar com sua família para a cidade de Magnólia e junto da prima Juvia Loxar, vão descobrir uma nova vida e como superar os maus presságios que ambas passaram na antiga cidade ao qual nasceram e cresceram.
Crocus.
Agora Lucy, depois de três anos está no ensino médio e é aceita junto de Juvia para a Academia Fairy Tail, onde fazem seus novos amigos, ou para Lucy seu novo pior inimigo.
Vão descobrir que no simples fato de estarem em novos ares, o passado nunca lhe deixa de verdade, pelo menos, não para a loira que estará vendo com seus próprios olhos como uma pequena pessoa pode mudar sua vida, em tão pouco tempo.
E através de brigas e intrigas, o que faz você acreditar que não é do ódio que o amor pode nascer?

-Aquele sonho já estava me torturando, toda vez, o mesmo sonho: uma garotinha andando de vagar e de repente para a poucos metros de distancia de mim, não dá pra ver seu rosto direito, pois seu cabelo dourado o cobre, deixando a mostra apenas aqueles olhos castanhos claro, sempre me olhando fixamente, mas de trás da garotinha sai outra menor de cabelo curto azul e olhos castanhos escuro, elas continuaram me olhando por um bom tempo até que começam a sorrir e a correrem em minha direção, a mais velha grita : "natshu" e a mais nova grita: "onii-san" e então eu acordo, com o som do despertador.