Fanfics de Fairy Tail com Kyouka com o gênero Lésbica / Yuri sem o personagem Kagura Mikazuchi sem o gênero Fábula sem a tag Fairytail

Abandonado pelo pai irresponsável e pelo irmão libertino, Natsu Dragneel vê-se um empresário precoce, disposto a subir ao poder mais cedo do que muitos esperavam. Poucas pessoas o viram depois do seu casamento, mas nestes vislumbres fugazes, os seus stalkers não conseguiam mais do que uma impressão de vitalidade e virilidade, de classe e poder. Natsu demonstrava imediatamente que era melhor não o terem como inimigo - a mente de Dragneel era muito complexa e calculista; fora forjado no calor, na rigidez, na aridez e na imprevisibilidade, por isso, vivia afundado em seus mistérios e magnificência.

Lucy Heartfilia, nascida numa família pacata, moderna e alegre, cresceu com tudo o que a vida tinha para lhe dar. Nunca fora ambiciosa o suficiente para sair mundo fora como a sua prima, desejava construir uma família como a de seus pais e não chamar muita atenção. A primeira impressão que ela demonstrava era simplicidade, humildade e bondade. Uma mulher de pensamento simples e fácil de ler, navegava pelos mares da liberdade até seu padrinho oferecer-lhe uma proposta de trabalho...


E assim ela entrou novamente na vida dele!

E o Mestre teria uma eterna escrava.




[Segundo Lançamento BNS]
[Capa: @Evv ❤]

Todos vocês conhecem uma tal guilda chamada Sabertooth? Quem sabe uma chamada Lamia Scale? Mermaid Heel? Four Cerberus? Blue Pegasus? Ou melhor ainda, Fairy Tail?

Claro que conhecem são as maiores e melhores guildas de toda Fiore, heróis de guerra... Pessoas boas e que sempre ajudaram ao próximo... Bom, era isso que todos eles eram antes de quebrarem.

“Quebrarem? Como assim?”

(Risos)... Não vou contar o que isso significa, todos vocês irão ver ao longo da história. Tudo que posso dizer é... Que todos esses bonzinhos, amiguinhos e namoradinhos no fim... Terminaram comendo uns aos outros... Tanto no sentido figurado como no literal.

Mas chega de enrolação... Contei mais do que deveria, vou acabar estragando o seu entretenimento... Então sente-se e aproveitam essa linda história, banhada a sangue e mortes...

Como havia dito... Tudo aconteceu a exatos:

Oito anos atrás...

Após 5 mil anos, um grande mal se libertou, uma bruxa protetora da paz, deve juntar uma equipe de pessoas extraordinárias para poder enfrentar esse grande mal que está prestes a assolar o planeta Terra. Criando assim a nova geração de Rangers. Os Power Rangers Dragon Fury.

[Oneshot; +18 pelo Yuri; Fairy Tail]

“Girls like girls like boys do, nothing new.”

Eles eram demônios. Demônios Etherious, criados por um mago negro conhecido como Zeref. Eram conhecidos por seu poder de destruição, e por terem sido criados pelo maior mago negro de toda a história. Mas, como qualquer outro ser vivo, eles ainda tinham uma coisa que era necessária para a vida: sentimentos. Podiam não demonstrar os mesmos para qualquer um, mas ainda assim, os possuíam.
Todos realmente eram seres cruéis, mas ainda assim, possuíam sentimentos. Sentiam raiva, tristeza, alegria, e também... Amor. Poderia ser considerado um fenômeno raríssimo, mas, ainda assim, podiam senti-los. Mas, para não demonstrar fraqueza, simplesmente optavam por escondê-los.

Um dia uma estrela vermelha cruzou o céu o que sinalizava que o lorde do inferno havia morrido, agora o trono está vazio e um demônio está em busca de se sentar neste trono

Desde muito jovem Luffy sabia que era diferente. Seja por sua pequena família resumida apenas em seu avô, o prefeito da vila e a garçonete do bar ou apenas pelo fato de ouvir coisas que as pessoas comuns não conseguem, mas Luffy sabia dos segredos que as pessoas tentavam guardar, às vezes falava de eventos que iriam ou tinham acontecido ao redor do mundo antes das notícias chegarem. Luffy sabia, Luffy ouvia e Luffy via. Então a chegada de um homem ruivo usando um chapéu de palha na vila Foosha não era uma surpresa, porém a história que aquele chapéu carregava era.

Tiros, tiros e mais tiros.. Armas eram apontadas para todos os lados.. Parecia até uma brincadeira.. Se o chão não estivesse cheio de sangue e nós não estivessemos pondo nossas vidas em risco...