Fanfics de Fairy Tail com Flare Corona e Loki com o gênero Literatura Feminina sem o personagem Brandish μ sem o gênero Fantasia

Em meio á um intercâmbio na Inglaterra, Lucy descobre que o sobrinho da senhora de sua casa é um dos atores mais famosos -e gostosos- das séries de TV. Com ele passando as férias no mesmo teto que ela, sua tia pediu para que ao menos ela tentasse começar uma amizade com ele, e de contragosto, ela aceitou.
Agora tinha que se tornar amiga de um galã de TV, o que com o tempo se tornou fácil, mais o difícil foi se segurar para não tirar uma lasquinha daquele pedaço de mal caminho.
Que sorte ela deu, em.

Após sua irmã tanto implorar para Lucy, ela aceita a ter um "Daddy".
Com nomes irreconhecíveis e nem se conhecerem direito, ela terá muita diversão pela frente.

Nalu +18.

Em uma noite de bebedeira, Lucy acabou fazendo o que todo bom bêbado faz: merda. Tudo que ela mais queria era esquecer o que ela fez mas o principal motivo dela querer esquecer aquela noite, agora vive atrás dela.

A noite estava tempestuosa, trovões e relâmpagos se faziam presente com seus clarões e barulhos estrondosos, nessa mesma noite o mundo de três pessoas nunca mais seria o mesmo.

Na mansão dos Heartfilia, se podia ouvir choro de bebê, este que estava nos braços do patriarca da família Jude. O homem loiro de sobretudo preto estava no quarto de sua filha, esta que estava sendo cuidada por uma empregada de cabelos rosas claros chamada Virgo e junto de uma enfermeira. Ele olhava para criança e depois para a sua filha com desgosto, Jude não podia acreditar que ela realmente tinha dado à luz a um bastardo, Lucy só tinha 19 anos, não podia permitir que vida dela fosse destruída por uma simples criança indesejável. O que seria da família Heartfilia com tal escândalo perante a sociedade? O que seria de sua filha?! Jude sabia o que fazer, sempre fora um homem firme perante suas decisões e se livrar do bebê era a melhor alternativa para manter o nome da família e a honra de sua filha segura.[...]

– Pai.... Por.... Por favor.... Não.... Faça i.... Isso... – Falou ofegante Lucy com a voz fraca, com as esperanças que suas suplicas chegassem a ele. O pai nada disse. – O... O gênero.... Pelo.... Menos isso.... – Ela suplicava ofegante enquanto as lagrimas caiam, não conseguia andar por conta do parto, estava muito fraca. Jude por um segundo fraquejou, ver a sua filha naquele estado só aumentava o ódio que tinha pelo bastardo e o infeliz que a engravidou.[...]

– É um menino, sinta-se feliz por estar lhe dando uma segunda chance filha. Nós nunca mais veremos esse bastardo novamente. – Falou o pai de Lucy com a voz seca.[...]

Enquanto isso, em outra mansão, um rapaz de cabelos rosados e bronzeado estava saindo de sua casa no meio da chuva com a expressão nada boa. Não era a primeira vez que Natsu Dragneel brigava com sua a família, mas desta vez tinha ido longe demais. Estava a ser seguido pelo pai Igneel que gritava com ele, ambos não se importavam se estavam na chuva ou no meio de uma tempestade, a discussão era mais importante para eles.[...]

– Então você planeja viver no meu dinheiro pra sempre?! – Perguntou Igneel.

– Eu não preciso do seu dinheiro! Posso me virar muito bem sem a sua ajuda! – Afirmou Natsu.

– Pare de falar besteira Natsu! Você não sobreviveria um dia sequer sem a minha ajuda! – Falou Igneel com raiva da teimosia do filho.

– Pois bem, vou mostrar pra você que eu não preciso da droga do seu dinheiro, e que fique claro, eu nunca mais volto pra essa droga de família. Pode me considerar um deserdado![...]

Nota da autora:
Essa história é baseada em uma novela mexicana chamada gotinha de amor, mas eu resolvi adaptar a história e tornar algo mais original, embora o plot seja o mesmo.
Essa história será ambientada no início da década de 60, onde ainda era muito ruim ser mãe solteira.

Lucy é uma bela mulher que como todos carrega uma grande história nas costas e muita experiência, tanto na mente quanto no coração. Apesar de sua história, segue a vida como uma simples universitária.
Natsu é um homem perigoso com enormes cicatrizes na alma e no corpo, seu codinome, que um dia fora algo infantil, é temido por onde ele passa. Crescendo na vida, através de merecimento, herdou a liderança da mais temível gangue de magnólia.

Se perguntasse a loira que ela se encontraria a perdição em pessoa e esse mesmo a faria andar por um caminho escuro. Ela riria de forma debochada da cara da pessoa.
Se algum idiota falasse ao Salamander que ele encontraria o amor da sua vida, ja seria piada, mas de forma tão clichê e ainda por cima que ele iria atrás dela como um desesperado? O idiota morreria com uma bala na cabeça por desacato.

"Me de sua mão. Vamos matar esse conto de fadas e eu te mostro o que farei depois do 'felizes para sempre'"

Lucy com apenas 17 anos foi expulsa de casa, por ser acusada de ter roubado uma fortuna -em dinheiro- de seu pai jude. Só que apesar de ser inocente, foi expulsa mesmo assim.
Sem ter para onde ir, ela fala com a pessoa mais "confiável" a se pedir ajuda.
Seu incrível amigo imbecil, Natsu Dragneel que tem 18 anos e ainda estuda no mesmo colégio que Lucy.
Natsu com uma certa bondade, ajuda lucy em tudo. Porém essa grande amizade pode se tornar uma bem colorida, e com isso faz os terem uma relação de só sexo e nada a mais.
Mas é como de se esperar, algo à mais cresce neles... Mais além do que uma simples amizade colorida.

Nalu +18.

“-Lucy, hoje nós iremos fazer quebramentos com os punhos.
- Mas pai, minhas mãos ainda estão doendo da ultima vez...
- Calada! Nunca se deve reclamar de dor, isso demonstra fraqueza. Como minha herdeira você terá que ser forte para que seus subordinados te respeitem.
- Sim...”
...
-O QUE?! - Ah foi só um sonho. Cara, que péssima lembrança...
- Senhorita, logo pousaremos em Tókio, poderia, por favor, pôr seu acento na posição vertical?
- Sim, claro. – Finalmente. Um recomeço me espera bem longe do meu pai e da gangue dele.

Lucy Heartfilia aos 21 anos é uma mulher realizada, tem um emprego instável, uma amiga pro que der e vier e um namorado maravilhoso.

Bom, era isso o que ela pensava antes de começar a receber mensagens de um desconhecido, nem tão desconhecido assim.