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Fanfics de Fairy Tail com Jackal com os gêneros Magia / Misticismo e Policial - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Flare Corona sem a tag Aventura

Anos em Branco

escrita por JiinWRLD
Fanfic / Fanfiction Anos em Branco
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 56.679
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Universo Alternativo
Acordei do nada em um lugar escuro, parecia um porão. Ao andar até as portas que levavam ao lugar em cima, acabo me deparando com… Uma cidade? A luz cegou meus olhos assim que deixei o subsolo. Onde estou? Estávamos no meio de um procedimento científico e a última coisa que me lembro foi... Oh não, NÃO PODE SER, FUNCIONOU! Mas por quanto tempo estive lá? Por quanto tempo estive dormente?

Natsu - Hey, senhores! Podem me dizer que dia e ano nós estamos? - Vejo uma senhorinha de idade prestes a atravessar a rua junto de seu marido e não perco meu tempo, não ligo se pareço desesperado.
Senhora - Oras, hoje é dia 15 de Abril de 2025. Os jovens de hoje parecem estar vivendo no mundo da lua. - A mulher diz dando uma risadinha.

Não é possível... Não... Eu fiquei completamente congelado por 50 anos???
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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