escrita por MissPS Em andamento
Capítulos 23
Palavras 29.854
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial
Ela sempre foi protegida. Agora era a vez dela de protege-los. Proteger sua família.
Escolhas serão feitas e um destino sera traçado, ela não medira esforços para que fiquem todos bem, mesmo que isso signifique que seu futuro incerto será.
- "Escolhi ser odiada pra proteger quem eu amo. Essa foi a minha escolha."
escrita por DevilSnow18 Em andamento
Capítulos 12
Palavras 5.175
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Drama / Tragédia, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense
Eu sabia que um dia te encontraria. Eu sabia que você estava próxima. Eu não sabia que você era uma fada. Eu nunca iria imaginar isso. Eu sei que você esta segura com o meu irmão. Eu sabia que você sonhava comigo. Eu sei que você esta confusa....para saber quem eu sou. Eu também estou confuso..... Para saber o que você é para mim. Eu sei que nos estamos ligados. Eu sei que irei te afastar. Eu sei que irei te machucar. Então porque? Porque guardo esse sentimento dentro de mim?. . . . . .
Ela é nova na escola.
Ele já esta la a cinco anos.
Ela não conversa muito com as pessoas.
Ele é popular.
Ela não sabe mais como sorrir.
Ele aprendeu com seus amigos.
Ela teve um passado amargo.
Ele teve um passado feliz.
Duas historias diferentes...dois futuros iguais...
Uma amizade verdadeira.
Essa é a historias de Lucy e Natsu.
Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.
Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.
Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?
Ela sentou-se, cruzando as pernas, o sorriso misterioso já em seu lugar de costume. Seu dedo brincava com uma mecha dos longos cabelos escuros, apenas comprovando o prazer que aquelas condições lhe davam.
— Já ouviu as histórias sobre a Cleópatra, querido?
— Claro, qualquer tolo a conhece — o homem rebelde respondeu, fazendo o possível para esconder o desagrado em sua voz — uma antiga rainha reconhecida pela luxúria. Ouvi histórias de que ela deitava-se com diversos homens do exército egípico para aumentar o desempenho em batalha, mas não passam de boatos. Por que a pergunta?
A mulher levantou-se, caminhando até o garoto, sem descansar seu sorriso.
— Um bom nobre sempre possui um leque variado de informações para quaisquer situações que precise passar, e você não parece distante disso, mas está errado. Uma explicação sobre nossos antepassados talvez sirva para você entender o que acontece à sua volta — enquanto falava, a rainha caminhava ao redor do homem, brincando com as mechas de um tom semelhante ao seu. O rapaz segurou seu braço, a fazendo parar e encarando firmemente seus olhos.
— Você não incentivará homem algum deleitando-se sobre seus corpos e privando sua liberdade!
Hinata o olhou, fascinada, a tonalidade vermelha tomando conta das pérolas. Aquilo seria divertido.
Nunca é fácil esquecer o passado e seguir em frente, afinal, as memórias geralmente nos prendem com correntes fortes como ferro, e é quase impossível quebrá-las e continuar como se nada tivesse acontecido.
Eu jamais quebrei as minhas, e mesmo tendo uma atitude um tanto covarde, larguei tudo: minha casa, minha família, minha escola, minhas dores e meus temores para perseguir um sonho que eu tinha desde criança.
Consegui uma bolsa de estudo para entrar na Fairy Tail, o colegial mais famoso e de melhor ensino em Magnólia, a quilômetros da minha cidade natal. Peguei minhas malas e entrei no primeiro trem que encontrei, mesmo sabendo que tinha deixado muita bagagem lá. Só que lá, eu não iria crescer, não iria conseguir tornar o meu sonho realidade – ser uma atleta campeã em natação – e mesmo sabendo que, um dia esse passado vai vir á tona, quero viver como se eu não tivesse um histórico tenebroso e nem feito escolhas que poderiam me afetar no futuro.
Queria poder caminhar na chuva sem me preocupar em pegar um resfriado, poder comer tudo o que eu quisesse sem me preocupar com a dieta, queria poder ter amigos de verdade, me divertir com eles e rir até o anoitecer, eu queria viver, agir por impulso, sem me preocupar com as consequências de meus atos no dia seguinte.
Queria viver cada dia, como se único, e como se fosse o último.
"-Por quanto tempo você ainda vai me perseguir?
-Por quanto tempo você vai continuar fugindo?
Ela arfou, tentando parar de chorar. Endireitou as costas, dando o seu melhor para recompor a compostura. Não era do seu feitio ser tão instável dessa forma... principalmente por... ciúmes.
-Você acha que uma pessoa sem atributos como eu não pode ficar bem em uma roupa como está, não é...?"
" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "
escrita por Machene Concluído
Capítulos 11
Palavras 23.450
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Mistério, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Passou-se um tempo desde o Dia dos Namorados. A data proporcionou o nascimento e a oficialização de muitos casais, não apenas na Fairy Tail como em outras guildas, o que deixou as fadas bem satisfeitas. Todos aproveitam para conhecer melhor seus pares e conectarem-se de forma mais íntima. Contudo, brevemente o clima agradável e pacífico pode ser alterado drasticamente pela chegada de inimigos antigos.
Zeref está a cada dia mais determinado em ter Mavis para si, obrigando-a à se refugiar longe da família e preparar-se pra batalha iminente contra o exército que ele orientou durante anos. Paralelamente, outra adversária igualmente poderosa está montando o seu próprio palco, ansiosa para atacar o mais rápido possível e enfim conquistar sua vingança.
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