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Fanfics de Fairy Tail com Cana Alberona e Jackal com o gênero Policial - Mais de 100 mil palavras sem o personagem Meredy

Eu não suporto você! (HIATUS)

escrita por pameloza
Fanfic / Fanfiction Eu não suporto você! (HIATUS)
Em andamento
Capítulos 36
Palavras 118.913
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Ele a puxou pelo braço para que a menor parasse de andar e vendo que não conseguiria se desvencilhar daquela mão em seu pulso que a impedia de continuar andando olhou pra ele com os olhos cheios de uma fúria que não era pra ele.

- Eu definitivamente odeio você! – gritou a loira no meio da rua.


- E eu te odeio mais ainda! – o rosado gritou de volta.


- Então que merda você ainda ta fazendo aqui Dragneel? Caralho me deixa em paz!


- Eu só tava tentando ver se você estava bem mas não, a madame é ignorante de mais pra aceitar ajuda.


- Como se eu fosse acreditar nisso, o rei da arrogância querendo me ajudar – fungou já nem ligando pras lágrimas que desciam quentes em suas bochechas – você nem mesmo tem motivos pra se importar então volte lá pr-


- Ah mas que inferno Luce! – Natsu a puxou de encontro ao seu peito e então rapidamente selou seus lábios nos dela pra logo iniciar um beijo calmo, que nem sabia que estava louco para dar na loira."
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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