Fanfics de Fairy Tail com o gênero Policial - Em andamento - Tag Nalu sem o gênero Lésbica / Yuri sem a tag Naju

Todos na escola acreditam que Natsu é amaldiçoado, por isso o mesmo é solitário, sem nenhum amigo, sem nenhuma pessoa para conversar. Tanto na escola quanto em casa, o único olhar que recebe é de raiva, medo e desprezo.

Natsu - Me pergunto quando tudo isso começou... - lágrimas rolavam por seu rosto.

Lucy e Natsu se odeiam devido a acontecimentos de um doloroso passado em comum. Porém, mesmo convivendo entre brigas e discussões, os dois não conseguem evitar sentir algo a mais que ódio. Decidido a ter o que deseja, Natsu faz uma proposta indecente, a qual Lucy aceita sem também ter controle de suas emoções. Surge então uma amizade colorida, um misto de erotismo e desprezo, com um plano de fundo dramático que vem à tona quando o passado parece estar ressurgindo como um fantasma para atormentá-los.

Lucy e Natsu são primos próximos que foram criados juntos desde crianças. Apesar de tudo, uma paixão infantil brotou entre os dois, mas que pareceu morrer com apenas um beijo, com apenas uma frase. E no lugar dessa paixão o ódio foi a única coisa que um passou a sentir pelo outro, onde tal sentimento foi alimentado durante os anos.

"Natsu -... Só há uma coisa que eu odeio... E o nome dessa coisa é Lucy Heartphilia, que é um homem troglodita disfarçado de mulher e que me fez todas essas cicatrizes... – apontou para a enorme em sua bochecha direita, para o pescoço e para a parte de baixo de seu lábio inferior"

"Lucy -... O que mais odeio? Bem, isso é óbvio, garotos feios de cabelos rosados e que usam óculos – abriu um sorriso de canto"

Haviam se passado sete anos desde que Lucy entrou para Fairy Tail, claro sem contar os anos congelada. Há três anos houve uma outra classificatória para quem seria o novo mago(a) classe S da guilda, nas ultimas duas vezes quem haviam se tornado foram Natsu e Gray, que ficaram muito felizes por terem alcançado sua meta, porem dessa vez foi a de outra pessoa a ser alcançada.

A mesma mudou muito desde dos primeiros Jogos Mágicos em que participou, frustrada por não ser forte o bastante para conseguir ao menos um único ponto, como conseguiria proteger um amigo se necessário? E por esse motivo ela treina intensivamente por anos, tanto que conseguiu o poder no qual tanto almejava. Considerada nos tempos atuais a maga celestial mais forte de Ishgar, ela hoje vaga pelo mundo em missões perigosas, o rosado em que antes fazia time, não o via à anos, devido ao treinamento eles mal se viram desde que ele virou um mago classe S, porem ambos tinham saudades um do outro na qual os dois se consumiam por dentro ao lembrar de sua época juntos... Mas mesmo o tempo e a distancia não conseguem destruir os sentimentos de quem nos quer bem, algo iria acontecer para reaproximar ambos... Mas não como eles esperavam.

Viver em um mundo onde os fortes dominam os fracos, onde força é igual a dinheiro, nascer pobre é nascer com a cova já aberta a sua espera. Só me dei conta disso ao ter tudo tirado de mim. Eu, o filho mais novo da família Dragneel, apenas pude assistir enquanto nossa pequena casa em meio ao bosque era queimada, enquanto aqueles bandidos estupravam minha mãe e perfuravam o corpo de meu pai e de meu irmão mais velho com suas espadas.

"Eu estava andando pelas ruas, estava bem distraído... Um tanto embriagado... Estava saindo de um bar onde bebia com meus amigos e comemorando o aniversário de Cana... Estava voltando a pé, pois minha casa era bem próxima dali. Mas de repente..."
"... Meu sangue ferveu, ..."
"...a menina se encolheu, com frio e vergonha... Chorava muito. Eu retirei meu casaco e coloquei por cima dela... Tentei acalmá-la com palavras... Mas de nada resolveria. O trauma já teria sido ocasionado. Eu só me sentei ao seu lado e fiquei em silêncio."
Uma história dramática, de amor e grandes revoltas. Venha ler e descubra uma grande aventura ligada a várias teias de adrenalina!!!
(Com direito aos Ships mais famosos de FT ... Nalu, Grúvia, Jerza,... entre outros ;) )

Século XXX, máquinas e humanos compartilham um mundo tomado pela tecnologia.
Lucy Heartfilia descobre um robô, segredo de sua ancestral, marcado com o X, a letra proibida pelo governo em qualquer que fosse a máquina existente. Tal letra representava sua geração, a qual quase trouxe a destruição ao mundo e a extinção ao ser humano no século XXIV.
Mesmo sabendo que era crime apenas ter ao robô, Lucy não esperava que sua vida fosse transformada de tal forma após reativar o mesmo.

Na vida de Natsu, as promessas eram como alicerces, sustentando sua inocência e fé nas relações humanas. Desde amizades eternas até laços familiares irrompíveis, ele confiou cegamente nas palavras reconfortantes que o envolviam. No entanto, a traição de alguém próximo abalou sua fé, transformando suas convicções em cinzas de desilusão.

Determinado a não ser vulnerável novamente, ele renasce como uma versão fria e desconfiada de si mesmo. Sua jornada agora é conduzida pelo sucesso na música, isolando-se de conexões emocionais. No pulsante cenário musical de Tóquio, ele alcança a popularidade, mas seu coração permanece resguardado.

Contudo, o destino prega suas peças quando uma antiga paixão, carregando o peso das promessas não cumpridas, ressurge em busca de perdão. Enfrentando um dilema entre a sede de vingança e a possibilidade de redenção, Natsu Dragneel se vê diante da difícil decisão de abrir as portas do seu coração novamente.

- Alguma vez na sua vida você deixou de ser narcisista? - E com um pequeno riso beijou as costas de minha mão.

- Ora Lucy, sempre fui o mesmo, agora você tem que se perguntar.. Será que consigo esquecer esse narcisista? - Ergui a sobrancelha, sua arrogância passava dos limites.

- Se não fosse por nosso afilhado, já tinha ido pro outro lado do mundo, só para me afastar de vez..

- De mim? - Assenti, e sério ajeitou sua gravata - Por quê?

- Ainda pergunta? Já sofri muito por você! E agora estou bem com Sting, e não te deixarei inteferir de novo em minha vida! - Tentei sair pela porta, porém segurou meu braço, me forçando olha-lo.

- Ele não causa a metade do efeito que eu faço em você - Bufei rodando os olhos - Eu ainda te quero.

- E de que adianta? Vai fazer tudo de novo, vamos estar bem e do nada, vai estragar tudo. Você é assim, e não vai mudar, não pelo menos por mim - Apertou mais meu braço, parecia não ter gostado nem um pouco.

- Eu não podia ficar com você droga!

- Por quê? - E se silênciou, com um suspiro retirei sua mão de mim - Como disse.. Você jamais irá se arriscar por mim. E pensar que eu te amei..

- Não fale coisas nas quais vai se arrepender - Neguei.

- Não vou me arrepender, só estou tentando seguir em frente.. O aconselho a fazer o mesmo.

- Não irei me render tão facilmente.

“ De certa forma, há vezes na vida em que o mundo não está de acordo com algo, entretanto.. E se ele te forçasse a se afastar do amor de sua vida?

Iria obedecer?

Não? Mesmo se valer a vida dessa pessoa?”

Reescrita.
Era mais um verão. Mais uma vez, meu pai aplicava sua "tradição" idiota de caça em família –aparentemente, caçar as pessoas da lista de seus clientes não era o suficiente. Mas, aquele verão seria diferente. Sendo forçados a permanecer por mais tempo do que previsto... descobriríamos da pior forma possível que os caçadores daquela vez se tornariam a caça. E que os mortos não estavam mais permanecendo mortos.