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Fanfics de Fairy Tail com Nashi Dragneel com os gêneros Saga e Universo Alternativo - Mais de 100 mil palavras

Todos pela Fairy Tail - Segunda Temporada

escrita por Mini_Tigr3sa
Fanfic / Fanfiction Todos pela Fairy Tail - Segunda Temporada
Concluído
Capítulos 100
Palavras 109.599
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
Num país chamado Fairy Tail
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Existiam 6 Reinos poderosos
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Reino de Fire Water governado por Natsu Dragneel
Reino de Iron Air governado por Gajeel Redfox
Reino Negro governando por Zeref Dragneel
Reino de Fiore governado por Gray Fullbuster
Reino de Teroujima governado por Laxus Drayer
Reino Edolas governado por Jellal Fernandez
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Um País onde podia se esperar de tudo, mas um acontecimento no passado mudou a vida de todos para sempre na Fairy Tail...
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>O que esses reinos tinham em comum agora? A Magia e novos herdeiros.
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Era uma vez...
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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