Fanfics de Fairy Tail com Angel e Grandine com o gênero Saga sem o personagem Chelia Blendy sem o gênero Lírica / Poesia

- Estar sem dinheiro é péssimo! - Eu disse levando as mãos à cabeça.
...
" Precisamos de alguém para cuidar de uma casa enquanto os donos viajam à trabalho. "
Um bom emprego, bom pagamento, uma jovem que precisa de dinheiro, uma mansão, um jovem egoísta e mimado. Esse trabalho, você aceita Lucy Heartfilia?
- Eu fico com o emprego! - Eu digo animada enquanto assino o contrato.
...
- Boa sorte com isso, vai precisar! - Diz o Natsu se deitando no sofá.

" Um amor proibido
Que de todos escondemos
É só a gente que sente
E por este amor sofremos. "


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" Nenhum amor é proibido. O universo foi feito por e para o amor. Porém, quase a totalidade da raça humana mal sabe o que ele seja, atribuindo-o às suas condenáveis ambições sentimentais! "


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" Se amar fosse proibido, eu seria o próprio pecado,
Se amar fosse castigo, assim seria condenado,
Pois o maior castigo,
É o de não poder estar ao seu lado. "


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" Sinto, quero, sei que não posso mas como dizer pro Coração que te amar é proibido! "


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Este amor eles nunca irá mudar até a eternidade da vida deles que vai além do mundos diferentes. As duas vivem no clã dos anjos e os dois vivem no clã dos demônios. O que acontecerá entre o destino deles daqui pra frente?

♡ Nalu ♡ Melizabeth ♡

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.