Fanfics de Fairy Tail com Grandeeney e Loki com o gênero Sobrenatural - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Brandish μ sem o gênero Ficção

Lutei bravamente, lutei com honra, orgulho e o mais importante justiça! Mas eu falhei, caí da maneira mais baixa, por aquele que pensei estar de volta, que lutei para trazer o tempo todo, tentei desistir achando que não era mais possível, mas aquele que esteve sempre comigo me deu uma nova chance, um novo caminho... Me chamo Naruto Uzumaki estou em uma nova jornada, em um novo mundo e irei escrever minha história nele.

De onde viemos? por que nascemos com esses padroês de marques, duquesa, realeza ..... é tudo uma droga, ser rebaixada, tratada como um lixo, ainda mais quando se é uma Ômega nesse inferno. Existe diversas especies, de alto escalão até o qual a sua existencia não vale de nada, betas são tratados como civis normais, ja Alphas são os SERES SUPERIORES, e Ômegas ? senão tomarem cuidado nesse mundo, são escravos sexuais, trabalhista, ou mortos sem importância.
A Magia adormecida, Alphas Lupús poderosos, é Ômegas raros chamados de Endovares, e Betas os civis que vivem em paz.
Me chamo Lucy Heartifilia, Meu pai era um Barão, conhecido pela metade da cidade em que vivemos ... vocês se peguntam por que (ERA) .... problemas mal resolvido, as quais nem sempre podemos fuji, e que nos leva a desgraça, durante essa longa história, vocês entenderão, por que estou sendo vendida, em um leilão de escravo, para o mais tenebroso Arque-Duque ...... Natsu Dragneel;

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.