Ser Mago em Fiore é um crime. Qualquer pessoa que descobrisse possuir o dom da magia era executada. Por possuir sangue real Gajeel não foi morto, mas deve manter essa sua particularidade oculta, a usando apenas para resolver os problemas do reino para seu irmão, o Rei. Porém esse segredo é ameaçado quando uma camponesa descobre seu dom enquanto ele investiga os estranhos assassinatos que assolam Fiore. Em meio a intrigas, ameaças, paixões, mortes e revelações, Gajeel precisa abraçar sua magia se quiser que as pessoas importantes a ele continuem vivas.
O Mundo foi governado pelos humanos por muito tempo, porém em uma época apareceram criaturas imensas, pareciam lagartos porém com asas e soltavam fogo. Cada dragão diferente tomou liderança de um país, assim passou para próxima geração. Os filhotes desses dragões tomarão liderança.
Levy foi uma garota azarada em sua infância mais achou uma nova familia que acolheu bem, com os anos achou um garoto em uma situação bem ruim, mal sabia que aquele garoto guardava um dos grandes secredos, aconteceu um imprevisto separando as duas almas gêmeas, as duas crianças que um dia se encontraram. Sera que esses tais segredos serão revelados? que perigos esperam por Levy?
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
O Império se encontra a beira de uma crise sem igual. A morte do High King de Skyrim causou um alvoroço sem igual, dando início a uma série de alianças e traições pelo país do norte. Uma dessas alianças, foi o que resultou na criação do exército rebelde dos Stormcloacks, liderados pelo Jarl de Windhelm, Ulfric Stormcloack
Porém, o que ninguém esperava, era que em meio a esse conflito entre os filhos de Skyrim, um antigo e destrutivo mal voltasse ao mundo de Tamriel. Algo muito mais perigoso do que os males da guerra entre os mortais. Um mal, que antes fora tido como lenda para todos do país do gelo e da neve, um mito por assim dizer, há muito esquecido nas páginas escritas nos Elder Scrolls
O futuro do Lar dos Nords, de Skyrim, e talvez de toda Tamriel, residem nos ombros de um herói de uma antiga profecia do povo das terras gélidas de Skyrim. (Se quiserem botar a música tema do Dragonborn pra dar mais impacto, pode botar, tá) Um mortal com poder que o iguala aos monstros alados que agora percorrem o céu. Na língua deles, ele é conhecido como Dovahkiin
Lucy Heartifilia amava Natsu Dragneel , cansada de esconder , chatiada, resolve dar voltas na floresta, Lucy andava até que encontra Acnologia, ele pergunta " Quer ser minha DS" ela aceita, em meio de seus treinamentos Acnologia pedi a ela treinar com o Mago Negro Zeref , o que resulta Uma Paixão ?
escrita por NemUsoMaisSpiritKk
e fernalu_fairy Em andamento
Capítulos 5
Palavras 10.824
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
O que acontece quando os patrões se apaixonam por garotas que nem sabiam que eram suas empregadas? Por quanto tempo elas vão conseguir manter isso escondido? E se os pais desses garotos não aprovassem o relacionamento? O que pode dar errado? Afinal... Eles não deveriam, mas se apaixonaram por elas...
O que eu sou?
Qual o meu problema?
Por que eles não me deixam lutar?
Por que eu tenho que ser eu?
Perguntas... nossa vida está cheia de perguntas que não sabemos responder, eu vejo essas perguntas como um motivo para continuar vivendo: quero descobrir as respostas de todas elas.
Você pergunta quem eu sou? Bem, aí depende se quer saber quem eu realmente sou ou os nomes pelos quais me chamam, eu não sei quem eu sou, mas os nomes sei todos. Alguns me chamam de dama; definitivamente não sou uma. Outros me chamam de princesa; algo que não mereço.
Porém há quem me chame de família, amiga, pessoa. Mas estes títulos nunca me descreveram de verdade, a única coisa que faço é procurar ou até caçar, às vezes nem sei o que procuro, mas continuo procurando mesmo assim, é o que eu sou de verdade: Uma caçadora de estrelas.
escrita por Girrafa_leitora Em andamento
Capítulos 1
Palavras 483
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
"Uma princesa de cabelos curtos e azulados encontrava-se sentada embaixo de uma árvore lendo um livro. Uma brisa calma e gostosa passava por ali,ela ouviu um barulho estranho,olhou ao redor até ver um homem de cabelos pretos enormes, ferido e de armadura. Quem era aquele estranho que a encarava?"
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