Fanfics de Fairy Tail com Lisanna Strauss e Pantherlily com o gênero Suspense - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Lyon Vastia sem o gênero Saga

Em Magnólia se ouvia várias lendas, louco o marinheiro que se atrevia a duvidar e aventurar.
A maioria não voltava vivo, e os que se aproximavam voltavam loucos, com suas memórias embaralhadas como um brinquedo, fazendo as pessoas duvidar de tais palavras proferidas.
O mar era cheio de mistérios e cheio de seres sobrenaturais, um deles era as sereias, os seres mitológicos temido por todos, sendo tachadas como monstros impiedosos,ninguém ousava desafiá-las, desafiá-las era desafiar a morte.
Mas não para uma certa tripulação, a Fairy tail, loucos aventureiros que se jogam nas aventuras sem pensar nas consequências, a única coisa que eles desejam era o reconhecimento do fairy tail, que por muitos anos fora um nome manchado.
O capitão esta disposto a conseguir o tesouro, mas para isso ele necessita de uma sereia, os seres amaldiçoado.
Novamente as sereias e a Fairy tail vão se encontrar, o destino os liga novamente, e novamente um novo amor.

Longfic

"Agarrada a uma garrafa qualquer que encontrei na prateleira de Jude, peguei numa palete de comprimidos e agarrei na minha lâmina o mais rápido que pude. A noite descia abraçando todos aqueles que se abrigavam nela, deixando tudo repleto de solidão. A noite pintava os meus medos e receios, enquanto eu me entregava de alma dada àquilo que me mantinha desacordada. Ainda com o diário que encontrara da minha mãe junto ao meu peito, controlava o desejo de o abrir e responder a todas as perguntas que me enchiam a cabeça dia após dia. Mais uma noite no telhado, desafiando a morte com um sorriso falso estampado no rosto. Mais uma noite com feridas por fechar que eu insistia em abrir. Mais uma noite com o coração quebrado procurando alguém que o consertasse.

E foi aí que embati contra o seu peito quente e charmoso. O meu corpo ficou perplexo e não efetuou qualquer movimento, tornando-se estático. Senti os seus braços robustos envolverem-me num abraço de conforto. Os meus pés estavam prestes a falhar a linha final do telhado, encaminhando-me para a morte certa. Porém, ele continuava sem me largar, acompanhando qualquer que fosse o meu destino. Depositou um beijo na minha testa e sorriu. Senti o meu pé falhar no momento em que ele abriu a boca e pronunciou:

- Amo-te, Lucy."

Após fazer uma aposta com um velho amigo, Laxus é desafiado a ter um casamento de mentira por um ano, e para isso ele precisa de uma esposa, depois de muito pensar, Lucy é a escolhida, para tal tarefa. Como será que iram passar esse ano juntos??

 Depois da vitória contra Zeref e o Império Álvarez, a Fairy Tail volta a sua normalidade mas mudanças aconteceram,mais especificamente no comportamento da guilda em relação a Natsu após descobrirem que o rosado é um demônio, ainda mais o mais poderoso demônio do livro de Zeref: Etherious Natsu Dragneel,o temível END; os membros da guilda após saberem dessa informação começaram a temer, evitar e até odiar o rapaz que até então via a Fairy Tail como sua família e pensava que não se importariam com o fato dele ser END, depois de uma traição da mulher que amava somado ao preconceito saí em uma jornada de treinamento até que algo acontece em sua jornada que mudará sua vida assim como abalará o mundo.

Após o retorno de Edolas, a guilda Fairy Tail comemorava a volta de uma querida amiga. Todos celebravam cada dia como se nada tivesse mudado, mas uma maga celestial observava tudo a distância, sentindo como ficar distante de seus amigos a magoava.
Seguia os dias tranquila até receber um chamado especial e uma visita inesperada. Seria sua vez de sentir que é importante? Seria a oportunidade de retribuir todo o carinho e cuidado que a guilda tem por ela, mesmo após toda a influência ruim que ela trouxe?

Desolada.
Humilhada.
Fracassada.
Machucada.
Traída.
Magoada.
Resumindo: QUEBRADA.

É assim que me senti naquele dia.

NAKAMAS.
Achei que essa palavra tivesse significado para a Fairy Tail. Doce engano, aquele que jurou sempre me proteger foi o que mais me machucou.

Hoje estou curada.
Todavia, não sou mais a mesma. Aquela loira bobinha e inocente se foi. Dando lugar a esta nova Luce. Hoje sei a verdade sobre mim mesma, sei sobre o meu passado e já planejo meu futuro.

Tudo estava bom, mas para ficar completo ainda faltava uma coisa: dar uma lição na Fairy Tail.

Para isso estou indo atrás de pessoas que queiram o mesmo, e eu sei exatamente onde encontrar.

Prepare-se Fairy Tail, vocês vão sofrer as consequências pela queda da fada.


- Inspirada na Fanfic "A maldição da Fada", que se encontra incompleta e sem atualizações a meses devido a um pequeno incidente que ocorreu com a autora, ela está bem, a fic citada pertence a @KaguyaNatsuki minha intenção não é tomar posse do trabalho dela, mas sim dar a leitores que assim como eu gostaram da história, uma continuação, espero que ela se recupere logo e retorne ao Spirit e continue a fanfic -

Por que? Por que? Quantas vezes me perguntei isso? Eu não sei! Eu poderia
perguntar o que aconteceu, mais ninguém me responderia.
Ficamos sozinhas, aquela não era a guilda companheira que eu pensei, de
companheiros eles não tinham nada, mais eu vivi lá minha vida quase
toda, então acreditei, mais o que nos fizeram foi imperdoável... eu
nunca os perdoarei pelo que nos fizeram! Eu só queria um final feliz na
nossa triste historia,
-Eles tem que pagar.
-Pagar caro! -Ela foi ate a cozinha e voltou com uma faca. ela corto a
palma da mão direita e a minha a esquerda, apertamos nossas mãos, como
um pacto,
-Juntas pra sempre! -Falei e ela concordo.-Agora irmãs de sangue. -Ela
terminou por mim.
Saímos daquela casa e fomos buscar nosso happy ending.

Lissana pede ajuda a Lucy para se a declarar para Natsu. Lucy também o amava. E agora? Com a resposta dessa declaração,vem a mudança na vida de Lucy e de um certo dragão irritante.

Ano X864, época esta em que rebeldes declararam guerra contra os reinos mágicos. Durou cerca de 8 anos até declararem paz. E durante estes anos, uma jovem princesa, Lucy Heartfilia, ficou confinada no castelo do reino de Celestia, por ordens de seu pai. Aquilo era natural para o povo de lá, as jovens moças ficavam "guardadas" até completarem dezessete anos, pois com esta idade e naquela época, estas se casavam com esta idade.
Um dragão do fogo, mestiço por ser filho de uma humana com um dragão, Natsu Dragneel, junto de seu pai observava o castelo a frente. O garoto teria de conseguir a mão da princesa no baile de seu aniversário, a garota era desconhecida, ninguém sabia quem era, e para ele, a jovem era arrogante e mimada e que para se esconder tanto, deveria ser feia. Um mero engano, Natsu...

"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."