Fanfics de Fairy Tail com Mirajane Strauss e Wendy Marvell com o gênero Terror e Horror - Mais de 100 mil palavras sem o gênero Romântico / Shoujo

Após séculos de uma guerra sangrenta, finalmente o clã dos demônios têm um novo Rei Demônio (Maou), porém, esse fato apenas trouxe uma enorme preocupação para os membros do alto escalão da Igreja, pois com o fim da guerra interna, o novo Rei Demônio declarou seu interesse em destruir a Igreja e tomar pode sobre o Santo Graal a todo custo.

Juntamente com isso, o objeto mais valioso da igreja foi roubado do túmulo do Papa, o Santo Graal, um objeto que pode realizar todos os desejos de seu portador.

Diante de todos esses acontecimentos o Alto Cardeal não vê alternativa senão convocar todos os quatro grandes clãs, para a busca pelo Santo Graal. Colocando uma condição especial para o Clã Vencedor: Realizar o desejo mais profundo e torna-lo o protetor do Santo Graal.



>>>> Pessoal, capa do meu parceiro: Joasma <<<<

Ele é um trapaceiro,
Ele não é bom de jeito nenhuma,
Ele é um perdedor, ele é um vagabundo
Ele não confiável
Ele é um otario com uma arma na mão

Ele é um cara mal com o
Coração podre

Mas mamãe eu estou apaixonado por um criminoso, mamãe por favor não chore eu vou ficar bem
Lucy hertifilia

No passado eu sempre me olhava no espelho e me achava bonita, mas agora não vejo mais nada em mim acho que minha mãe é minha irmã me fizeram acreditar que eu não era bonita, ou fofa.
Lucy você está muito acima do peso sabia
Isso era sempre o que eu escutava tanto da minha mãe quanto da minha adorada irmã, nunca fui boa em fazer amizades ou puxar assunto com qualquer pessoa
Até aquele dia, ele me fez enxergar mulher que havia dentro de mim, e me ensinou a me amar do jeito que sou.
Essa é a minha história e de como me encontrei com ele, o homem que sou loucamente apaixonada,

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.