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Fanfics de Fairy Tail com Nashi Dragneel com o gênero Terror e Horror - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Metalicana sem o gênero Suspense sem a tag Naju

My samurai

escrita por TaliaEnd
Fanfic / Fanfiction My samurai
Concluído
Capítulos 30
Palavras 67.915
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Lucy uma garota comum que está no último dia de aula antes das férias. Loki pediu a Lucy que fizesse um favor a ele, que a mesma aceitou.
Era para fazer um vídeo, mas no final com esse video Lucy veio a ser humilhada perante a escola inteira.
Com isso a mesma foge para uma área que ninguém ia por acreditar que era assombrada por Yokais, mas durante a tudo isso foi oferecido uma segunda chance que ela não veio acreditar.
No dia seguinte ao acorda viu que não se encontra em seu quarto mais sim uma floresta.
Lucy estava no perdido Edo japonês onde encontrou um mistério samurai de cabelos exóticos e o mesmo que esconde enorme segredos.
Será que Lucy conseguira voltar para seu tempo, sem se envolver sentimentalmente ou com as políticas desse período? Ou pelo menos antes de matar o rosado de que tem muito ódio?
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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