Fanfics de Fairy Tail com Juvia Lockser com o gênero Tragicomédia sem o personagem Zeref

Uma vez li em algum lugar algo que me chamou muita atenção:

”Não conheço vingança perfeita. Não se vingar talvez seja a melhor vingança.”

Não sei porque, mas fiquei com aquilo na cabeça por longos anos... Talvez fosse o bullying que eu sofria no fundamental. Ir todo dia para a escola e não ter paz, sendo espancado e feito de escravo por um grupo Infernal.

Eu vivia contando as horas, ou melhor, os segundos para as aulas acabarem e ir embora... Mas até após as aulas meu pesadelo continuava. E continuou até o dia que me transferi de escola, desde então, eu mudei e nunca mais vi nenhum daqueles desgraçados.

Hoje, aos 25 anos, essa frase ainda permanece na minha cabeça... Talvez seja porque nunca os vi novamente, mas talvez ela esteja certa, a melhor forma de vingança é não se vingar.

Ou era isso que eu pensava...

Lucy vem de uma das famílias mais ricas de Fiore, a Família Heartfilia, sendo filha de Jude Heartfilia e Layla Heartfilia.
Uma garota que era feliz quando criança, mais depois da morte de sua mãe, a pessoa mais triste do mundo. Além de ser odiada pelo pai, que só pensa em ganhar dinheiro.
Depois de um certo tempo Jude, seu pai, resolve a colocar em uma escola que surgiu e logo foi classificada como uma das melhores escolas do reino de Fiore.
Apesar de não gostar, Lucy encontrará amizades e inimigos nessa nova vida.
Ela estará entre pessoas confiáveis e outras nem tanto, por ser rica será difícil, simplesmente por suas paixonites bobas..

"[...]

-Sinto muito… - Murmurei tentando conter minhas lágrimas.

-Por que está dizendo isso?

-Eu te deixei sozinho mesmo depois de prometer que ficaria com você até sermos bem velhinhos, não cumpri a minha promessa, eu gostaria muito de ter feito isso, eu juro, eu te amo, eu te amo mais que tudo, e eu realmente sinto muito por nós dois - Não pedi desculpas somente por isso, mas também por enganar ele.

Gajeel nunca saberia de nada, esse peso era meu.

Somente eu.
[...]"
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Perder alguém não é fácil, mas ser aquele que deixa todos para trás também não é.
Quando se tem uma segunda chance, a gente só pode se agarrar na fé de que não cometeremos os mesmos erros do passado.
Voltar no tempo não é uma tarefa fácil, mas farei tudo que estiver ao meu alcance para não ter o mesmo fim trágico e bobo de antes.
Gajeel faz parte de tudo isso, será que nosso destino é realmente ficar sempre juntos?



















*Reescrita*

Depois de cometer o maior erro de todos ao contar para a família que ele estava namorando, agora teria de achar alguém que aceitasse fingir ser sua namorada por, pelo menos, um mês inteiro. E aceitar passar o ano novo com todos. Mas quem é a doida que aceitaria isso?

Gray Fullbuster tem alguém em mente, o problema maior de todos é que: essa pessoa o odeia.

Segundo livro da trilogia "De repente"

31 de outubro de 1988

Bom... Quem não ama Dia das Bruxas né mesmo? Um dia festivo onde as crianças, adolescentes e até adultos saem fantasiadas para suas respectivas coisas. As crianças indo pedir doces para os vizinhos, os adolescentes indo para suas festas e os adultos indo fazerem coisas um pouco mais “picantes” se é que me entende.

Como de praxe todas as escolas de Brooks tinham a tradição de organizar um baita baile de Dia das Bruxas para seus alunos, levando todos fantasiados para a pista de dança/quadra de basquete.

Inicialmente tudo estava maravilhoso... Ponche, comida, música boa, fantasias divertidas e mesmo que eu fosse um nerd estava bem acompanhado de uma garota muito legal. Mas não acho que fazia parte do plano da escola a chefe das líderes de torcida vomitar um líquido preto no rosto do astro do time, que logo depois devorou o rosto do diretor... Que logo depois partiu o DJ ao meio... Quando parei para pensar em algo, percebi que já estava trancado no armazém da escola junto a minha acompanhante que tinha uma mordida bem feia no antebraço esquerdo.

Enquanto isso do lado de fora só ouvia gritos, grunhidos e sirenes.

Só queria está em casa jogando meu mega-drive...

Uma bruxa não vive sem sua dualidade. Uma bruxa que não amaldiçoa, não consegue curar; não mata, não consegue propagar a vida; aquela que apenas protege, sequer consegue machucar alguém que precisa. Uma bruxa sem sua dualidade não é nada. Infelizmente, a sua dualidade ficou marcada em sua vida e não havia como voltar atrás, nem mesmo a morte poderia parar aquilo.