Fanfics de Fairy Tail com Personagens Originais com o gênero Tragicomédia sem o personagem Scorpio sem o gênero Mistério

"[...]

-Sinto muito… - Murmurei tentando conter minhas lágrimas.

-Por que está dizendo isso?

-Eu te deixei sozinho mesmo depois de prometer que ficaria com você até sermos bem velhinhos, não cumpri a minha promessa, eu gostaria muito de ter feito isso, eu juro, eu te amo, eu te amo mais que tudo, e eu realmente sinto muito por nós dois - Não pedi desculpas somente por isso, mas também por enganar ele.

Gajeel nunca saberia de nada, esse peso era meu.

Somente eu.
[...]"
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Perder alguém não é fácil, mas ser aquele que deixa todos para trás também não é.
Quando se tem uma segunda chance, a gente só pode se agarrar na fé de que não cometeremos os mesmos erros do passado.
Voltar no tempo não é uma tarefa fácil, mas farei tudo que estiver ao meu alcance para não ter o mesmo fim trágico e bobo de antes.
Gajeel faz parte de tudo isso, será que nosso destino é realmente ficar sempre juntos?



















*Reescrita*

𝔒 𝔭𝔯𝔦𝔪𝔢𝔦𝔯𝔬 𝔞𝔪𝔬𝔯. O primeiro amor é como uma doce maçã dourada, reluzente e perfeita em sua tonalidade única, que resplandece em seu fulgor único, em uma promessa de doçura eterna. Irradiando uma luminosidade especial, assim como a fruta que brilha sob os raios do sol, prometendo uma sensação de novidade e pura excitação.

— 𝘌𝘶... 𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘦𝘪, 𝘕𝘢𝘵𝘴𝘶-𝘯𝘪𝘪... — confessou Wendy, desviando o olhar para o chão. — 𝘔𝘢𝘴 𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤ê 𝘦𝘴𝘵á 𝘧𝘦𝘭𝘪𝘻 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘓𝘶𝘤𝘺, 𝘦 𝘦𝘶 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘲𝘶𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘨𝘢𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰. 𝘚ó 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤ê 𝘴𝘰𝘶𝘣𝘦𝘴𝘴𝘦... 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰... — seus olhos ameaçaram lacrimejar. — Nem para dizer algo desse tipo... eu tenho coragem.

Contudo, ao saborear essa fruta efêmera, descobrimos que, como o primeiro amor, sua doçura é fugaz, revelando um amargor inesperado, que, por fora, parece irresistivelmente apetitosa, mas ao saboreá-la, percebemos uma nota amarga dançando no paladar e amargurando a boca.

Wendy viveu toda sua vida em sua pequena cidade, em sua querida Magnólia. Ali ela conheceu muitos sabores da vida e teve muitas experiências únicas ao lado daqueles que lhe eram especiais, ao lado de seus amigos e familiares, mas especialmente ao lado daquele que ela mais amava: ao lado de Natsu Dragneel.

Desde criança, Wendy e Natsu eram inseparáveis. Cresceram juntos, enfrentaram desafios e compartilharam risadas. O que começou como uma amizade inocente floresceu ao longo dos anos, transformando-se em algo mais profundo. Mas, esse sentimento profundo, era sentido apenas por Wendy.

𝑫𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒖𝒏𝒊𝒍𝒂𝒕𝒆𝒓𝒂𝒍.

E esse terrível sentimento lhe corroía por dentro, causando-lhe um sentimento gélido. E essa tenebrosa sensação só piorou quando sua vida virou de ponta cabeça devido a sua saúde.

Como se sentiriam na primeira vez ao saber que não está mais em seu mundo mas sim dentro de um Otome Game?

Uma garota comum com um certo desgosto por jogos desse gênero pela ironia do destino acaba reencarnando em um.

Agora como Erika Wills que dentro do jogo é a filha mais nova e adotiva da família Wills , um dos nomes mais conhecidos dentro da nobreza, porém é categorizada como vilã, terá que usar seu conhecimento sobre o jogo do qual mais odiava para desbravar de sua nova vida dentro do mesmo. Embora as mudanças sejam sutis em suas ações, agora como Erika ela fará de tudo para seguir seu próprio caminho, mesmo que seja de um jeito nada ortodoxo como o próprio jogo.

Corvus de Lubus, um demônio ancestral/primordial muito poderoso, o mesmo estava cansado de tudo, e querendo relaxar, decide simplesmente viajar para vários mundos.

Cada mundo que ele ia, acaba se relacionando com várias mulheres de diversos mundos e universos, mas de alguma forma que ele desconhece, ele acaba sendo um bom pai, tipo, literalmente sem querer, ele acaba cuidando, ensinando ou até mesmo criando esses filhos.

Como se diz aquele velho ditado: Pai é quem cria.