Fanfics de Fairy Tail com Metallicana com o gênero Universo Alternativo - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Laxus Dreyar sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Naruto
escrita por Lucy_Scarlet_ Em andamento
Capítulos 27
Palavras 139.868
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
"Agarrada a uma garrafa qualquer que encontrei na prateleira de Jude, peguei numa palete de comprimidos e agarrei na minha lâmina o mais rápido que pude. A noite descia abraçando todos aqueles que se abrigavam nela, deixando tudo repleto de solidão. A noite pintava os meus medos e receios, enquanto eu me entregava de alma dada àquilo que me mantinha desacordada. Ainda com o diário que encontrara da minha mãe junto ao meu peito, controlava o desejo de o abrir e responder a todas as perguntas que me enchiam a cabeça dia após dia. Mais uma noite no telhado, desafiando a morte com um sorriso falso estampado no rosto. Mais uma noite com feridas por fechar que eu insistia em abrir. Mais uma noite com o coração quebrado procurando alguém que o consertasse.
E foi aí que embati contra o seu peito quente e charmoso. O meu corpo ficou perplexo e não efetuou qualquer movimento, tornando-se estático. Senti os seus braços robustos envolverem-me num abraço de conforto. Os meus pés estavam prestes a falhar a linha final do telhado, encaminhando-me para a morte certa. Porém, ele continuava sem me largar, acompanhando qualquer que fosse o meu destino. Depositou um beijo na minha testa e sorriu. Senti o meu pé falhar no momento em que ele abriu a boca e pronunciou:
Ser Mago em Fiore é um crime. Qualquer pessoa que descobrisse possuir o dom da magia era executada. Por possuir sangue real Gajeel não foi morto, mas deve manter essa sua particularidade oculta, a usando apenas para resolver os problemas do reino para seu irmão, o Rei. Porém esse segredo é ameaçado quando uma camponesa descobre seu dom enquanto ele investiga os estranhos assassinatos que assolam Fiore. Em meio a intrigas, ameaças, paixões, mortes e revelações, Gajeel precisa abraçar sua magia se quiser que as pessoas importantes a ele continuem vivas.
escrita por Monna_Gay Concluído
Capítulos 24
Palavras 75.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Gray Fullbuster tentava encontrar o momento em que sua vida perfeita virou do avesso. Foi quando decidiu aceitar essa loucura? Quando começou a perder preciosas noites em busca de respostas?
Não. Definitivamente não.
Tudo começou quando ele abriu aquele maldito envelope azul escuro, céus, o que ele tinha na mente pra fazer aquilo??
"Gray-Sama" "Gray-Sama", Sua mente o torturava. Só podia ser uma brincadeira de mal gosto.
E ele não gostava de brincar, mas para a infelicidade de quem quer que estivesse fazendo isso, ele também era curioso o bastante para ir mais além do que apenas ler.
Ouviu bem, Juvia Lockser?
"Para: Gray-Sama
·~ Fullbuster ~·
Querido Gray-Sama, se estiver lendo isso, significa que a Juvia morreu. Ah, não se assuste, por favor. Er, bom, a Juvia é, digo, eu sou Juvia Lockser, faço, ou melhor, fazia parte da sua turma, Gray-Sama.
O Gray-Sama deve estar se perguntando porque a Juvia escreveu isso pra ele, não se preocupe, a Juvia não vai te aterrorizar como fantasma, ou te culpar pelo ocorrido nem nada assim, foi a escolha da Juvia, e ela irá arcar com as consequências. A Juvia tem muitos motivos para estar escrevendo exclusivamente pro senhor, motivos esses que será revelados ao longo das 10 cartas escritas que serão entregues todos os dias de aula durante 10 dias. A Juvia.. Eu confio no senhor.
Bom, isso foi apenas um bilhete pra lhe explicar as próximas cartas, Juvia pede desculpas por incomoda-lo assim, mesmo após morte, e pede desculpas também pelas coisas quer o senhor lerá nas próximas cartas, apesar de nunca terem trocado mais que 7 frases.
Com amor,
Juvia Lockser."
[ Gruvia || Terminada || Longfic || +18 || AU || Menções: Graylu, Nalu, Gale ]
Aviso: A história contém suicídio, mutilação e outras coisas que podem conter gatilho. Se você não se sente confortável sobre isso: NÃO LEIA. Sua saúde mental vale muito mais que sua curiosidade.
escrita por loststarjm Em andamento
Capítulos 31
Palavras 83.544
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Há a existência de um mundo diferente do nosso, no entanto, ele não provem de um mundo paralelo ou alternativo, este “mundo” reside em nosso planeta, onde consiste na existência de fadas, ninfas, amazonas, deuses, gigantes, semi deuses, celestiais, demônios, dragões, lobos, vampiros, até mesmo os tão famosos nephilins, os seres místicos que todos conhecem. No entanto, duas garotas que possuíam suas vidas, que julgavam ser normais, descobrem que não bem aquilo que elas pensavam que eram, algo muda nelas, em seu encalço a morte as persegue, a fúria divina estava para cair sobre elas... Mas será que iriam descobrir a tempo o que fazer para trazer a luz de volta a Ondion?
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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