Fanfics de Fairy Tail com Nashi Dragneel com o gênero Universo Alternativo - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Orga Nanagear sem o gênero Drama / Tragédia

[EM REVISÃO]

Por causa do conservadorismo, as pessoas da cidade não gostavam de Lucy e sua liberdade, mas ela sempre suportou tudo, mesmo sendo difícil, pois possuía o apoio de quem realmente importava: sua mãe e namorado.

Infelizmente, a vida não é perfeita. Um acidente tirou a vida da mulher que era seu porto seguro e naquele momento, a loira se viu sozinha e grávida.

Hoje, 3 anos depois, a vida de Lucy continuava difícil, mas muito mais barulhenta e agitada.

Além da vida não ser perfeita, ela é guarda muitas surpresas e alguns reencontros.

Como um prédio pode unir as pessoas,
Mesmo elas sendo totalmente opostas, venha descubrir isso nesta fantastica aventura.

Existem pessoas que conseguem passar a vida sem ter nenhum tipo de arrependimento e esse não era o caso de Lucy Heartfilia. No auge de seus 29 anos, a loira queria apenas uma coisa: voltar ao passado e fazer a escolha certa. Infelizmente, isso é impossível. Será mesmo? Talvez sim, talvez não. Quem sabe? O que sabemos, é que bons sonhos também acontecem de tempos em tempos.

Na tentativa de derrotar All Might, a liga dos vilões recorrem a outras dimensões, em busca de seres extremamente fortes.

Arco 1- a luta dos heróis contra os vilões ( 1 ao 6)


Após os eventos do arco anterior, Zen'oh Sama, o Deus supremo do mundo de Dragon ball, faz um torneio pela sobrevivência dos universos, onde nossos heróis terão de dar tudo de si para sobreviver.

Arco 2- torneio do poder ( 7 ao 18)

Após o terrível torneio do poder, imediatamente surge um inimigo que apenas deseja assassinar os guerreiros do bem, eis que uma aliança desesperadora entre Goku e Jiren se faz necessária para enfrentar este terrível inimigo, que quer destruir todas as dimensões.

Arco 3- Saga de Yoshikuni/ Demigra ( 19 a ?).

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.