Fanfics de Fairy Tail com Jellal Fernandes e Silver Fullbuster com o gênero Universo Alternativo - Tag Jerza sem o personagem Pantherlily sem o gênero Aventura

Natsu Dragneel é o herdeiro das Empresas Multimilionárias Dragneel's, mas seu comportamento irresponsável e imaturo desapontam seu pai constantemente.
Cansado de ver seu filho descompromissado com o legado da família, Igneel toma uma decisão drástica e o pressiona a se casar com uma das filhas de seus sócios, caso o contrário irá o deserdar.
Em meio à pressão de um possível casamento arranjado, a vida de Natsu muda completamente ao conhecer a encantadora e misteriosa Lucy Ashley, sua nova secretária pessoal, que seu pai contratou na esperança de o manter na linha.

“Você não mexe com o amor, você mexe com a verdade
E eu sei que não deveria dizer
Mas meu coração não entende
Porque eu penso em você?”

[Long-fic • 18+ • Nalu • Fairy Tail]

Natsu Dragneel é um jovem inseguro e tímido, de 18 anos, que frequenta a escola Fairy Tail Secondary. Mas sua vida pode mudar completamente, após receber uma proposta inesperada de Lucy Heartfilia, a garota mais rebelde e descolada da escola.

(Baseada em sex education)

(Concluída, porém sendo reescrita. Nova versão sai em Junho de 2024)
Um mundo cheio de magia, repleto da energia vital que fluía de cada ser humano...

...Bom, existia um mundo assim...

Depois de anos, a magia ficou escassa, e com a vinda dos tempos modernos muitos passaram a não precisar mais de magia para conseguir suas coisas.

Geração após geração, a magia ia ficando cada vez mais fraca, até sumir. Hoje em dia, a magia foi dita como algo científico, algo que no tempo atual não passava de mera habilidade.

Os Deuses, chateados com a ignorância do ser humano, começaram a jogar resquícios de magia no mundo para que entendessem que existia. Mas cada uma era taxada de milagre, ou até mesmo acontecimentos naturais.

Graças a isso, hoje em dia a magia foi esquecida e ignorada por todos... Como se nunca houvesse existido.
***
Natsu Dragneel é o queridinho na escola, os professores o adoram, ele tem muitos amigos e é muito popular.

Sua perseverança era o que ainda lhe mantinha de pé.

Seu passado não era dos melhores, passou por muita coisa para chegar onde está, mas não desistiu e isso era importante.

Significava que ele era forte.

Lucy Heartfilia, calma, gentil e muito amável... Não que alguém percebesse. Seus pais não a tratavam muito melhor que uma empregada doméstica. Com certeza ela só ainda estava ali por que eles precisavam dela para pagar as contas.
Na escola não é a mais popular. Na verdade até é, é a mais popular em ser humilhada. É, Minerva certamente não era flor que se cheire.

Duas histórias distintas com finais totalmente opostos.

Um fio vermelho entrelaçado. Duas trapaceiras, e quem sabe uma ajuda divina.

Duas pessoas destinadas sempre dão um jeito de se encontrar, mesmo que o universo esteja contra elas.

...mas ainda sim... trocar de corpos não é nada fácil...


[Long.fic] + [Nalu]

Lucy sempre foi uma criança difícil de lidar. Se preocupava com os mínimos detalhes, era bastante exigente e não muito sociável. Ao crescer continuo a mesma pessoa, sem mudar seu gênio forte.

Atualmente dirigi a empresa do seu pai, aonde é conhecida por ser bastante arrogante. Mas um dia, o acionista da empresa Dragneel's muito amigo do seu pai, pede para a jovem arrumar um emprego para seu filho Natsu Dragneel, um rapaz gentil, carismático e brincalhão, que acaba virando seu secretário pessoal.

O que se esperar de duas pessoas completamente diferentes juntas em um mesmo lugar?

"Muitas vezes seu par perfeito pode ser oposto de você".

Lucy é uma estudante do 3° ano do ensino médio e vinha tendo problemas com a matéria de física.

Sem encontrar uma maneira de resolver isso, ela acaba contratando um professor particular recomendado por sua amiga Erza, para lhe dar as aulas sobre a matéria que tanto estava tendo dificuldade.

"Mas... O que fazer quando você acaba se apaixonando pelo seu professor particular?"

Five-short°

Lucy paralisou ao reconhecer a tatuagem no ombro dele.

Sabia mais do que ninguém o significado. Não apenas porque cresceu entre criminosos...

Mas pelo fato dela viver em seus pesadelos.

Lucy recuou, ele percebeu. Antes que pudesse reagir, ele a alcançou, e Lucy gritou furiosa na tentativa desesperada de sair dos braços dele.

Ela quase soltou uma risada pela ironia senão o pânico ofuscante a tomando.

Tinha fugido dos braços de um inferno... para outro.

"- são como cidades de papel...com pessoas de papel ruas de papel casas de papel durante todo esse tempo que eu vivi aqui nunca achei ninguem que realmente se importasse com alguma coisa"

"-milagres podem não acontecer eles podem até não serem reais mas nada me prova que eu fui a pessoa mais feliz do mundo no momento em que somente te vi pela primeira vez e eu sei que isso não é um milagre mas não nege que não foi especial"

Em uma noite de bebedeira, Lucy acabou fazendo o que todo bom bêbado faz: merda. Tudo que ela mais queria era esquecer o que ela fez mas o principal motivo dela querer esquecer aquela noite, agora vive atrás dela.

E aqui estou eu congelado olhando para o rosado irritante que consumiu meus pensamentos durante 5 anos da minha vida.
Gray: Natsu.... – Falo ainda congelado.
Natsu:.....Humm..... desculpe mas.....nós nos conhecemos?

A noite estava tempestuosa, trovões e relâmpagos se faziam presente com seus clarões e barulhos estrondosos, nessa mesma noite o mundo de três pessoas nunca mais seria o mesmo.

Na mansão dos Heartfilia, se podia ouvir choro de bebê, este que estava nos braços do patriarca da família Jude. O homem loiro de sobretudo preto estava no quarto de sua filha, esta que estava sendo cuidada por uma empregada de cabelos rosas claros chamada Virgo e junto de uma enfermeira. Ele olhava para criança e depois para a sua filha com desgosto, Jude não podia acreditar que ela realmente tinha dado à luz a um bastardo, Lucy só tinha 19 anos, não podia permitir que vida dela fosse destruída por uma simples criança indesejável. O que seria da família Heartfilia com tal escândalo perante a sociedade? O que seria de sua filha?! Jude sabia o que fazer, sempre fora um homem firme perante suas decisões e se livrar do bebê era a melhor alternativa para manter o nome da família e a honra de sua filha segura.[...]

– Pai.... Por.... Por favor.... Não.... Faça i.... Isso... – Falou ofegante Lucy com a voz fraca, com as esperanças que suas suplicas chegassem a ele. O pai nada disse. – O... O gênero.... Pelo.... Menos isso.... – Ela suplicava ofegante enquanto as lagrimas caiam, não conseguia andar por conta do parto, estava muito fraca. Jude por um segundo fraquejou, ver a sua filha naquele estado só aumentava o ódio que tinha pelo bastardo e o infeliz que a engravidou.[...]

– É um menino, sinta-se feliz por estar lhe dando uma segunda chance filha. Nós nunca mais veremos esse bastardo novamente. – Falou o pai de Lucy com a voz seca.[...]

Enquanto isso, em outra mansão, um rapaz de cabelos rosados e bronzeado estava saindo de sua casa no meio da chuva com a expressão nada boa. Não era a primeira vez que Natsu Dragneel brigava com sua a família, mas desta vez tinha ido longe demais. Estava a ser seguido pelo pai Igneel que gritava com ele, ambos não se importavam se estavam na chuva ou no meio de uma tempestade, a discussão era mais importante para eles.[...]

– Então você planeja viver no meu dinheiro pra sempre?! – Perguntou Igneel.

– Eu não preciso do seu dinheiro! Posso me virar muito bem sem a sua ajuda! – Afirmou Natsu.

– Pare de falar besteira Natsu! Você não sobreviveria um dia sequer sem a minha ajuda! – Falou Igneel com raiva da teimosia do filho.

– Pois bem, vou mostrar pra você que eu não preciso da droga do seu dinheiro, e que fique claro, eu nunca mais volto pra essa droga de família. Pode me considerar um deserdado![...]

Nota da autora:
Essa história é baseada em uma novela mexicana chamada gotinha de amor, mas eu resolvi adaptar a história e tornar algo mais original, embora o plot seja o mesmo.
Essa história será ambientada no início da década de 60, onde ainda era muito ruim ser mãe solteira.