Claro, a minha loucura era fora do normal e isso apenas piorou na faculdade. Não se enganem, meus caros amigos, essa não é a melhor época da sua vida. Não se deixem levar pelas falsas propragandas.
Essa é a época que você para para pensar se não é possível viver vendendo churrasquinho na praia. E se você, assim como eu, ganha uma montanha no seu sapato como Natsu Dragneell, você chega a fazer até o plano anual de lágrimas de arrependimento por ter sido o primeiro espermatozóide a chegar.
É assim que você perde totalmente o juízo: com um ser gostoso pevertido rosa determinado a te enlouquecer (em todos os sentidos).
"- Sabe, pensando bem. - O nariz dele passou sobre meu pescoço e eu suspirei fundo. Sabe quando sua cabeça fala para acabar com aquilo, mas seu corpo mostra quem é que manda? Então... - Acho que tirei a sorte grande."
[…]
Problemas, que não tem?
Só que os meus problemas não são do tipo problemas, são do tipo: uma merda, atrás de outra merda, que atrai mais merda e resulta num monte de merda. Deu para entender? Sei que não.
Entre tantos problemas - merdas, falando da maneira correta - eu ganhei um que eu não sabia como lidar, pois nem dando uma descarga ele parecia sumir. Pelo contrário, voltava novamente com aquele sorrisinho cínico no rosto e com um apelido pior que o outro para a minha pessoa.
Um grande problema chamado Gajeel Redfox para uma pequena pessoa como eu, literalmente.
" - Eu não sou alguém que você queira provocar. - Ele falou, analisando cada detalhe do meu rosto. Seus olhos pararam sobre minha boca. - É melhor você ficar longe."
escrita por pameloza Em andamento
Capítulos 36
Palavras 118.913
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Ele a puxou pelo braço para que a menor parasse de andar e vendo que não conseguiria se desvencilhar daquela mão em seu pulso que a impedia de continuar andando olhou pra ele com os olhos cheios de uma fúria que não era pra ele.
- Eu definitivamente odeio você! – gritou a loira no meio da rua.
- E eu te odeio mais ainda! – o rosado gritou de volta.
- Então que merda você ainda ta fazendo aqui Dragneel? Caralho me deixa em paz!
- Eu só tava tentando ver se você estava bem mas não, a madame é ignorante de mais pra aceitar ajuda.
- Como se eu fosse acreditar nisso, o rei da arrogância querendo me ajudar – fungou já nem ligando pras lágrimas que desciam quentes em suas bochechas – você nem mesmo tem motivos pra se importar então volte lá pr-
- Ah mas que inferno Luce! – Natsu a puxou de encontro ao seu peito e então rapidamente selou seus lábios nos dela pra logo iniciar um beijo calmo, que nem sabia que estava louco para dar na loira."
Tantos anos juntos, Natsu e Lucy acreditavam que a amizade deles era perfeita, e que eles não seriam mais nada além disso. Porém, ao serem convocados á uma missão especial no castelo, os dois descobrem que a única coisa que precisavam era de um tempo sozinhos para que seus sentimentos mudassem drasticamente.
escrita por Teylla Em andamento
Capítulos 1
Palavras 4.497
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Após a morte dos seus pais, Lucy Heartfilia volta para Tóquio sozinha pra morar com seu tio Gildarts e sua prima, Cana. Porém, no aeroporto ela se mete em uma confusão com um rapaz que ela julgou ser um pervertido e ladrão por estar com a mala dela na mão e rodeado de garotas, desferiu um tapa na sua cara, o que deixou o rapaz revoltado. Mas, ao ir para o colégio Gakushuin, encontra-se novamente com esse jovem, que coincidentemente se chama Natsu.
~>Meu nome é Levy McGarden, estudo na Fairy Tail, amo aquele lugar e os amigos que fiz lá, agora tudo parece meio confuso. Sabe, foi assim, esse ano Gajeel Redfox entrou na escola...
~>Meu nome é Gajeel Redfox, e estou com um pequeno problema, acho que estou apaixonado, mas esse não é o problema, a razão do problema é a garota.
#Gale.
escrita por DesnecessauraMM Em andamento
Capítulos 12
Palavras 30.795
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"O show tem que continuar."
As coisas são diferentes quando o show acaba e as cortinas se fecham. As luzes se apagam, os artistas tiram sua maquiagem, o mágico encerra seu número. E eu? Bem, a acrobata quebra a cara.
Talvez, isso tenha alguma coisa a ver com o meu enorme talento de fazer merda e atrair desgraça para minha vida. Falando em desgraça, a maior foi o meu patrão. E olha, eu só o conheço há algumas horas, mas já planejei sete maneiras de matá-lo. Opa, agora são oito.
Como eu poderia ficar em meu juízo perfeito daquela maneira? Ele tinha visão de raio-X, com toda a certeza do mundo. Era enorme e com cara de "intocável". Parecia que infernizar a vida alheia era um talento nato daquele homem e, infelizmente, eu fui a escolhida para ser a premiada da vez.
E nem vou mencionar aqui sobre as maneiras com que ele fazia isso. Não que eu reprovasse todas.
Eu queria que essa fosse uma história de drama, seria melhor do que ter que listar os problemas da minha vida. Então, pela ordem cronológica: meu nascimento, vem em primeiro lugar. As coisas poderiam ser diferente se aquele fatídico acontecimento não tivesse ocorrido.
Mas ok, vida que segue.
Tudo o que eu queria no momento era que aquele ser fosse jogado na jaula dos leões, pisoteado por um elefante ou talvez explodisse em milhões de confetes coloridos. Esse seria meu melhor Alakazam.
Natsu tem uma vida um tanto pertubada pelo seu modo de agir e se vestir, por alguns motivos ele decide mudar seu visual e modo de vida, após algum tempo ele está muito diferente, e agora o que irá ocorrer
escrita por Nay-chi Em andamento
Capítulos 32
Palavras 97.561
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
-Aquele sonho já estava me torturando, toda vez, o mesmo sonho: uma garotinha andando de vagar e de repente para a poucos metros de distancia de mim, não dá pra ver seu rosto direito, pois seu cabelo dourado o cobre, deixando a mostra apenas aqueles olhos castanhos claro, sempre me olhando fixamente, mas de trás da garotinha sai outra menor de cabelo curto azul e olhos castanhos escuro, elas continuaram me olhando por um bom tempo até que começam a sorrir e a correrem em minha direção, a mais velha grita : "natshu" e a mais nova grita: "onii-san" e então eu acordo, com o som do despertador.
" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "
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