Fanfics de Fairy Tail - Mais de 20 mil palavras - Tag Jellal sem o gênero Conto sem a tag Fairytail

A magia do mundo foi selada há quatrocentos anos, junto com o mago negro Zeref. Lucy, Natsu e sua turma irão despertar seus poderes para desfazer o selo e proteger o mundo. Terão que lidar com desafios, inimigos e amores difíceis.
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_ Minha decisão não mudou. Não quero fazer você sofrer...
_ Então tem que repensar essa sua decisão, pois é só o que está conseguindo fazer desse jeito. – Eu olhava meus pés, então ele ergue minha cabeça. Ao contrário do que achei, ele tinha uma expressão alegre. – Eu farei você mudar de ideia. Eu disse isso uma vez e estou dizendo de novo.
_ Você nunca disse isso. – Digo.
_Não? Ahn, bom, estou dizendo agora! – Ele sorria. – Vem, vamos para o avião.
Ele me puxa, mas eu não saio do lugar.
_ O que foi? – Ele pergunta.
_ Por que você... Por que você não entende?
Ele suspira e volta a olhar para mim. Põe a mão em meu rosto e eu toco sua mão.
_ Não gosto de te ver triste! Mas acha mesmo que eu estaria feliz se te esquecesse? Você quer que eu te esqueça?
Surpreendo-me com a pergunta dele. É claro que não quero. Dói só de imaginar. Aperto sua mão sem responder nada. Ele fica me olhando nos olhos.
_ Procuro a garota com o sol em seus olhos, e ela se foi. – Ele diz a frase da música dos Beatles. – Você não pode ir, Lucy. Porque o meu sol agora é você!

Após um trágico acidente ocorrido em sua infância, Lucy Heatfilia experimentou uma vida de total decepção, presa e trancada, ela procurava uma forma de seguir seu próprio destino, seus próprios sonhos. Durante essa jornada, ela conhecerá amigos que provarão ser verdadeiros, e também um novo amor, porém, essa é uma pessoa que talvez não seja tão fácil de alcançar, não importa o quanto se esteja perto... Muitos segredos sobre o seu passado serão revelados, e um grande mistério será resolvido.... Será que ela conseguirá achar o seu caminho para a luz?

Lucy Heartfilia é uma adolescente de 17 anos, dedicada aos estudos e com grande objetivo, mas nem tudo é perfeito. Pelo fato de não conseguir liberar sua magia acaba virando alvo de brincadeiras maldosas pelo ‘quarteto destruidor’. Sua vida muda quando lembranças do passado ressurgem, e Lucy teria que escolher entre viver o presente ou reviver o passado.

"Quando Erza o viu ali, jogado sobre sua mesa, com um sorriso torto nos lábios, ela perdeu o fôlego.Era ele, sem dúvida.
O sujeito que a estava observando noite passada, com o mesmo olhar debochado de agora. Sua voz ecoando em sua mente, fazendo uma promessa sombria:
-Prepare-se.Está apenas começando."

"Eu não nasci para ser forçado.
Vou respirar após a minha própria moda.
Vamos ver quem é o mais forte."

No lugar onde já estive, era forçado a trabalhar.
Mas escapei. Agora ninguém pode me forçar.
Tenho minha própria vontade, e, sou como o vento... Livre!

Gray Fullbuster tentava encontrar o momento em que sua vida perfeita virou do avesso. Foi quando decidiu aceitar essa loucura? Quando começou a perder preciosas noites em busca de respostas?

Não. Definitivamente não.

Tudo começou quando ele abriu aquele maldito envelope azul escuro, céus, o que ele tinha na mente pra fazer aquilo??

"Gray-Sama" "Gray-Sama", Sua mente o torturava. Só podia ser uma brincadeira de mal gosto.

E ele não gostava de brincar, mas para a infelicidade de quem quer que estivesse fazendo isso, ele também era curioso o bastante para ir mais além do que apenas ler.

Ouviu bem, Juvia Lockser?

"Para: Gray-Sama

·~ Fullbuster ~·

Querido Gray-Sama, se estiver lendo isso, significa que a Juvia morreu. Ah, não se assuste, por favor. Er, bom, a Juvia é, digo, eu sou Juvia Lockser, faço, ou melhor, fazia parte da sua turma, Gray-Sama.

O Gray-Sama deve estar se perguntando porque a Juvia escreveu isso pra ele, não se preocupe, a Juvia não vai te aterrorizar como fantasma, ou te culpar pelo ocorrido nem nada assim, foi a escolha da Juvia, e ela irá arcar com as consequências. A Juvia tem muitos motivos para estar escrevendo exclusivamente pro senhor, motivos esses que será revelados ao longo das 10 cartas escritas que serão entregues todos os dias de aula durante 10 dias. A Juvia.. Eu confio no senhor.

Bom, isso foi apenas um bilhete pra lhe explicar as próximas cartas, Juvia pede desculpas por incomoda-lo assim, mesmo após morte, e pede desculpas também pelas coisas quer o senhor lerá nas próximas cartas, apesar de nunca terem trocado mais que 7 frases.

Com amor,
Juvia Lockser."


[ Gruvia || Terminada || Longfic || +18 || AU || Menções: Graylu, Nalu, Gale ]

Aviso: A história contém suicídio, mutilação e outras coisas que podem conter gatilho. Se você não se sente confortável sobre isso: NÃO LEIA. Sua saúde mental vale muito mais que sua curiosidade.

‘’-E se eu te falasse que vampiros existem? –Dizia um garoto de cabelos negros, pele muito clara. Quando ele esteve tão perto de mim? Quando ele se aproximou
-Eu não acreditaria!- Disse conformada. Quem ele acha que é? Se eu não acreditei nem nas minhas amigas... Até parece que vou acreditar em um desconhecido!
-E se eu te provasse?- Ele perguntou, meus olhos se encontram com os dele em perfeita sintonia... Saio do meu transe, e percebo que estou sozinha com ele. Onde Erza foi?
-Então, eu acreditaria.- Respondo, curta e grossa.
-Perfeito.- Ele diz, seus olhos brilham como a lua cheia, que por sinal estava linda naquela noite. Em meio aquelas nuvens escuras. Em questão de milésimos, ele abre sua boca, expondo seus dentes... Aquilo não são dentes comuns... Obvio que não, aquilo são presas! Ele seria um vampiro? Não... Não pode ser.
E as presas invadem meu pescoço, o resto de luz que iluminava aquela noite desaparece, e então. Eu não lembro de mais nada.’’
‘’Eu não acredito em vampiros... Ou melhor, não acreditava. Ate um certo dia, em uma certa noite. Em que eu o conheci... Que garoto maravilhoso, fui conhece-lo justo no bar... Bebendo para tentar esquecer da traição que havia sofrido do meu caro ex-namorado Rogue... Estava prestes a cair e dar de cara no chão, se não fosse um cara de cabelos azuis me segurar...
-Você precisa de ajuda?- Pergunta o garoto, que não permitiu a minha queda. ‘’Ingênuo’’ eu pensei. Ingênua foi eu em aceitar a ajuda...
-Eu ficaria agradecida.- Respondi.
-Onde é sua casa?- Ele perguntou. Por segundos, se passou pela minha cabeça ‘’Eu deveria passar meu endereço para um desconhecido?’’ A resposta é obvia : Não! Mas eu estava bêbada, não pensei direito e então..
-Rua Fiore, casa numero 53.
-Ah, eu conheço. Moro perto. Vamos, eu te levo de carro.- E então eu fui carregada ate o carro dele, uma BMW 2016 preta.
~Não, não entre nesse carro...~
Então eu entro. Chegamos na minha casa. Ele me pega no colo, e me leva ate a porta.
-Posso entrar?- Ele pergunta.
~Não, não deixe esse ser sobrenatural entrar... Não cometa o maior erro da sua vida...~
-Claro...- E então, tudo acontece em segundos... Não consigo nem parar para respirar... Ele é o pior cara que eu conheci... Eu desejo que enfiem uma estaca em seu coração que já não bate mais, Jellal Fernandez. Só assim você deixará de existir para sempre nesse mundo.’’
‘’Vampiros ? Não, não existem! São apenas boatos que giram por esta cidade a muito tempo. Quem é o idiota de acreditar nisso?
Eu pensava assim, ate o idiota do meu amigo, Natsu Dragneel, me provar o contrario... Como fui boba, fui enganada tão facilmente. Erza sempre me disse que existiam, mas eu e Juvia nunca acreditamos... Ate que, meu sangue passa a ter um dono... Quem era? Nada mais, nada menos que Natsu... Eu confiei em você... Pra isso?’’

Sei que a sinopse ficou um pouco grande, mas não custa nada acompanhar a historia né, amores?
E desculpa minha falta de vergonha na cara para criar uma capa melhor ao invés de pegar uma pronta.

Eu, Erza Scarlet, sou uma adolescente que tem como melhor amiga Mirajane Strauss;
mas desde a hora que arranjamos namorados um certo sentimento percorreu por nossos
corpos... um sentimento desejoso entre nós. Um sentimento que eu não posso mais
controlar sobre ela.

Eu me chamo Lucy, após a minha família perder todo o prestigio e dinheiro que tinha devido a uma fraude de um dos sócios do meu pai, eu vi uma palestra do senhor Igneel e ele me incentivou a ser uma advogada, me especializei em contratos justamente para trabalhar na Dragneel’s Company, uma das, se não a empresa mais prestigiada de Fiore onde o senhor Igneel e o senhor Faust eram os donos, por ser novata, fui designada como assistente de um dos advogados na empresa onde meu trabalho consiste em fazer revisões, análises de contratos menores, enquanto o meu chefe cuida dos mais complexos, bom, na teoria seria isso, mas a realidade nós que somos assistentes que fazemos o trabalho dele, enquanto ele leva os créditos, mas isso não me impedir de crescer aqui, vou provar o meu valor dentro desta empresa.

Li uma vez em um livro que o passado é uma marca permanente. As vezes desenhada, as vezes queimada a ferro em brasa.
Não sei se essa analogia está certa, mas sei que não importa o quanto você tente fugir das dores do passado, em dado momento elas retornam ainda piores.
Quando me mudei pra Seattle com minha pequena Lise, jamais imaginei que oito anos de uma mentira confortável seriam desmascarados da pior forma possível.
Jellal Fernandes não se lembra de mim, ele não se lembra de nossa história.
Ele me pede explicações e tenta se aproximar sorrateiramente.
Ele não sabe que é a minha pior dor.