Após os Jogos Mágicos todos festejavam depois de alguns tempos todos ignoram completamente Lucy Hearthifilia seu time não a chamava mais para missões sempre a ignoravam por completo Lissanna ficou no lugar de Lucy após ela ser expulsa do time passou-se dois meses por completo Lucy ia a missões sozinha seu poder havia aumentado bastante mas ela ainda era ignorada um dia então decidiram a tirar da guilda a força Natsu Dragneel,Gray Fullbuster e Erza Scarlet decidiram a humilhar e a maltratar fizeram um ataque na garota a deixando muito ferida todos a olhavam com desprezo meno Mira,Levy,Happy,Wendy,Charlie e Gajeel.
(Sinopse uma bosta mas espero que gostem)
Natsu Dragneel sacrifica sua vida para derrotar Acnologia, mas dizem que ele esta vivo e tem um poder negro ainda maior que o do próprio Zeref sera verdade?
escrita por Charllotti Concluído
Capítulos 61
Palavras 111.573
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
"Você é fraca! Maldito dia que pisou na Fairy Tail!"
Traída, machucada e decepcionada por seu melhor amigo e amor de sua vida, e por alguém que se dizia ser sua "amiga", Lucy aprendeu pela dor quem realmente eram seus verdadeiros e únicos amigos. Tomada pela decisão de mudar sua vida, Lucy saí da Fairy Tail e segue um novo caminho, agora sem seus nakamas por perto. A loira encontrará o verdadeiro poder que lhe pertence e descobrirá segredos que nunca que lhe foram revelados. Durante toda essa aventura, a loira conhecerá um novo amor, e novos amigos que ajudarão em sua nova jornada.
Em meio á um intercâmbio na Inglaterra, Lucy descobre que o sobrinho da senhora de sua casa é um dos atores mais famosos -e gostosos- das séries de TV. Com ele passando as férias no mesmo teto que ela, sua tia pediu para que ao menos ela tentasse começar uma amizade com ele, e de contragosto, ela aceitou. Agora tinha que se tornar amiga de um galã de TV, o que com o tempo se tornou fácil, mais o difícil foi se segurar para não tirar uma lasquinha daquele pedaço de mal caminho. Que sorte ela deu, em.
escrita por _Daniih_ Concluído
Capítulos 18
Palavras 41.697
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Mad'am.
Madames ou Mad'ams eram, no império, mulheres que serviam ao rei.
Servi-lo sexualmente era uma honra à qualquer dama. Eram parte de um Harém.
No reino Redfox se uma dama era escolhida para ser uma Mad'am ela passava por treinamento e era tratada como uma rainha.
A rainha, esposa do rei, deveria apenas aceitar com felicidade, pois seu trabalho, além de satisfazer o rei, ao qual era a favorita e amada, era ser a portadora do herdeiro e líder do Harém. Era a Mad'am principal.
Minerva, perigosa, bela, olhos verdes escuros e cabelos negro azulados era a rainha e esposa de Gajeel Redfox, o Rei.
Sua mãe, Grandine, a rainha mãe, aguardava pacientemente que Minerva lhe desse logo um neto, já o rei pai, Metallicana Redfox, não estava com tanta pressa.
Essa história conta como o agora rei Gajeel seguia sua vida até que uma nova e pequena Mad'am lhe tirou o juízo lentamente, deixando de cabeça para baixo a vida da família real.
Em um reino onde a magia impera, qualquer deslize pode ser fatal.
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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Aparência
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