Fanfics de Fairy Tail com Angel - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Capricórnio sem o gênero Drama / Tragédia

Após a falência das empresas do pai, Lucy se vê obrigada a ajudar com as despesas de casa, já que suas duas irmãs mais velhas se recusam prestar esse papel que consideram indigno da posição social que antes ocupavam.
Numa tentativa de reaver a fortuna perdida, Jude viaja para a cidade próxima para negociar, mas na volta, fugindo de uma tempestade ele repousa numa mansão aparentemente abandonada e leva dali pequenas coisas para dar de presente às filhas, o que se tornaria o começo de uma grande desgraça.
O dono, uma criatura meio homem meio dragão, o obriga a dar-lhe a filha mais jovem, Lucy, como pagamento pelo roubo.

Natsu depois de ser taxado de nerd ser humilhado,some dizendo que,quando voltar seria outra pessoa,Lucy Heartfilia que namorava com ele foi tola em trair ele,assim quando ele voltar o rosado não será mais o mesmo.

Como será a vida dele agora?

Natsu Dragneel é apaixonado pela mesma pessoa desde que havia entrado no ensino médio. O nome dela é Lucy Heartfillia, uma garota que é vista por muitos como a aluna exemplar e inalcançável, o que a fez receber o apelido de Takane no Hana.
Natsu, mesmo sem a conhecer se apaixonou profundamente por ela e, após uma experiência que o fez perceber que a imagem que ele tinha dela era só uma ilusão, ficou em dúvida entre insistir ou desistir desse amor impossível.
Mas Lucy não é apenas uma flor no topo de uma montanha, e Natsu sabe disso. Ele está disposto a escalar essa montanha toda apenas para mostrar que ela era um jardim todo.

Um vírus invade a cidade de magnólia e transforma grande parte da população em zumbis. Natsu vira líder de um grupo de sobreviventes, tudo que o garoto quer é proteger sua namorada e seus amigos, mas quanto mais o tempo passa mais o garoto descobre que as coisas não são mais como antigamente.

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.