escrita por NinaBlack Em andamento
Capítulos 50
Palavras 205.378
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Num reino muito distante, talvez inalcançável, há uma profecia adormecida, uma profecia que está prestes a acordar.
Foi profetizado que os filhos dos dignos iriam fazer uma coisa que nem mesmo o mais poderoso dos guerreiros pôde fazer: acabar com todas as trevas, por um ponto final na escuridão. Estranhamente, Lucy, uma nobre senhora da casa Heartfilia, e Natsu Dragneel, o príncipe do vasto reino de Fiore, parecem estar ligados à essa profecia.
Há algo nesses jovens rapazes, uma forte luz interior, algo que, quando liberado, pode ser mais poderoso que a própria luz solar. Junto com a profecia, vários amores crescem, o reino está rodeado de novos sentimentos e, principalmente, de novos males que precisam ser vencidos.
_ Natsu... – Ela envergonhada chamou.
_ Sim... – Disse carinhosamente.
_ Posso fazer algo que fazemos no meu reino? – Ela ainda envergonhada o encara. Ele apenas assente, curioso.
Fechando os olhos a loira encosta sua testa na dele e segura seu rosto suave.
_ Quando queremos dizer que gostamos de alguém, mas não se tem coragem... – A loira explica abrindo os olhos. – Essa é uma forma de se expressar. – Diz sorrindo.
_ Posso fazer algo que fazemos aqui quando queremos dizer que gostamos de alguém? – O rosado pergunta olhando no fundo daqueles olhos chocolate. Ela assente.
Natsu segura seu rosto e sela seus lábios com os dela. Deixando-a surpresa com tal ato.
_ Eu te amo... Luce! – Ele diz sorrindo, recebendo um sorriso também em resposta.
Após os Jogos Mágicos todos festejavam depois de alguns tempos todos ignoram completamente Lucy Hearthifilia seu time não a chamava mais para missões sempre a ignoravam por completo Lissanna ficou no lugar de Lucy após ela ser expulsa do time passou-se dois meses por completo Lucy ia a missões sozinha seu poder havia aumentado bastante mas ela ainda era ignorada um dia então decidiram a tirar da guilda a força Natsu Dragneel,Gray Fullbuster e Erza Scarlet decidiram a humilhar e a maltratar fizeram um ataque na garota a deixando muito ferida todos a olhavam com desprezo meno Mira,Levy,Happy,Wendy,Charlie e Gajeel.
(Sinopse uma bosta mas espero que gostem)
escrita por InocenseB Em andamento
Capítulos 73
Palavras 259.414
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Luta, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror
Em um acampamento do colégio Fairy Tail o mundo acabou. Estavam em um chalé, passando a noite quando começou o ataque. Ninguém explicou nada, não houve aviso, quase não existiram sobreviventes.
Lucy é uma das poucas sobreviventes e tudo o que sente é arrependimento. Ir a um acampamento onde não teria amigos apenas para ter uma chance com o garoto mais popular da escola, Natsu Dragneel, foi obviamente uma de suas piores ideias. E ela sabia disso antes daquela noite. Aquela noite, a noite em que ela viu pela primeira vez ele:
O primeiro zumbi.
Carne podre, passos vacilantes, dentes amarelos e sempre a procura de um pouco carne humana. E ela soube no momento em que o viu, embora tenham corrido ate o local mais seguro, nunca mais teriam um lugar seguro.
Lucy foi sequestrada ainda bebé pelo acnologia, ele a arancou das mãos da sua mãe layla heartfilia e espancou o seu pai jude heartfilia os deixando desacordados. Por ela possuir a mágia mais poderosa a do ar,do fogo, da terra e a água.
Agora lucy é uma adolescente com 16 anos e ainda vive com o acnologia pensando que ele é o seu pai, mas quando a lucy pergunta sobre a sua mãe ele responde que ela morreu quando ela é era um bebé.
E um dia lucy irá ouvir acnologia dizendo que a sequestrou e ela vai tentar fugir dele e quando conseguir escapar ela encontrará um garoto de cabelos rosa ou dizendo um dragão eles serão amigos e talvés nasça um amor entre eles que.
O que você faria se "alguém" dissesse que você teria que sair do país? Melhor, o que você faria se alguém dissesse que vocês dois estariam noivos para evitar a deportação?
Surtaria? Mandaria a pessoa para aquele lugar? Faria um acordo? Se você pensou neste último meu caro. Acertou em cheio!
Gray havia entrado nessa enrascada. Ele, um morador da grande cidade de Crocus, assistente da melhor editora da cidade, se viu nessa "mentirinha" com sua querida "chefinha".
Juvia, a melhor editora de Crocus, seria deportada para seu pais de origem. Contudo, com uma ideia nada convencional, ela conseguiu convencer seu fiel assistente á ajuda-la - com coisas em troca claro, tipo realizar o tão esperado sonho de Gray, de ter seu livro publicado.
Contudo, além desse problema - Óbvio que teria outro né - Os dois teriam de ir para a festa de 81 anos da vovó de Gray, e se casar rapidamente.
Será que eles vão conseguir manter o disfarce e o acordo? Leia para descobrir!
PS. Fic baseada no filme: "A proposta". Mas claro que adaptado.
Reino de Fiore, cidade de Magnólia, essa é a localização da escola preparatória Fairy Tail, uma escola renomada onde anualmente forma vários profissionais incríveis. Uma escola muito concorrida onde existe fila de espera, mas o diretor Makarov Dreyar tem bom coração e quando a aluna Juvia Lockser e Gajeel Redfox foram expulsos da escola preparatória Phantom Lord, ele abriu as portas para essa conceituada e louca escola. Agora Juvia irá conhecer pessoas incríveis que mudarão sua vida completamente e na hora certa ela irá “dar o troco”.
E se nossos personagens preferidos de Fairy Tail estudassem em uma escola normal? E se Juvia após ter seu coração partido por Gray, obtivesse ajuda de Lucy, Erza e Levy para dar o troco? Em quantas confusões Natsu poderia colocar Lucy? Será que Erza e Jellal finalmente iriam ficar juntos? Seria Levy capaz de amolecer o coração de aço de Gajeel? Essas e muitas outras respostas encontraremos na hora de “Dar o troco”.
(Fanfic do mangá/anime Fairy Tail, em outro universo).
Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.
Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.
Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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