Fanfics de Fairy Tail com Cana Alberona - Tags Amor e Gruvia sem o personagem Happy sem o gênero Policial

Às vezes me pergunto em qual momento exato acontece a transição entre a amizade e o amor. Tudo acontece de forma natural? Como andar em um parque no meio da tarde e de repente olhar para seu melhor amigo de forma diferente? Eu não sei responder.
Se olharmos para o amor de nossa vida quando o conhecemos já saberemos nosso destino como um passe de mágica? Eu também não sei.
Natsu sempre foi meu sol, que aquece meus dias com sua energia. Minha estrela guia para me ajudar quando estou perdida. Ele é simplesmente o melhor amigo que já imaginei ter na vida. E mesmo me considerando uma pessoa perspicaz, me pergunto em qual momento ele passou a embaralhar minha vida ao invés de resolvê-la. Quando passei a vê-lo de forma confusa ao invés de ordenada.
Será que é isso? Por que deveria ser confuso amar?
Cheguei a conclusão que talvez seja porque negamos, mas não se pode negar o amor. Ele simplesmente vem. Acontece. Então quando você para se de esconder atrás de sua própria negação, as respostas aparecem. Só não imaginei que elas pudessem ser dolorosas.

"— Qual é o seu problema? Você nunca me escuta! — fala agitado.
— Você é meu problema! — grito, ainda mais exaltada — Você apareceu simplesmente para acabar com a minha vida!
Natsu dá passos largos em minha direção, até pegar meu pulso. Tento me afastar, mas ele é muito mais forte. Seu rosto fica a poucos centímetros do meu, e nossos olhares ficam na mesma linha.
— Você também é meu problema — afirma com a voz mais calma — Às vezes me pergunto se temos solução."

Primeira e Segunda temporada.

- Ei Erza, você realmente me ama? -perguntava o pequeno garoto de cabelos azuis que estava sempre à espreita da ruiva.
- Que droga Jellal! Eu já disse que não!
- Você me ama.
- Quer saber? Eu te odeio! -a ruiva saiu correndo, pelo pequeno caminho que levava até a sua casa.
- Tchau Erza. -e aquele sussurro foi a forma mais verdadeira que Jellal havia encontrado para dizer a sua Erza que ele estava indo, indo pra bem longe dela, pra bem longe daquele amor platônico, indo para um lugar onde nem mesmo ele sabia onde se localizava.
Nunca mais se viram, e a pequena garota de 10 anos ainda procurava pelo amigo para se desculpar, quando percebeu que nunca mais o veria, já havia perdido 5 anos de sua vida, deveria realmente desistir, Jellal havia ido, e ela não conseguiu com que ele levasse as palavras que tanto ficavam presas em sua garganta: "Eu te amo.".

Além de lidar com a doença de sua mãe, um relacionamento que um dia já foi saudável e com seus próprios demônios, Lucy agora vai ter que lidar com um antigo trauma, seu pai, que agora vai passar a conviver com ele diariamente e conviver com o seu afilhado, Natsu Dragneel, com quem Lucy tanto odeia e se identifica.

{Reescrita}

Há muito tempo atrás, nasceu o mais sagrado dos lugares. Seu nome é Memory e sua finalidade é armazenar cada lembrança criada à partir de seu nascimento. Guerras crueis, traições desumanas, atrocidades em nome do amor, destruição, finais felizes ou apenas finais, estava tudo lá.
Ir até Memory é como visitar o passado.
E, bem... O passado é doloroso.
Agora, a mando de Wendy, a própria criadora de Memory, um jovem deus chamado Romeo se aventura por lá. Sua missão é compreender a raça humana.

"Eles matam seus semelhantes, são capazes até mesmo de tirar a própria vida em nome do que chamam de amor, destroem a terra que os alimenta, poluem o ar que os mantém de pé, tornam escassa a água que permite que vivam... Sem perceber, destroem até mesmo o futuro no qual depositam tanto da tão famosa esperança. Como serei capaz de entender seres que são donos de tamanha ignorância?”



Capa por: @Loana-chan ❤

Lucy Heartfilia é uma garota romântica daquelas que acredita que um dia encontrará seu príncipe encantado. Sua vida nunca teve muitas emoções até encontrar Natsu que deixou sua vida mais cor de rosa.

Teve varias desilusões amorosas e seus amigos sempre estiveram lá pra ajudá-la

O que Lucy não percebeu é que o que ela procura sempre esteve ali na sua frente. Mas é que as vezes quanto mais procuramos por algo menos o encontramos.

C’est la vie