Fanfics de Fairy Tail com Mirajane Strauss e Romeo Conbolt - Tags Gale e Luta sem o personagem Ivan Dreyar sem o gênero Novela

O Reino de Fiore, a famosa "capital", é o lugar onde muitos viajantes procuram chegar. Os motivos são simples: melhores condições de vida, trabalho, etc. Mas... e se as coisas só piorassem? E se aquele "paraíso" — como os forasteiros chamavam — fosse um lugar sujo, perigoso e corrupto?

Natsu, Zeref e Mavis são três crianças muito habilidosas que saíram de suas casas(uma vila bem pobre) rumo à capital, para poderem ter a vida boa que tanto sonhavam.

Porém... a capital não era aquilo que os jovens imaginavam; além da corrupção, injustiça e desonestidade, teriam que se preocupar com os rumores da organização de assassinos que era famosa por lá, a Fairy Tail.

Dois anos se passaram desde que Natsu tinha saído de Fairy Tail, mas ele estava de volta.
Tinha acontecido tantas coisas, que ele nem sabia mais e nada, seu precioso colégio estava de cabeça para baixo, tudo, por culpa de uma pessoa Lucy Heartfilia! Aquela menina nova tinha mudado tudo, até mesmo Gajeel, aquele brutamontes, era todo amores com a loira.

E, dois anos foram o suficiente, para o arrependimento ser insuportável para Natsu, e ele preferir a morte, do que sentir aquilo em seu peito. A culpa, o remorso e a dor.

E uma pergunta não saia da cabeça do rosado: "O que aconteceu nesses últimos dois anos?"

Imagine como seria estranho, até mesmo peculiar, ter uma vida perfeita?
Perfeição... É algo que eu nem deveria ter acreditado, no amor, muito menos.
Eu pensei que ele me amava... Mais ele ama... Não ama? Eu o amo, mais o jeito que ele demonstra seus sentimentos é vazio e frio.
Eu nunca imaginei que acabariam todos os meus sorrisos...
Algo, alguém, mudou ele... Alguém mudou o meu Natsu...

Já se passaram alguns anos desde a queda de Voldemort. Os trevistas que restaram se esconderam e são caçados até hoje, e por causa disso o mundo bruxo nunca mais sofreu nenhuma ameaça. E quanto Hogwarts? — a melhor escola de magia e bruxaria do mundo — Será que as coisas mudaram muito nestes últimos anos?