Em um reino distante, príncipes lutam para salvar reinos e princesas, dragões surgem e esmagam corações.
Mas em uma notavel ocasião o improvável acontece, um dragão apaixona-se por sua prisioneira e ela por ele
[EM REVISÃO]
O que você faria se soubesse que sua melhor amiga, sua parceria de equipe, sua esposa, está grávida? Aí fica a dúvida, eu vou ser um bom pai? Digo, se eu só não perco a cabeça porque ela é colada no corpo, como é que eu, o salamander, vou aprender a ser... papai? Putz... Acho que a Lucy vai ter muito trabalho pra me ensinar a cuidar de um bebê...
Todos os grandes magos da Fairy Tail estão casados e as mulheres da guilda estão grávidas menos uma sim Lucy Dragneel,mas num belo dia ela sai de casa loca pra chegar na guilda pra falar uma coisa muito importante pro seu amado e as suas amigas mas chegando lá o coração dela se parte e ela decide sair da guilda e ir morar em sua cidade natal e que não iria nunca mais voltar pra guilda.
escrita por inu-nee Em andamento
Capítulos 7
Palavras 8.579
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Natsu Dragnell irá se casar com sua amada albina de olhos azuis, ele está tão nervoso para seu casamento que seus amigos resolvem fazer uma despedida de solteiro um dia antes do grande dia. Estava tudo bem até uma das moças do bordel seduzi-lo e logo após levar ele pra um dos quartos e fazer o mesmo enlouquecer e esquecer de sua noiva.
Lucy Heartfilia é uma jovem garotinha que perdeu sua mãe muito cedo e foi obrigada a viver com seu rígido pai. Depois de tantos anos confrontando seu pai por contas dos seus pensamentos conservadores nossa pequena Lucy acaba perdendo as esperanças de obter a felicidade que um dia sua mãe lhe oferera. No seu aniversário de dezessete anos Lucy resolveu fugir da casa de seu pai e a partir daí uma série de acontecimentos fariam com que ela recuperasse a vontade de viver...
- Você vai voltar ?- disse sorrindo de canto. Abri a boca para responder mas deixei escapar um sorriso largo - Você terá que esperar para ver - peguei minha bolsa e comecei a caminhar, o caminho era longo e eu tinha certeza que quando eu voltasse ele estaria lá, ou pelo menos eu espero que esteja ...
"Até que enfim é Natal! Uma das minhas épocas favoritas no ano é o natal, ou pelo menos era, até que minha mãe faleceu quando eu era pequena, desde então meu pai se afundou no trabalho, me maltratando e humilhando, fazendo assim com que eu passasse minha infância toda sozinha"
Lucy Hearthilia, uma maga maravilhosa, boa e gentil, mas quando o natal chega de novo em sua vida, ela se vê triste, graças a morte de sua mãe ter sido exatamente nesta época, a mesma passa a detestar o natal.
Porém, quando Levy a convida para uma festa na guilda, a mesma não tem como recusar, e acaba aceitando, entretanto, o que Lucy não sabia é que indo nesta festa, poderia descobrir um novo amor, uma nova família, mas também, novos perigos. O que será que espera a nossa maga celestial, nessa nova jornada?
escrita por naynaynay_n
e selket Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.
Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.
Sua mente.
Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.
– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.
– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.
E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.
Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.
Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.
Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.
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