Fanfics de Fairy Tail com Pantherlily e Virgo - Tag Nalu sem o personagem Makarov Dreyar sem a tag Gajevy

Natsu e Lucy começaram sua amizade aos oito anos, Lucy se apaixonou por Natsu e ele nem desconfiou, somente Erza sabia se seus sentimentos em relação ao amigo, e nem foi ela quem contou e sim a amiga quem descobriu. Aos catorze anos, Lucy estava muito triste com a morte da mãe e estava pensando em se mudar para a America. Ela so nao ia por causa do rosado. Mas tudo muda ao ouvir que uma das suaa melhores amigas, Lisanna estava apaixonada por Natsu.

Entao Lucy foi para a America e so retornaria ao Japão quando esquecesse do rosado.

Será que ela vai esquecer? Sera que ele vai descobrir algo? Eles vão ficar juntos?
So lendo para descobrir

|Antiga Fogo e Sangue|
Inumanos não conhecem a paz.
Entre eles, Natsu Dragneel está acostumado a trabalhar para proteger os interesses do rei de Fiore.
As chances de sair vivo após as transformações em seu corpo são mínimas, então ele passa os dias tentando encontrar um jeito de evitar esse destino, até que alguns acontecimentos o forçam a liberar seu pior lado.
Nos três reinos conhecidos como Alvarez, Fiore e Lity, a magia havia se tornado poder bélico por sua escassa presença nos seres humanos. Depois de séculos de uma paz mantida a muito custo, certa agitação começa a emergir em Fiore pelos Inumanos e das pressões políticas dos outros reinos. Enquanto os governantes lutam cegamente pelo poder, seus súditos têm as vidas brutalmente transformadas com a eclosão repentina da guerra. É assim que o destino de um grupo de jovens com habilidades especiais acabam sendo interligados para sempre.

Os tempos de guerra chegaram. De que lado você vai ficar?

Ano X864, época esta em que rebeldes declararam guerra contra os reinos mágicos. Durou cerca de 8 anos até declararem paz. E durante estes anos, uma jovem princesa, Lucy Heartfilia, ficou confinada no castelo do reino de Celestia, por ordens de seu pai. Aquilo era natural para o povo de lá, as jovens moças ficavam "guardadas" até completarem dezessete anos, pois com esta idade e naquela época, estas se casavam com esta idade.
Um dragão do fogo, mestiço por ser filho de uma humana com um dragão, Natsu Dragneel, junto de seu pai observava o castelo a frente. O garoto teria de conseguir a mão da princesa no baile de seu aniversário, a garota era desconhecida, ninguém sabia quem era, e para ele, a jovem era arrogante e mimada e que para se esconder tanto, deveria ser feia. Um mero engano, Natsu...

"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."

Apos ter perdido duas partidas nos Grandes Jogos Mágicos e novamente ter sido salva por Natsu, Lucy decide sair da guilda para treinar e ficar mais forte. Durante um ano fora Lucy enfrenta uma adversaria muito forte e acaba perdendo,fazendo com que a mulher pense que ela estava morta, a noticia chega na guilda e todos ficam arrasados.
-Magos da Fairy Tail, trago comigo uma noticia muito triste-Falou Makarov com lagrimas escorrendo por sua face.-A nossa companheira Lucy Heartfilia....morreu
Lagrimas ja escorrim por toda a guilda
-Natxuuuuuu-Falou Happy chorando para Natsu-A Luxyy morreu?
-EU NÃO POSSO ACEITAR ISSO....-Falou o rosado batendo na mesa com muita força- A LUCE NÃO MORREU ELA NÃO MORREU-Disse o rosado com lagrimas escorrendo por sua face e saindo daquele lugar-Luce...

Aproveitem para dar aquela olhadinha na vida dessa turma pra lá de maluca!

A pedido do mestre da guilda, Natsu e Lucy partiram em uma missão juntos para encontrar a chave de Aquarius- já que ela havia sido sacrificada na guerra contra Tártaros- porém,sem o Happy, o que nunca havia acontecido anteriormente. Será que nessa missão os magos vão ter consciência de seus sentimentos um pelo outro?
Observação: A história se passa com o término da guerra contra o Imperio Alvarez. A Fairy Tail ganhou a guerra e está se reconstruindo.

Ex-nerds
Novos delinquentes
Ex-exemplos
Novos mal caminho
Ex-namorados
Novos ficantes
Ex-certinhos... É o que os definem.

"Eu me sentia um lixo perto deles, nunca me sentir assim, a palavra "expulsa do time" mudou a minha vida, eu sei que eu sou fraca, mais não poderia ser totalmente assim, estava chorando sofrendo muito, eu só me lembrava dos momentos em que eu e o Natsu mais o Happy passamos juntos

- Lucy, eu não queria dizer isso, mais você está expulsa do Time !!! - essas palavras só ecoavam pela minha cabeça eu não sabia o que fazer eu estava parada estava com muito medo

Nunca pensei que esse dia iria chegar, Levy, Wendy, Mira, todas elas estavam conversando com o Natsu dizendo que ele estava maluco, então todos nós fomos conversar com o chefe

- E-Eu quero sair da Fairy Tail !! - Eu ainda estava com medo eu não estava aguentando nada, eu só não parava de chorar

Lisanna estava curtindo com a minha cara, eu queria dar uma surra bem na cara dela mais o chefe não deixava, Erza também estava tentando me ajudar

- Lucy, eu não quero que você vá embora !! - Disse Erza quase chorando também

- Mais sem o Natsu, eu vou me sentir sozinha !!! - Disse eu choramingando

- Então todos nós vamos sair com você !! - Disse Erza

- Sério? - Perguntava eu chorando não conseguia parar de chorar

Depois desse momento todas as minhas amigas sairam da Fairy Tail, só pra eu me sentir melhor, passaram 10 anos agente estava morando em uma vila, mais as casas eram juntas minha vida estava ótima até quando eu conheci um garoto que nunca vi na minha vida"

Sabe aquelas história que você ouvia quando era criança e que te deixavam assustado?

O Bicho-Papão, o Slenderman, Blood-Mary e etc... São tantas!

Apesar do medo que você sentia isso provavelmente foi passando enquanto você crescia. Dormir de luz apagada já não era tão assustador e não tinha nenhum monstro morando em baixo da cama ou dentro do quarda-roupa. E foi assim que você percebeu que nada disso existia ou se existia eles não apareciam para você e muito menos podiam te machucar. Assim é fácil, por quê ter medo?

Mas as coisas não funcionaram assim pra mim, por que o que começou com simples pesadelos começou a se tornar parte da minha realidade.