escrita por Spokesman- Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.400
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Sinceramente, eu poderia ser considerado um completo idiota por ser casado e saber que a dona do meu coração não é minha esposa e sim uma garota de programa, mas o que podemos fazer se não mandamos no nosso coração? Graças a isso eu estou me sentindo em meio a Jogos Perversos e acima de tudo, extremamente prazerosos. "Então diga que me ama Apenas essa noite Mesmo você não me amando"
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
escrita por Yasminsouzafanf Em andamento
Capítulos 3
Palavras 2.955
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
- Ainda está bravo? - Pergunto fazendo voz manhosa. Natsu ignorou, assim como tinha feito nos últimos dias. (...) - Você não parece um anjo... Tá mais para demônio sexual...
escrita por Galahed Em andamento
Capítulos 24
Palavras 12.159
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica
"- Por que me trata assim'? - Talvez se você realmente soubesse o que eu estou fazendo não me criticaria'!" Aaaah, se ele soubesse que eu realmente estou sentindo algo diferente aqui dentro, ele talvez me contasse o que está acontecendo...
escrita por YellaS2 Em andamento
Capítulos 18
Palavras 67.028
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo
Ishgar é um império conquistado e construído pela família Heartfilia, que foi escolhida pelos deuses para reinar enquanto espalham a palavra sagrada.
Lucy Heartfilia é a Segunda Princesa de Ishgar, e sua vida no castelo de Magnólia é cheia de regalias e conforto. No entanto, sua alma aventureira e artística almeja muito mais do que os muros do castelo têm a oferecer.
Em uma noite conturbada, a princesa acaba sendo tirada de seu lar, e levada para longe: para um navio em alto mar.
Enquanto ela veleja pelo mundo, Lucy se depara com maravilhas, aventuras e emoções diversas. Entretanto, ela se vê inserida em algo maior: em uma trama muito bem tecida com magia e mistério, onde o fio que sustenta o destino do mundo é frágil e ameaça arrebentar.
Lucy descobre um propósito para ela além de frequentar bailes e ser cortejada por cavalheiros, enquanto lida com conflitos excitantes causados por um capitão irritante e cheio de malícia.
Tendo que conviver com uma tripulação estranha e repleta de dramas, a princesa Lucy inicia sua longa jornada pelos Sete Mares.
escrita por Amberly17 Em andamento
Capítulos 21
Palavras 33.219
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica
Lucy Heartfilia é uma jovem de 23 anos que após fugir de seu passado por muito tempo terá de encara-lo novamente ao voltar para sua cidade natal, Magnólia. Porém, nada é como da primeira vez, e tudo mudou para a garota.
"Estava voltando com Nashi para a casa quando ela se soltou de mim e saiu correndo por entre as pessoas e sumiu de minha vista. Bufei, estava brava. Nashi sempre faz isso. Ajeitei a mochila dela em meu ombro e fui atrás dela. A vi e me adiantei em sua direção, havia um moço agachado falando com ela, ele parecia perguntar sobre quem era a mãe dela porque a mesma olhou para trás e quando me viu sorrio e apontou para mim. Quando cheguei perto a segurei gentilmente pelo pulso e o rapaz se levantou. Congelei no lugar ao ver quem era.
-Luce! Quanto tempo!
-Oi, Natsu. Vamos amor? -Perguntei com ansiedade, olhando para Nashi.
-Você é a mãe dela, Luce? -Perguntou Natsu, olhando com estranheza para a menina. Que Deus me ajude, por favor.
-É... Sou. -Respondo abaixando a cabeça.
-E o seu marido? Onde está? -Pergunta olhando ao redor.
Suspiro e reviro os olhos.
-Não sou casada com o pai de Nashi. Aliás, não tenho qualquer tipo de contato com ele... ah muito tempo.
Natsu parece se lembrar de algo e então estreita os olhos. Agora sim, ferrou.
-Mas você sabe quem...
-Sim Natsu, eu sei. Se não se importa, eu tenho que ir, porque essa pestinha tem que almoçar. Até uma outra hora, quem sabe. -Digo e puxo Nashi para longe dele, que continua nos olhando.
Natsu não é burro, e tem memória boa, se ele somar um mais um, vai chegar a um resultado óbvio, porém espero que isso não aconteça. Fugi de meu passado por cinco anos e agora no primeiro dia em que volto para essa cidade (quero dizer, fiz a mudança semana passada mas só vim a morar na casa hoje!) já encontro com alguém do passado que eu sinceramente não queria encontrar. O que será de mim agora? Tenho até medo do que pode vir acontecer.
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