Fanfics de Fairy Tail com Zeref - Tags Comedia e Revelaçoes sem o personagem Jenny Realight sem a tag Akatsuki

Ser confrontada na praia por um estranho atraente não fazia parte dos planos de Lucy Heartfilia que só queria passar uma manhã tranquila tirando suas fotos.
Mas, afinal, porque ele pensou que ela estava tirando fotos dele? Quem é ele?

Ela só tem certeza de uma coisa:

Ele é um gato de cabelos exóticos, extremamente romântico que alimenta a sua alma ferida.

Natsu Dragneel só deseja que o mundo lhe dê um tempo, então ao ver outra câmera apontada para seu rosto quase faz com que ele ataque a bela mulher por trás das lentes.
Quando o mesmo descobre que ela não faz ideia de quem ele seja, fica intrigado e até um pouco atraído por ela, embora ele ainda não esteja pronto para lhe contar quem verdadeiramente é.

Lucy é uma garota incomum que não lida muito bem com mentiras e segredos. O que acontecerá com esse novo relacionamento quando ela descobrir o que Natsu vem tentando esconder?



AVISO : NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE🔞✋

Ultimamente há inumeros casos de assassinatos, porém, ninguém descobriu ao certo quem foi o ser capaz de matar 178 pessoas em apenas três meses. O estranho era que isso acontecia com garotas jovens, principalmente se forem belas. As vítimas apareciam com ossos quebrados, com marcas no pescoço e pelo incrivel que pareça, com o seu sangue totalmente drenado. Minha hipotese era que algum louco fazia rituais satânicos, ou até mesmo um maníaco psicopata. Sim, essa era minha opinião. Até agora.

-- Levy, se acalme! Respire e me conte o que você viu -- Minha mente estava conturbada, porém não tanto quanto a dela. O desespero dela era palpável, seus olhos lacrimejados.

-- L-Lucy eu vi... -- Ela dizia com voz trêmula. -- Eu ví olhos vermelhos.

Já se passaram alguns anos desde a queda de Voldemort. Os trevistas que restaram se esconderam e são caçados até hoje, e por causa disso o mundo bruxo nunca mais sofreu nenhuma ameaça. E quanto Hogwarts? — a melhor escola de magia e bruxaria do mundo — Será que as coisas mudaram muito nestes últimos anos?