escrita por RafaCP1 Concluído
Capítulos 36
Palavras 47.090
Atualizada
Idioma Português
Categorias Faking It
Gêneros Ficção Adolescente
Essa fanfic é a partir do último capítulo da primeira parte da segunda temporada de Faking It (depois de Busted). É como eu gostaria que fosse. Terá capítulos de Reamy e de Karmy, seguindo o "protocolo" da própria série, sem beneficiar nenhum dos dois shipps (sabendo, obviamente, que Karmy é end game).
escrita por lHina
e scarletamanda Em andamento
Capítulos 69
Palavras 121.260
Atualizada
Idioma Português
Categorias Faking It
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Amy é uma garota que está cursando o segundo período da faculdade de jornalismo e precisa desesperadamente de um estagio para se livrar das alfinetadas da mãe e ajudar sua irmã mais nova com seu problema com alcoolismo e rebeldia, quando nada parecia poder piorar Karma se torna a chefe mais carrasca que a loira poderia sonhar, alguns sentimentos confusos surgem de suas relações profissionais e a ruiva mesmo após tantas tragedias na vida pode voltar a acreditar no amor basta Amy se esforçar o suficiente para descongelar o coração de pedra de Karma.
escrita por RafaCP1 Em andamento
Capítulos 31
Palavras 48.139
Atualizada
Idioma Português
Categorias Faking It
Gêneros Aventura, Comédia, Família, Ficção Adolescente
Amy Raudenfeld é apenas uma garota inteligente com grandes sonhos e muitos segredos escondidos. O que o passado dela revela? Quais são os monstros que a perseguem até os dias de hoje? Será que alguém será capaz de quebrar as barreiras que ela mesma construiu e, assim, fazê-la feliz?
"Às vezes você conhece a pessoa certa, na hora certa, no momento certo. Mas depois parece que tudo não passa de um erro, só que alguns erros não podem ser consertados. Outros podem ser, mas o problema é como consertá-los."
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
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