Fanfics de Fall Out Boy e My Chemical Romance sem o personagem Pete Wentz sem o gênero Esporte

Esse era o garoto que eu amava.
Um pouco desorganizado, um pouco arruinado, um belo desastre.
Mas eu nunca vou permitir que eles o machuquem
esta noite não,
Eu nunca vou permitir, eu não consigo esquecê-los,
Eu nunca vou permitir que eles te machuquem,
Eu prometo.
(Recomendo ler o jornal da minha conta se está considerando ler essa história)

Histórias são como pessoas. Quando originais, não há como compará-las. Todas as fãs tem um motivo para gostar de seu ídolo, mesmo que pela aparência, mesmo que por sua voz grave extremamente boa de se ouvir. E todos querem um dia poder conhecê-lo, porém poucos realmente o farão e o que lhes resta é imaginar. Imaginar um encontro perfeito ou até desastroso, com um final feliz ou incerto. Imaginar.

Bem, só eu que sempre quis saber como eles fizeram aquela maravilhosa banda chamada My Chemical Romance?
Na falta de informações sobre isso, eu resolvi fazer a minha própria versão de como isso aconteceu.
Contada por Gerard Way (Vocalista da banda), em uma carta há muito achada por uma fã, aqui vai: "O começo de tudo".
Espero que gostem!
xo ~dirty--liar

Charlotte Smith, uma radialista renomada recebe a notícia de que vai se mudar para a cidade natal forçadamente para se livrar do estres diário da redação. Ela não tem outra escolha além de aceitar, já que seu chefe e sua psicóloga acham que é o melhor pra ela. Com o apoio da melhor amiga, ela se adapta de novo a Chicago, e começa a curtir as férias. Nesse mesmo tempo, na mesma ensolarada LA, Pete, Andy e Joe decidem tirar férias e levar Patrick junto, para que o vocalista esqueça do passado desastroso de seu antigo relacionamento. E eles vão justamente para Chicago. No mesmo dia em que chegam, eles conhecem Charlotte, mas não fazem ideia do que a desconhecida poderia proporcionar a eles sem ao menos se esforçar.
Com muita diversão e um toque de doçura, Patrick e Charlotte se aproximam, e seguem para superar os obstáculos que a vida pode plantar para eles.
-> Participações especiais de: Gerard Way, Frank Iero, Ray Toro e Mikey Way.

Depois das melhores férias de suas vidas, Charlie, Patrick e toda a galera voltam aos seus respectivos lares, alguns com companhias definitivas e com o peito mais leve depois de algumas semanas loucas. Mas nem tudo são flores nessa vida, e os obstáculos começam, pouco a pouco, a aparecer.
O que fazer quando não se tem mais jeito para nada na vida? O que fazer quando seu passado bate em sua porta, quase arrombando-a para pedir um simples abrigo? Você deve abrir e deixá-lo entrar, ou deve simplesmente esquecer de tudo e viver o presente? Que males podem ser causados se mexer com seu passado e trazê-lo ao presente?
Charlotte Smith não tem as respostas para essas perguntas, mas ela nem imagina tudo aquilo que terá de passar para conseguir - finalmente - ser feliz.

AVISO: não leia esta fic sem antes ter lido This Charming Man.

Muito pode mudar em sete anos: você pode perder quase trinta quilos e se tornar o modelo mais bem sucedido do mundo, namorando o cantor mais bem sucedido desde One Direction e ter uma casa avaliada em 30milhões.
Ou você pode fazer faculdade de música, formar uma banda com o seu melhor amigo e estar na capa de uma revista com o cantor mais bem sucedido depois de One Direction.
De qualquer forma, o mundo é pequeno, e sete anos é tempo mais que suficiente para ele dar voltas.

Samantha Manfredini está noiva do empresário Gerard Way, mas eles não tem um relacionamento bom. Tudo é uma dança de interesses, onde ambas as famílias querem se dar bem. Gerard começa realmente a gostar de Samantha, mas ele a trata como um prêmio, e a mesma está cansada disso, por mais que ame os mimos que o noivo lhe proporciona. Um dia, Gerard e seus amigos vão até sua casa de campo jogar polo. Samantha é convidada pelo noivo, que insiste sua presença. Diz que é um jogo importante, que ele pode ganhar com seu time, e que ela vai gostar de assistir.
Ela vai, mas não faz ideia que essa ida, lhe proporcionaria bem mais que só uma diversão com seu futuro marido; Ela conhece Patrick, e encontra nele a oportunidade que tanto queria: a liberdade.

O mundo de uma jovem-adulta. Com toda a sua beleza, monstruosidade e paradigmas. Uma relexão enigmática de dogmas religiosos e morais. Ou então, apenas mais uma história adolescente. Acho que cabe a você, leitor, tirar a sua conclusão.

"Ser feliz é uma responsabilidade muito grande. Pouca gente tem coragem. Tenho coragem mas com um pouco de medo. Pessoa feliz é quem aceitou a morte. Quando estou feliz demais, sinto uma angústia amordaçante: assusto-me. Sou tão medrosa. Tenho medo de estar viva porque quem tem vida um dia morre. E o mundo me violenta. Os instintos exigentes, a alma cruel, a crueza dos que não têm pudor, as leis a obedecer, o assassinato - tudo isso me dá vertigem como há pessoas que desmaiam ao ver sangue: o estudante de medicina com o rosto pálido e os lábios brancos diante do primeiro cadáver a dissecar. Assusta-me quando num relance vejo as entranhas do espírito dos outros. Ou quando caio sem querer bem fundo dentro de mim e vejo o abismo interminável da eternidade, abismo através do qual me comunico fantasmagórica com Deus. "

Clarice Lispector, in 'Um Sopro de Vida'

Também disponível no Wattpad no perfil de@Carolsantos29

Uma Garota Linda, Jovem, Bruta, Agressiva, Problemática, Roqueira vê altos e baixos em sua vida depois que sai de casa para morar sozinha, mas logo que descobre que seu primo é Pete Wentz, Guitarrista da banda Fall Out Boy, sua vida vai virar no avesso.

Ethan
"Você já sentiu aquela sensação de alguém lhe enterrar uma faca no peito, retirá-la e depois continuar esse mesmo processo repetidas vezes? Se já, então vai me entender nesse momento.
Arrastei-me no chão tentando alcançá-la, tentando mostrar a ela que estava bem, que ela não precisava se preocupar comigo, não queria vê-la chorar mais, queria ver novamente aquele sorriso alegre e inocente que sempre despontava em seus lindos lábios, lábios que eram meus. Meu corpo doía, muito, mas isso não importava agora, tinha que chegar até ela."

Lucy
" Alguma vez já lhe tiraram algo que jamais poderia ser substituído? Algo tão precioso que doeu tanto ao ser tirado que a dor parecia insuportável? E a dor foi tão insuportável que você queria gritar tanto que parecia que seus pulmões sairiam pela boca de tanto gritar? E que de tao forte que era a dor você so pensava em morrer pra que a dor passasse? Era assim que eu me sentia, a dor daquilo sendo arrancado de mim era tanta que eu gritei mais alto que os cânticos ao redor, gritei tanto que parecia que eu ia ficar sem voz, gritei mais que qualquer um já tenha gritado na vida."