Fanfics de Fall Out Boy sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Não é fácil ser Ryan Ross.

Patrick, um nerd que sofre bullying na escola, um garoto tímido e retraído, mas com um bom coração.
Lana, uma garota com uma tragédia em seu passado e que se perdeu no mundo, mas que não desiste de lutar pelos outros.
O que poderá surgir quando os caminhos desses dois se encontrarem? Uma amizade? Um novo amor? Uma salvação?
Só lendo para descobrir.

Sem saber oque ou o porque, sua vida virou um caus graças a ele. Ele não sabia oque estava sentindo, então quis se afastar com medo do que podia fazer, com medo de machuca-la, mas só pensou em não machuca-la fisicamente e não pensou em seus sentimentos.
* * *
-Por favor não faz isso, você é forte – ele disse já entrando em desespero
-Já pensou... - falei com a voz falhada – se tivesse dado certo. Se você não tivesse me deixado louca e dito que...
-Eu não consigo dizer que te amo
-Esse é o seu problema, você diz coisas sem perceber e muitas vezes, elas machucam – seus olhos mudaram de cor

Muito pode mudar em sete anos: você pode perder quase trinta quilos e se tornar o modelo mais bem sucedido do mundo, namorando o cantor mais bem sucedido desde One Direction e ter uma casa avaliada em 30milhões.
Ou você pode fazer faculdade de música, formar uma banda com o seu melhor amigo e estar na capa de uma revista com o cantor mais bem sucedido depois de One Direction.
De qualquer forma, o mundo é pequeno, e sete anos é tempo mais que suficiente para ele dar voltas.

Na amnésia dos últimos dias, percorro meu itinerário vagando pelos labirintos da mente. Nos espaços vazios dos territórios ulteriores mergulho, me perco. E quanto mais me perco mais me encontro livre. Na vertigem da infinidade de novos mundos conhecidos a amnésia me liberta dos preconceitos passados. A memória é paralisia. Lanço minha âncora ao vento, sem ponto de partida ou chegada. Clandestino, passageiro, minha história é o presente.
- Cafuncio

“[...] Quem diabos deixa a porta do quarto aberta quando está se vestindo? Bem, Patrick, pois o ruivo mora sozinho e quem mora sozinho tem a total liberdade para fazer praticamente tudo em sua própria residência. Inclusive andar sem roupas. Mas Patrick não faria isso. Ou talvez sim.”

Existem duas coisas, uma chamada inocência e a outra ignorância. Eu estou preso no meio das duas.
Eu amava ela. Eu amei ela. Eu amo ela.
A garota perfeita era real, e minha, mas acho que o destino nunca gostou muito de mim...
Sabe qual é a sensação de ter realizado o seu sonho de ter uma banda famosa, mas se decepcionar, pois não foi com a pessoa que queria? Eu sinto isso toda vez que acordo na manha.
Eu me pergunto: será que ela ainda lembra do gordinho tímido que ela chamava de namorado?

O mundo de uma jovem-adulta. Com toda a sua beleza, monstruosidade e paradigmas. Uma relexão enigmática de dogmas religiosos e morais. Ou então, apenas mais uma história adolescente. Acho que cabe a você, leitor, tirar a sua conclusão.

"Ser feliz é uma responsabilidade muito grande. Pouca gente tem coragem. Tenho coragem mas com um pouco de medo. Pessoa feliz é quem aceitou a morte. Quando estou feliz demais, sinto uma angústia amordaçante: assusto-me. Sou tão medrosa. Tenho medo de estar viva porque quem tem vida um dia morre. E o mundo me violenta. Os instintos exigentes, a alma cruel, a crueza dos que não têm pudor, as leis a obedecer, o assassinato - tudo isso me dá vertigem como há pessoas que desmaiam ao ver sangue: o estudante de medicina com o rosto pálido e os lábios brancos diante do primeiro cadáver a dissecar. Assusta-me quando num relance vejo as entranhas do espírito dos outros. Ou quando caio sem querer bem fundo dentro de mim e vejo o abismo interminável da eternidade, abismo através do qual me comunico fantasmagórica com Deus. "

Clarice Lispector, in 'Um Sopro de Vida'

Também disponível no Wattpad no perfil de@Carolsantos29

A modelo Cherry Watson tem um passado obscuro, um passado que só sua família adotiva e Patrick Martin, seu melhor amigo de infância, sabem. Agora, ela tem que pagar a dívida, do jeito mais doce possível.
Envolva-se de luxúria, sangue e vingança e se encante pelo prazer de matar.

Samantha Manfredini está noiva do empresário Gerard Way, mas eles não tem um relacionamento bom. Tudo é uma dança de interesses, onde ambas as famílias querem se dar bem. Gerard começa realmente a gostar de Samantha, mas ele a trata como um prêmio, e a mesma está cansada disso, por mais que ame os mimos que o noivo lhe proporciona. Um dia, Gerard e seus amigos vão até sua casa de campo jogar polo. Samantha é convidada pelo noivo, que insiste sua presença. Diz que é um jogo importante, que ele pode ganhar com seu time, e que ela vai gostar de assistir.
Ela vai, mas não faz ideia que essa ida, lhe proporcionaria bem mais que só uma diversão com seu futuro marido; Ela conhece Patrick, e encontra nele a oportunidade que tanto queria: a liberdade.