Fanfics de Falling In Reverse com Ronnie Radke com o gênero Sobrenatural

vou fazer cada dia da sua vida ser marcante, não importa se for bom ou ruim, o importante é que eu tenha o que eu quero

Sammy lee (Amy) era uma menina um tanto "fria",sem sentimentos.
Você deve estar se perguntando,"por que tudo isso?" Bom, digamos, que ela já sofreu muito nas mão de uma coisa chamada vida,mas não é facil ser forte o tempo todo não é mesmo? Digamos,ela tentou ser por tempo demais,vou te explicar o porque dela ter chegado onde chegou,os porques dela ter feito o que fez...ou os motivos,essa história vai além do seu imaginar.

Eu te observo como um falcão
Eu te observo como se fosse rasgá-lo membro a membro
Será que o desejo nunca vai parar?

"Primeiro fucking dia de aula, Affs, odeio aquele lugar,apenas estou indo para ver meus amigos". " Meu Deus, chamem a ambulância." "Preciso falar com você, é sobre sua namorada"

Tudo começa no primeiro dia de aula de um grande grupo de amigos, eles pensavam que seria um dia normal como qualquer outros, mas o que eles não imaginavam, era que a vida deles iria mudar a partir desse dia.

Estou andando pelas ruas de Boston... Porque aquela coisa não para de me olhar? Acho que estou ficando louca... Ela não para de me seguir. Acho melhor esquecer isso tudo. Me sento numa mesinha em um bistrô e peço um cappuccino. Entao do nada uma mao gelada e ossuda agarra meu braço. Olhei para todos os lados mas não vi nada. Logo chega a garçonete com uma bandejinha e meu cappuccino. Ela despeja algo dentro que parece ser adoçante. Mas não é. Ela da um sorrisinho para mim e sai. Fico olhando para o cappuccino e tomo um gole. Nada acontece. Tomo tudo. O gosto é muito bom. É doce, um pouquinho amargo... Levantei e fui até o balcão pagar pela bebida e sinto um arrepio. Algo passa rápido pelas minhas costas. Sinto a mão ossuda de novo. Olho para o lado e vejo a garçonete me encarando com um sorriso diabólico. Olho para frente e ela também está lá ... Me soltei das mãos dela e sai correndo mas algo me puxou e...

Sou Dakotta Radke, sou o que a sociedade chama de “emo”, tenho 15 anos, moro em Ohio com os meus pais e meu irmão Ronnie de 18 anos, estudo na Ohio Secundary School.
Nos mudamos para Ohio, Cincinnati quando eu tinha 10 anos, desde então tanto minha vida social, quanto minha vida escolar, está uma merda, sofro bullying por conta do meu estilo, mas não ligo, não tenho amigos a não ser Carine, o que é ótimo...nos conhecemos por conta de uma fic, que ela havia postado...desde então somos inseparáveis, mas tudo na minha vida muda quando conheço 5 pessoinhas :3

Andrew Dennis Biersack parece estranhamente familiar para Fran...
Misterioso e reservado, ele chama a atenção De Frances Bean Harrison Cobain no primeiro dia de aula na Knife & Light, um reformatório para adolescentes "problemáticos" na Califórnia.
Em um lugar onde celulares são proibidos e câmeras de segurança vigiam cada canto, Andy, "CC", Jinxx, Ash, Jake, Sammie, Ella , Kina E Ronnie se tornam a única alegria dos dias de Fran.
Mas parece que com Ronnie e Andy pode ser algo a mais que uma simples amizade...
O coração de Frances está dividido. Porém Andy não está nem ai para ela, e não se importa em deixar isso bem claro. Por que ele a ignora? Será então que seu lugar é com Ronnie?
Ela acredita que passar o último ano escolar em um reformatório depois de ser acusada injustamente pela morte de seu pai já é castigo o suficiente.
Talvez as estranhas sombras que sempre a atormentaram tenham alguma relação com a atitude de Andrew...
No entanto ela não consegue ficar longe dele e a atração entre os dois parece ser inevitável. Mas também não consegue esquecer os olhos castanhos de Ronnie.
Frances precisa se decidir entre esses dois amores rebeldes, esquecer os fantasmas do seu passado que tanto a atormentam e descobrir o segredo que Andy guarda tão desesperadamente, uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em outras vidas, Andrew não consegui evitar.

Corredores escuros, pisos e portas de madeira rangendo, lustres se movendo, copos caindo e se quebrando sem que ninguém os tocasse. Tábuas Ouija, rituais ocultos... Nada disso me assustava.
Até agora.