Fanfics de Frank Iero sem o personagem Frank Iero sem a tag Halloween

Gerard Way acreditava que aquele seria apenas mais um baile de sua sociedade, uma celebração de casamento durante a qual ele permaneceria do lado de fora, sozinho, observando a evolução dos relacionamentos através da janela e se perguntando qual seria o próximo casal a avançar para o matrimônio. No entanto, sua noite se torna mais interessante quando um rapaz aparece caminhando distraidamente pelo quintal.

"- Eu tenho uma teoria sobre isso - Gerard disse com a voz baixa depois de pensar por alguns segundos no que Frank havia falado. - Eu imagino que algumas histórias acabam antes mesmo de começarem de verdade. Mas isso, esse fim, não quer dizer que elas deixem de existir. Às vezes essas histórias apenas continuam lá, guardadas em algum lugar, meio que esperando a hora certa para acontecer... E então, um dia, elas acontecem - ele sorriu, apertando levemente os dedos de Frank entre os seus antes de continuar. - Eu acho que foi assim com a nossa…"

Nenhum carro, sinal ou policial poderia pará-lo naquele momento. Ali, enquanto costurava o trânsito freneticamente, Gerard podia sentir seu maxilar doer de tão forte que cerrava os dentes. Seus dedos tamborilavam no volante enquanto ouvia as buzinas dos carros atrás de si, mas não se preocupou com possíveis acidentes.
Ele o estava esperando.

“Você sabia, Frank? Sabia que eu sempre fiquei por perto? Aquela brisa era minha. Aquela estrela brilhando mais forte era eu. Você sabia?
Sabia que eu sempre te amei?”

As vezes é fugindo que você encontra a luz pela qual procurou a vida toda.

"Você não vai enfiar essa... coisa em mim" Era uma afirmação? Deveria ser, mas ele ainda estava nervoso, óbvio. Suas mãos tremiam e não fazia tanto frio dentro do hospital como do lado de fora.

"Eu vou, mas nós temos todo tempo do mundo até que você me permita e eu prometo que não vai ser tão ruim"

Os olhos do paciente passearam pela sala em busca da seringa com a agulha e Frank sabia que ele não encontraria, Frank sabia lidar com todo tipo de maluco e esse cara nem parecia ser um dos mais malucos, aquele até que era um maluco bem fofo.

Nos mares do final do século 18, o jovem rebelde Frank Iero é capturado pelo navio britânico Leviathan, onde fica sob os cuidados do naturalista Gerard Way.

Gerard estava animado já que finalmente iria encontrar seu crush virtual no final de semana, Frank iria para Belleville.
Mas Way não esperava que algo tão estranho fosse acontecer naquela noite de sexta-feira.

Frankie: Me chamo Frank Iero, tenho 16 anos, moro em Nova Jersey com a minha mãe, toco guitarra e sou incondicionalmente apaixonado por Gerard Way. E eu posso dizer com toda a certeza que ele e o amor da minha vida.
Gee: Sou Gerard Way, tenho 20 anos, trabalho fazendo historias em quadrinhos em uma grande editora, moro em Nova Jersey na casa que era dos meus pais, e tenho um namorado chamado Frank Iero e amo ele mais do que qualquer coisa no mundo.

Frank Iero é filho único de uma família tradicional rigorosa e estritamente católica que, aos 12 anos de idade, foi mandado para um internato para garotos coordenado pela Igreja Católica.

Agora, aos 18 anos, Frank não conhecia nada que não havia sido ensinado nas aulas regulares ou as de religião. Suas únicas amizades eram com as freiras e com o padre que, alem de ser um dos professores de religião, costumava se confessar toda semana.

Hoje era um desses dias que Frank ia até a capela para se confessar, dessa vez com um pecado maior do que ter preguiça de fazer o dever ou comer demais em uma das refeições.