Fanfics de Fullmetal Alchemist com Elisia Hughes sem o personagem May Chang sem o gênero Lírica / Poesia sem a tag Multiverso

Meu nome é S/N Hughes, a muito tempo, eu acabei cometendo um erro imperdoável, mas pretendo aprender alquimia na Universidade Federal de Resembool (UFR), quero me tornar uma grande alquimista e impedir das pessoas de fazerem o mesmo erro q o meu, e talvez conseguir de volta aquilo q me roubaram

{Edward Elric x Leitora}

{ATENÇÃO: Essa história se passa já na linha do tempo de Fullmetal Alchemist: Brotherhood, e tbm eu n irei recontar a história do anime, se passa em um outro universo paralelo}

Depois de diversas tentativas e anos de estudo, finalmente consegui atravessar aquele portão graças à uma religião oriental e suas técnicas de meditação, as leis da física, e outras centenas de métodos, pude perceber uma pequena fissura no espaço tempo e, enfim, retornar à minha terra natal. Não sei ao certo quantos anos se passaram desde aquele incidente... Três? Quatro? Talvez até cinco... Mas finalmente pude voltar, mente e corpo inteiros. Bom, quase... Da segunda vez que fui parar naquele mundo não foi propositalmente, meu inconsciente, para conservar meu corpo, transportou-me sem o devido consentimento e acabei perdendo um braço.
Quero reencontrar todo mundo, ver como estão, será que sentiram minha falta? Será que ela sentiu minha falta? Depois de tanto tempo, será que os sentimentos de Edward Elric e Winry Rockbell podem se concretizar em ações?

Quando Elicia aprende escrever sozinha,decide escrever uma carta para seu pai contando os últimos eventos e esperando o dia que ele poderia voltar.

"A alquimia é uma ciência de compreensão, decomposição e recomposição da matéria. Contudo, não é uma técnica onipotente, pois não é possível criar algo do nada. Se você deseja obter alguma coisa, é preciso pagar um preço, e este é o fundamento da alquimia, a chamada troca equivalente. Existe um tabu na alquimia que não pode ser quebrado por ninguém, a chamada transmutação humana. Naquela epocá...erá nisso que meu pai acreditava...E me fez acreditar também."

''Vamos jogar um jogo''
''Que jogo seria esse?...''
''É bem simples...Se chama Jogo da Morte...''
''Explique...''
''Vamos competir...O perdedor irá pagar com a morte''
''....Vamos jogar...''

Mesmo com seu temperamento, Bakugou Katsuki acabou se tornando um dos maiores e melhores detetives já conhecidos. Ele era ágil e tinha um ótimo desempenho em seu trabalho, conseguindo inclusive desvendar alguns dos casos dados como ''impossíveis''. Ganhava o título de segundo melhor detetive, perdendo apenas para seu colega Todoroki Shoto, que possuía um desempenho ainda maior.
Um dia, Bakugou se depara com um caso extremamente grave; a morte de um dos heróis mais fortes e conhecidos. Sem saber como, ou o porquê da morte daquele herói, Bakugou Katsuki junto de sua ajudante Christa Lenz, começam a trabalhar para desvendar um dos casos mais sérios já vistos em todo mundo, enquanto Bakugou tenta vencer um certo Jogo da Morte....

Cada estação narra um evento importante na vida de Elicia Hughes, momentos dos quais seu pai se orgulharia.

Desafiado em uma competição de bebedeira, Roy tem que conquistar Riza em três encontros.

(Tentativa de comédia) [tema Royai]

Após a morte de Maes Hughes, Gracia se vê perdida no sentimento de luto, sentada no chão daquele apartamento, que parecia tão grande sem a presença dele, mergulhava nas recordações de dias felizes que teve ao seu lado. Antes que fosse tomada por aquela sensação de desespero, Elicia aparece, trazendo consigo a força necessária para que Gracia se levantasse. 

Afinal, Hughes, de onde estivesse, sempre olharia pelas suas meninas.

Era dia dos pais e a pequena Elicia sentia falta de, Maes Hughes, seu amado pai.

Era uma noite fria de outono e ela precisava fazer uma imporante ligação, mas ela não gostava de telefones... nunca gostara, desde pequena