Fanfics de Fullmetal Alchemist com Heymans Breda - Tag Roy Mustang sem o gênero Soneto

Roy Mustang finalmente abrirá os olhos para as cores do mundo. Para a vida. O dia finalmente havia chegado depois de semanas vivendo em meio à uma escuridão melancólica.

Riza Hawkeye sente-se mais do que nunca mergulhada no trabalho. Tanto que até mesmo as portas de sua casa foram abertas para que os subordinados do Coronel Mustang tivessem uma "sede" temporária após a destruição da Central. Ela sabe que o dia é especial, mas, mesmo assim, sente-se relutante em ir até o hospital vê-lo.

Contudo, o destino sempre age à favor de um amor; mesmo que os dois indivíduos relacionados não tenham ciência desse sentimento.

... Ainda.

Royai • three-shot

→Arte da capa: @edwards-fullmetal-heart

Riza teve uma infância totalmente destruída, sendo culpada pelo seus pais por tudo que acontecia e aconteceria. Ocorreria aparentemente bem com a rotina doentia estabelecida pela família Hawkeye, até chegar o dia que fora a gota d'água para a garota.

Anos após a tragédia, tinha estabelecido-se na delegacia da cidade que crescera, sendo designada à trabalhar em um caso desarquivado. Tinha em mãos uma só linha de sangue traçada por tragédias e mortes e apenas um local como pista.

A visita nada tentadora ao seu passado, faz Riza ter que aprender a lidar sozinha não só com as vítimas do caso, como, consigo mesma.

Ou, será que não?

Havoc só fez uma pergunta inocente, foi o Mustang que levou para o coração.

Roy Mustang aproveitava o fim do seu dia de folga ao lado de sua subordinada Riza Hawkeye, entre bebidas e conversas, quando uma simples ligação o tirou de seu momentâneo tempo de paz, para lidar diretamente com um caso de homicídio.
King Bradley fora encontrado morto em sua casa, na própria banheira, e cabia à Polícia de Amestris solucionar o crime e colocar o assassino atrás das grades.

Ele não podia perde- lá.
Ela não conseguiria viver sem ele.

Quando um jovem oficial decide tirar um filhote de cachorro debaixo daquela estrondosa chuva e levá-lo até o quartel general, sem querer acaba por despertar lembranças de infância em seus superiores.

A arte não me pertence