Fanfics de G-Dragon e Got7 com Jackson com o gênero Luta - Mais de 5 mil palavras - Tag Namjin sem a tag Suga

Kim Taehyung; um ômega sem família, que apenas segue lutando a batalha do dia a dia para apenas proteger as pessoas mais importantes para si, Jackson e Yuuji, consigo ambos são fugitivos que sofrem o pudor da perseguição e a caça.

Com a desagradável situação de Jackson estar com a perna quebrada, Taehyung é obrigado a se aventurar na região mais violenta da metrópole, a área sul, nesse desenrolar é pego por um homem cruel que o viu roubando suprimentos em uma farmácia local, a figura bisonha o deixa com hematomas e luxações após reunir forças para reagir. Como se não bastasse tamanha desgraça o esconderijo que tinham fora descoberto, a luta para proteger seus companheiros fora em vão devido ao seu esquecimento.
Ao acordar em um hospital, a sua única recordação é apenas uma cor: vermelho carmesim. Sem opções ele se vê preso naquela clínica, tendo seu destino preso a House Sombrios.

Taehyung vai encontrar bons amigos, e inimigos piores ainda.
Taehyung vai descobrir coisas sobre sua categoria que pode mudar tudo.
Taehyung vai encontrar certo um alfa – fodidamente sexy e insuportável.
Taehyung... Vai lutar.

1°Temporada-
Imagine-se você tivesse um irmão na Coréia do Sul sendo que você mora em Londres... Você fosse morar com ele e conhecê-se o melhor amigo dele se apaixonasse pelo seu anônimo... E aí o quê vai acontecer?? (Maior parte dublada pela SN)
2°Temporada-
Bae, Mariana, Kwan, Sook, Yujin e Dae-Won... Os filhos agora comandam a história... Porém alguns antepassados deles tem poderes ou são híbridos más são tudo contendo magia... Agora cada um está em alguma parte do mundo, o quê será que vai acontecer?? (Maior parte dublada pelo Dae)


•••Plágio é crime! Não copiei, crie o seu. Você tem capacidade, acredite em você•••

um ômega de Daegu ganhou uma bolsa para a melhor faculdade de Seul. Em uma semana sua estadia na cidade já estava estabilizada, tudo em sua volta estava do jeito que o mesmo queria. Mas em um dia em uma das mas badaladas Boate de Seul onde ele e seus amigos foram comemorar a chegada do amigo. O mais perigoso dos mafiosos envadiu a festa, ou melhor dizendo o mafioso mais perigoso do mundo um Alfa lúpus puro, todos estavam assustados,principalmente o ômega que o encarava de longe até que... o mafioso o olha nos olhos com suas íris negras.

Mas tudo piorou quando ele mandou fecharem as entradas não deixando ninguém sair até ele encontra algo ou que ele procurava...



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Era uma vez, uma família que vivia no reino de Seoul, eles viviam em paz e eram muito felizes, a família era composta por um pai, cujo é o rei, Sua esposa (a rainha), um príncipe e duas lindas princesas, seus três filhos.

Realmente eles eram muito felizes, uma família que era invejada por todos que moram ao redor do Castelo, e os próprios funcionários a invejavam, não só por suas riquezas, mas pelo amor que os uiam.

Porém houve um dia que tudo aquilo acabou, que toda aquela paz foi embora, fora quando o rei Kim Namjoon junto com sua rainha Lisa anunciaram quem dos seus filhos seria o próximo na linha de sucessão ao trono.

O mais lógico seria o seu filho mais velho assumir o trono e ser próximo rei, porém o rei não queria que seu filho assumisse, pois mesmo sendo o primogênito era o mais irresponsável de todos, tinha medo que seu filho se perdesse em pura ambição, riqueza e desejo do poder, e não era assim que o rei Kim Namjoon e sua esposa governavam.

Sua filha mais nova não poderia ser, pois a mesma tinha apenas oito anos de idade, então lhe restou apenas uma pessoa, sua filha do meio Dorine. Ele sabia que a mesma governaria com amor, felicidade, paz e a cima de tudo manteria o legado de seus pais.
Será que o filho reagiu bem?
Querem saber o que aconteceu?
Então é so me acompanhar.
~☆♡
(FANFIC DE MINHA AUTORIA, PLÁGIO É CRIME)
💖

Prazer, meu nome é Jung Hoseok e tenho 24 anos.

Eu vou tentar ser o mais direto possível...
Estou cursando faculdade de direito, porque eu acho muito interessante e com certeza irá me render um futuro sem pobreza, apesar de meus pais terem deixado uma boa quantia, que é o suficiente para levar uma vida tranquila durante alguns anos, prefiro me prevenir, afinal, é melhor sobrar do que faltar, não é mesmo?
Eu sou aquele típico garoto depressivo que não tem amigos e gosta de viver isolado e chorando pelos cantos lamentando sobre a vida ser uma droga.
Se fosse algum tempo atrás, eu simplesmente optaria por cursar psicologia, para tentar entender o por quê de algumas pessoas serem completamente normais e levarem a vida numa boa, enquanto outras pessoas apenas se prendem a dor e ao sofrimento causados por traumas... Pois bem, eu sou esse segundo tipo de pessoa.

Meus pais morreram quando eu tinha 13 anos, num acidente de carro... E esse acontecimento simplesmente se fez presente como um abismo, cuja minha vida estava despencando cada vez mais, indo cada vez mais fundo, até chegar numa completa escuridão, sem fim e ...sem, saída?...
Eu sempre tive a saúde fragilizada... e foi em uma das minhas recaídas, na véspera do aniversário da minha Omma, em que ela e meu Appa tiveram que correr comigo nos abraços até o carro e sair numa noite chuvosa até o hospital mais próximo. Isso se o maldito acidente não tivesse acontecido... foi tudo tão.. rápido... tão de repente... Foi como num filme de terror...
Maldito acidente.. maldita recaída...
Se eu ao menos fosse um pouco mais forte e tivesse aguentado as dores no corpo, a febre alta e a minha "companheira" crise nervosa que sempre aparece nos piores momentos, meu Appa não teria se desesperado e dirigido feito um louco pela estrada.. minha Omma não iria derramar lágrimas de forma agoniante, enquanto tentava me amparar em meio a um abraço no banco de trás do carro..

Quer dizer... quando é que minha vida fez sentido mesmo?..

Bem.. a partir desse dia funesto e pestilento, eu carrego a metanoia e a culpa da morte de meus pais...
É inevitável.. eu fui um fraco... não passei de um fardo.... eles poderiam ter vivido felizes por mais tempo..
E por que raios eu sobrevivi!?

Eu almejo que algum dia eu me acostume com essa dor de uma vez por todas!..
Todos os dias eu me lembro dos meus pais, é como se um flash de lembranças boas e ruins se estampassem em meus pensamentos.. Então eu me dou conta, mais uma vez, que eu nunca vou conseguir criar novas memórias com eles, nunca vou poder dar a felicidade de lhes dar netos, nunca vou poder me redimir por ter sido uma criança problemática cheia de doenças..
E isso dói... dói de uma maneira insuportável.. como se eu estivesse sendo rasgado, pedacinho por pedacinho, como uma mísera folha de papel...
Eu me transformei numa bomba de sentimentos, instável e impulsiva.. e é até bom que ninguém queira ser meu amigo, ou até mesmo chegar perto de mim, porque eu só causo sofrimento e desgraça a tudo e todos a minha volta, até pra mim mesmo...



— HOSEOK!? Por que está fazendo isso? Me responda!!

— ME DEIXA EM PAZ!! Eu não preciso que sinta dó de mim!!! Por que você não se afasta como todo mundo!? VAI EMBORA.. POR FAVOR!

— Eu não estou aqui por sentir dó de você, Hoseok.. eu não vou me afastar como as outras pessoas, elas não te merecem! Você pode até não enxergar, mas eu posso ver a pessoa incrível que você é.... Se você continuar fazendo isso, vai acabar se machucando mais.. e..
eu não quero que você se machuque, nunca mais!

- Te achei - uma voz grave se pronuncia e minha mente se alarme em puro desespero. Só me deixe em paz. Sinto uma mão me pegando pelo pescoço e me levanta para o alto. Estou ficando sem ar mas não consigo ver quem me segura mesmo já tendo a resposta.

- Não parece tão poderoso assim agora não é? Escolhido número 7. - Minhas costas doem com o impacto do meu corpo sendo apenas jogado para longe no meio da rua - Queria tanto que minha irmã estivesse aqui. Assim ela veria eu matando você, lentamente. -

"Corre!" A dor é realmente quase insuportável mas eu preciso correr.

Estou fraco.

A chuva está cobrindo a minha visão com sua neblina densa, sinto minha ferida se abrir, eu não tenho para onde ir nesse mundo desconhecido.

Com meus passos mancos penso em olhar para atrás e ver meu oponente que ainda anda calmamente transmitindo sua autoconfiança a me capturar. Mas como um facho de luz no fim do túnel sinto minhas costas tocar algo firme e mãos fortes me envolverem como auxílio. A única coisa que consigo fazer é pedir ajuda antes de apagar totalmente.