Fanfics de G-Dragon - Tag Bigbang sem o gênero Ficção Adolescente

" Ahh.. como eu posso não ser apaixonado por você?...
Será que só eu sou exagerado? Só não queria ter que ficar um segundo sequer longe. Talvez por isso eu confie tanto em você, sabe, eu já te disse uma centena de vezes que eu posso atingir níveis indescritíveis de maldade.
...
Você não arriscaria certo? "

[NYONGTORY ]

Anne estudante de publicidade junto com seus amigos os irmãos James e Mary conseguiram uma vaga de estagiários nas grandes empresas de músicas da Coreia do Sul. Anne foi selecionada para a YG, desde criança Anne queria ser dançarina e debutar em uma dessas empresas, nunca pensou que entraria na empresa, mas de outro jeito, mas não tinha o que fazer não poderia decepcionar seus pais, principalmente seu pai que lutava contra o câncer a muitos anos.
Mas a vida na YG não será fácil, não quando ela chega atrasada no seu primeiro dia, e ainda por cima vai parar no andar errado e na sala errada. Esse erro talvez seja o melhor ou pior da sua vida, só depende do que ela irá escolher.
Realizar o seu sonho ou o de seus pai?

Nunca me esquecerei das pessoas mais importantes da minha vida, meu pai e minha mãe. Mesmo com as dificuldades que passei, as palavras de meu pai, sempre me encorajaram, me fezendo seguir em frente. Mas, estou com sérias dúvidas... Por que meu coração bate tão forte para ele? Por que o sorriso dele me anima tanto? Quando as garotas o cerca, eu me sinto incomodada, irritada... Talvez com... ciúmes? Essa pessoa está mudando a minha vida, entrar nessa empresa e ter conhecido o vovô foi a melhor coisa! Obrigado Deus, por ter me dado uma nova oportunidade, uma nova vida.

Encontros entre amigos (às vezes) podem trazer situações um tanto constrangedoras..

[ Você × G-Dragon ]

Por esses e outros motivos eu lhe digo, eu não aguento mais, adeus, JiYong.

Acontece que eu não o conheço muito bem. E tudo o que sei sobre ele foi o que as sete exs namoradas dele me contaram.

Camila estava novamente sentada em frente ao seu notebook no seu cafe favorito perto do trabalho. Observava as pessoas procurando inspiração para um conto ou até mesmo seu livro que a tanto tempo não era prestigiado com novos acontecimento que já tinha até teias de aranha.
Quando ouviu o sino da porta tocar, indicando novos clientes, levantou o olhar para a porta ao passo que dois garotos adentravam no estabelecimento, deviam ser dois dos muitos universitários que estudavam por ali e após a aula iam até a cafeteria para tomar um café afim de espantar o sono depois da aula cansativa e conseguir forças para terminar aquele trabalho pra amanhã.
Não achou que eles le proporcionariam inspiração, estava enganada. Naquele dia testemunho um discreto pedido de namoro, desconfiava que só ela o tinha visto, além claro dos dois rapazes.
Abriu um novo arquivo e começou a escrever:
"Nem sempre o amor verdadeiro é espalhafatoso, daqueles que todo mundo percebo a primeira vista, as vezes aquele amor que só duas pessoas conhecem é o que dura para sempre..."

Na casa de Ji-Yong vivem dois adultos: ele e uma rapariga dez anos mais nova que ele.
Quando a rapariga fez 18 anos, foi abandonada pelos pais e expulsa de casa. Então, Ji-Yong, que é o seu vizinho, quis pô-la na casa dele e cuidar da mesma. Daí, os dois começaram a ter sentimentos um pelo o outro.

~Estava meio zonza mais mesmo assim via sua imagem embaçada me chamando para viver,foi muito bom ter te conhecido,mesmo não lembrando mais do seu sorriso,e não podendo te tocar,fico feliz só de pensar que te fiz feliz,me sinto bem,então por favor não implore para eu ficar.Mas fique sabendo que eu te amo!~

Duas semanas se passaram. Duas semanas de tortura.

Yifan me batia, me torturava e eu aguentava calada. Eu virei seu objeto pessoal. Como um brinquedo com o qual ele brincava durante momentos de tédio.

Duas semanas passando fome. Duas semanas sem ver ele.

Desde que o vira, ele me passou um sentimento diferente. Eu me sentia calma próxima a ele. Eu me sentia segura. E algo em mim me faz acreditar que ele é o único que pode me ajudar ali. O único que pode me salvar.