Fanfics de G-Friend sem listar Crossovers com Yuju - Classificação Dezesseis sem o personagem Eunha sem a tag Yeju

Se me perguntassem eu não saberia dizer quando aquele sentimento floresceu em meu coração... Eu apenas sabia agora que ele estava lá há um bom tempo. Tempo o bastante para me fazer crer que, talvez, ele jamais deixasse de estar ali. E honestamente? Torcia para que ele jamais fosse embora, porque eu já não conseguia me ver sem aquele sentimento por ela.

Choi Yuna, uma entidade sobrenatural protetora do seu mundo de Glass Bead, disposta a punir e assombrar os seres humanos que ousavam invadir sua terra para saciar suas ganâncias e cobiças, sendo encontrando os portais disponíveis espalhados ou, de forma tosca, criando seus próprios. Porém, com a chegada da ingênua humana Kim Yewon, Yuna aparenta ter sua essência roubada por aqueles olhos amedrontados e por aquele rosto inocente.

Em certos momentos uma pequena mudança na rotina pode ser aquele empurrãozinho que a vida precisava para transformar todo um relacionamento, e quem sabe deixá-lo ainda melhor.

Yuna adorava a primavera, não pelo trocadilho, mas pelas flores, pois tinham o seu perfume de Yewon e se ela
estivesse ao seu lado, todos os dias seriam de primavera.

Sinb apenas queria expressar como se sente diante de uma amizade que para seu iludido coração ainda existe.

Acomodada sobre o banco alto de um ambiente devasso, o estridente ritmo da música transformava-se em uma tortura para os tímpanos sensíveis de Umji, que refugiava-se no desvio daquela aglomeração, ansiosa por um oásis de silêncio. No entanto, a chegada súbita de Choi Yu-na, como uma musa enigmática, acende uma sinfonia desconhecida em seu coração, desviando-a das notas discordantes ao seu redor.

A voz suave de Yuju alicia e corteja os sentidos de Umji, despertando uma curiosidade intrigante. Enquanto Yuju prepara uma bebida azulada, representando um convite para explorar o desconhecido, Umji se atordoa com a pulcritude singular da mulher, cujo sorriso é uma expressão de fascínio impúdico.

Em meio a conversas cifradas, Yuju revela sua intenção de guiar Umji através de uma dança, não como um invitamento ao pecado, mas como uma poesia corporal, uma expressão da alma. No entanto, Umji resiste, comparando a boate a um domínio de Lúcifer, enquanto Yuju encara a situação com uma sabedoria que transcende o caos mundano.