Primeira temporada:
Victória Gelardino, a jovem italiana de 18 anos, filha da agente da S.H.I.E.L.D. Paola Gelardino, morta em uma missão de infiltração na H.Y.D.R.A., morou em um orfanato até chegar à maioridade, quando o agente Phillip Coulson a convocou para entrar na agência para a qual sua mãe dedicou a vida. Imediatamente ela aceita, mas por um único motivo especial: conhecer seu pai.
O que Victória não sabia era que através da S.H.I.E.L.D. conheceria o amor de sua vida, bem como o sentido dela existir. Será que ela descobrirá quem é seu pai? Será que seu amor será correspondido? Qual será o sentido dela estar na S.H.I.E.L.D.?
Segunda temporada:
Após a guerra contra a H.Y.D.R.A., o mundo vive um remanso perturbador. A equipe dos Vingadores Secretos decide voltar a atuar de forma clandestina. Numa festa dada por Tony Stark a fim de se despedir da equipe anti-registro, a H.Y.D.R.A. volta a agir e neste dia, a vida de Sophie Triz, uma cantora de 26 anos, brasileira, tentando a vida no exterior, se cruza com a S.H.I.E.L.D. e os Super Heróis Mais Poderosos da Terra, transformando-a completamente.
[ATENÇÃO]
Esta fanfic se passa em um universo paralelo aos filmes, séries e quadrinhos. Porém, incluirá alguns elementos destes adaptados ao enredo. As características de alguns personagens também sofrerão alterações.
Créditos pela capa: @bluetardis | Vencedora da Pluma de Ouro como Melhor Fanfic do Doutor Strange e na Categoria Suspense do Fanfics da Marvel Awards
Para salvar o Multiverso, Peter Parker teve que sacrificar tudo o que tinha. Em um piscar de olhos, todas as pessoas que o conheciam, incluindo seu melhor amigo Ned e sua namorada MJ, esqueceram de sua existência e de tudo o que haviam passado juntos. Foi o preço que ele teve que pagar por justamente ter sido o culpado por começar todo o caos. Esse era finalmente ele tomando responsabilidade por suas ações. Sem nada mais que o prendesse ao passado, era hora de Peter seguir novos caminhos. Finalmente iria começar sua faculdade, iria conhecer novas pessoas, fazer alguns novos amigos e, quem sabe, talvez encontrar uma nova pessoa para se apaixonar...
Mas esse recomeço pode ter alguns empecilhos com a chegada de um novo rei na cidade, um inimigo que vai levar tanto Peter Parker quanto o Homem-Aranha ao limite físico e emocional.
- Fic continuação de No Way Home - UCM - Personagens dessa história pertencem a Marvel.
Uma semana após os acontecimentos de "Hawkeye" as coisas parecem ter se colocado no lugar,Kate tem combatido crimes como uma vigilânte comúm e tenta superar a recênte perca de sua mãe.
Já de um outro lado do país,Yelena tenta superar por completo a morte de Natasha. Agora,sabendo que Barton não foi o assassino.
A guerra entre EUA e Coreia do Norte, que já dura três meses, precisa de uma solução rápida. Auxiliando o governo americano, os Vingadores, representados pela Viúva Negra, comparecem a uma videoconferência entre os dois países, cujo objetivo era selar um acordo de paz. Quando estava discutindo os termos do tratado, o ditador da Coreia do Norte é brutalmente assassinado por Deadpool, dando início ao período mais violento da guerra.
Sem saída, os Vingadores se unem para conter o furioso avanço coreano e tentar impedir o mercenário de cometer mais atrocidades. A notícia afeta Peter Parker mais do que a todos os outros e ele assume a responsabilidade de parar Deadpool a qualquer custo.
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AVISOS
=> A fanfic se passa em um contexto de GUERRA, então não me peçam lemon porque não dá.
=> Número de capítulos: Mínimo 10, máximo 20.
=> A fic terá dois finais, um "bom" e um "ruim".
Se você é uma esposa, e você perde o seu parceiro, você é uma viúva. Se você é uma criança, e você perde seus pais, você é um órfão. Mas o que você é chamado quando você é um pai que perdeu um filho? O que você faz quando perde tudo?
A população do mundo, do universo, pela metade. Famílias separadas, amigos, companheiros, colegas se foram. Tony luta para compreender a enormidade disso. Sua perda. Noiva, amigos e filhos. Os heróis mais poderosos da Terra, reduzidos a pó. Thanos ganhou a batalha mas não a guerra.
Madison está sozinha em um planeta alienígena desconhecido sem comunicação, sem transporte, sem aliados e o pior, com Thanos. A única coisa de útil é seu cérebro, qual ela terá que usá-lo bastante se quiser voltar para casa e acabar com o Titã, aquele que tem em posse a seis jóias do infinito.
É fácil amar alguém durante o verão, é até mais fácil de enxergar o amor sob a luz de um sol gritante. Contudo, em meio à tempestade, o frio, e a neve, a visão turva, o céu escurece; no meio de tamanha escuridão é demasiadamente complicado enxergar o amor.
A vida é uma eterna felicidade no intervalo de algumas tristezas, é no meio destas, sob um campo de batalha cheio de bombas do passado, eles se perguntam: "Quem eu amo? Por quem eu luto?".
Uma ação/ficção: "A volta de 100 Apátridas Foragidos". Furiosos e armados. Não é um bom título. Ou... Um romance? Talvez. "O Capitão América e o Lobo branco" não era um bom título também, então vamos apenas dizer que são profissionais, parceiros… melhor, colegas de trabalho. E acima de tudo, eram dois caras.
Sam enfrentava a dura vida de ser um líder, do qual tinha que lidar constantemente com seu “adorado pupilo”. Já Bucky, se sentia em dívida constante com o mais novo, o que fazia da vida deles um melodrama/comédia-romântica terrível, e a cada nova missão, a balança entre ódio e mínimo respeito mútuo se transformou numa única avalanche de sentimentos confusos para esses dois. O cara do céu e o cara do inverno se tornaram terrestres e bizarramente carnais em meio a tantas missões… bipolaridade assustadora.
“Se não gosta do meu toque, então segure o ferro do lado do banco ao invés de ficar solto pra morrer. Sabe, numa moto, suas mãos são seu cinto de segurança.” Wilson não sabia do que ele estava falando inicialmente, mas depois, tornou-se um tratamento para tolos, que parou quando o corpo menor e parcialmente metálico foi abraçado. “Idiota.” Os dois pensaram. Só não sabiam a quem se referiam.
“Alguém para brincar de pega-pega no quintal, para pegar os pedaços do seu primeiro coração partido. Alguém para dizer 'devagar' quando você completar dezesseis anos. Alguém para assustar os monstros quando está escuro no seu quarto. E não apenas diga 'eu te amo', mas mostre o que isso significa [...] Alguém para deixar você cair e ensiná-lo a voltar. Sim, nunca serei perfeito, mas com certeza essas linhas são rosas. Dizem que os pais devem moldar você e, de certa forma, acho que os meus fizeram [...] Sim, não posso mudar o passado, mas o passado com certeza me mudou. Eu disse que serei pai e serei o melhor que puder ser…”.
— For My Daughter, Kane Brown.
Os Vingadores estão dando tudo de si para serem os melhores pais. Entretanto, além da família, precisam zelar pelo mundo, dando continuidade aos seus mantos heróicos, ao mesmo tempo em que precisam manter presença e exímio desempenho na vida profissional. O combo “trabalho, família e vida heróica” causa demasiado estresse em todos, surgindo discussões calorosas, brigas insistentes e assuntos melancólicos. O natal se aproxima, mas ninguém está feliz, tudo parece vazio e sem cor. Porém, Elizabeth Ross percebe que o feriadão é uma ótima forma de reunir os amigos e seus herdeiros, lembrando-os que nada é mais importante que o amor. No meio da convivência quase obrigatória, os heróis relembram histórias de sua juventude, de como a vida era feliz e de como nunca estiveram sozinhos, pois são uma família, portam de um amor incondicional. Ao lado de seus bebês, eles entendem o que significa amor, felicidade e união.
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