Fanfics de Gavião Arqueiro - Tags Clint Barton e Shield sem o gênero Crônica sem a tag Vingadores

Natasha queria ser alguém melhor, queria usar suas habilidades para algo além de apenas matar mafiosos, políticos ou seja lá quem fosse um alvo para a Sala Vermelha. Clint Barton foi enviado para acabar com a ameaça que a ruiva demonstrava ser para SHIELD, mas ficou surpreso quando a mesma se rendeu e escolheu ser levada pela agência. Tudo seria melhor longe de seu país natal, longe das mentiras, longe das mortes, longe do que foi criada para ser. Uma arma.

Romanoff demonstrou vontade de mudança e Nick Fury viu nela a oportunidade perfeita de aprimorar o arsenal de agentes da SHIELD com as habilidades de Romanoff, então encarregou Maria Hill, sua melhor agente, para avaliar a russa. Maria, que havia recentemente saído da marinha por motivos pessoais, ao perceber que ela só estava auxiliando Natasha a ser o que ela foi criada para ser e não o que ela queria ser.

Hill se viu em um conflito moral interno: seguir a ordem que lhe foi dada, como a agente que ela era, e dar a uma mulher que já havia passado por todo o tipo de atrocidades, um trabalho onde ela fazia exatamente o que ela foi obrigada a fazer só que desta vez "legalizado", ou dar a ela a chance de escolher como usar suas habilidades, dar a ela uma vida normal, na medida do possível, e passar por cima das ordens de Fury para fazer isso?

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Silena Barton.
Irmã mais nova de Clint Barton e uma humana genéticamente modificada, sendo ela uma mutante dominadora do gelo.
Após o recrutamento dos vingadores, Fury cogitou a ideia de convidar o elemento frio para a missão, já que lidariam com um "da mesma laia"
Clint, que agora foi capturado por Loki, será apenas uma das duas razões pela qual a Doce Neve entrará nessa encruzilhada. A segunda talvez seria um certo soldade da década de 40...

A missão de Clint é clara e facil, descobrir o plano do seu alvo e mata-lo em seguida.
Seria facil se o seu alvo não fosse a temída Viuva Negra e senão fosse pelo seu coração.
Clint se apaixonou pelo seu inimigo, se apaixonou por sua missão.
O que Clint faria? Mataria seu alvo ou deixar ser morto por quem ele acaba de amar?

“Você disse que me ama, pensa que engana o meu pobre coração? Tá saindo com um banana, com saudades da minha cama, esperando meu perdão [...] Por isso eu não trocaria um sorvete de flocos por você! Você ficava só de meia, eu te chamava de sereia, parecia tão legal. Um casal apaixonado fica mesmo transtornado, é uma coisa tão normal. Eu tirava sua blusa, você minha bermuda e falava de amor… Me chamava de canalha, destruía minha guitarra e dizia acabou. Por isso eu não trocaria um sorvete de flocos por você!”.

— Soulstripper, Não trocaria um sorvete de flocos por você.

Após um ano de namoro com Hope, começa a ver tudo despencar. Numa noite de sexta onde costumavam dormir juntos, não resta nada além de remédios para dormir, o telefone no volume máximo e o coração implorando para receber uma ligação dela. Scott sempre soube que deveria escalar muito alto para estar à altura de uma Van Dyne, mas parece que nada é o suficiente para ser tão bom quanto os demais. Não lembra quando fora a última vez que ficara tão deprimido, mas pode afirmar que no meio de tamanho caos em seu relacionamento, mesmo que lhe doa tanto, não trocaria seu sorvete de flocos pela arrogância da Doutora Pym.