Fanfics de Gerard Way sem o personagem Personagens Originais

Frank não entendia. Era isso, ele não conseguia entender os motivos daquilo tudo. Não conseguia entender que Gerard não era egoísta, que Gerard não era um mentiroso, que ele não era nada do que ele havia dito. Gerard não era nada.
Ele não era nada.

Frank perdeu sua memoria.

Gerard o ama mais que tudo, e falará para ele tudo o que sempre quis.

"Porque às vezes nós precisamos que algo ruim aconteça para começarmos a aceitar o bom, e bem, o meu é você..."

“Ninguém sabia de nada, tampouco suspeitavam. Eu ainda era o queridinho dos professores e meus pais me amavam mais do que tudo, cada dia mais agradecidos por eu não ter ido àquela maldita festa. Tudo poderia estar ainda melhor, se eu não precisasse me remoer por dentro a cada vez que minha mente se desviava para a única falha no meu plano. Todas as câmeras voltadas para ele, os olhares de admiração e pena por ter sido o único sobrevivente num evento tão arrasador... e também, o único que poderia acabar com a minha vida.

Mas afinal, quem poderia me culpar por querer fazer a minha própria justiça?”

Eles voltaram. Ainda mais vingativos.

Estreia: 09/08/2019

Gerard estava perdido, mas a culpa não era de Frank. Ao observar mais os olhos e os traços do garoto, o pintor se perdeu no mundo de detalhes e cores que Frank era e, julgou impossível de transformá-lo em tons de cinza.

Se Gerard era cinza, Frank era todas as cores que ele não se permitia ter.

Frank podia ser tudo, menos cinza.

O Natal na casa dos Way sempre era a maior celebração do ano dentre qualquer das datas festivas, mas este ano em específico o mais velho dos irmãos estava ainda mais animado.

Gerard analisava o reflexo no espelho e sua figura nunca parecia perfeita como gostaria que fosse. Nunca teve problemas de autoestima ou autoconfiança, mas nunca havia ficado tanto tempo longe dele.

Um sorriso saudoso se formou nos lábios avermelhados quando ouviu as características batidas na porta. Seus olhos foram de encontro à aquele que tanto esperou rever durante os poucos meses fora de casa. Gerard estava com saudades e um abraço não era suficiente para dar fim ao sentimento.

Amar alguém é algo difícil, amar alguém que continua errando cada vez mais sem parecer se importar com seus sentimentos e pisar neles como se não fosse nada é mais difícil ainda

Então por que Frank continua batendo nessa tecla que é amar Gerard Way?

Gerard é filho único, ele sempre teve tudo aos seus pés sempre que queria, sua vida sempre foi fácil e invejada por outros adolescentes de sua idade, principalmente sua popularidade,
Frank é totalmente o oposto, um garoto órfão, que nunca teve nada além de sonhos e frustrações, o mesmo vive em uma bolha sem se enturmar ou tentar qualquer contato que não fosse com a mulher que salvou sua vida, a mãe de Gerard.
Seus destinos de traçam no dia em que a Donna decide dar a Frank um lar, assim começando uma confusão.
Gerard não queria um irmão.

Frank e Gerard. Melhores amigos desde infância, que não só compartilhavam sonhos juntos, como também as angústias e dores que a vida não tão generosa havia entregue a eles. Um deles acreditava no "amigos para sempre". O outro achava que, as vezes, ações falavam mais que palavras.

Amigos separados pelas desgraças da mesma vida que os juntou.

No futuro, talvez as coisas sejam melhores...

...Porém, desejar voltar ao passado será completamente em vão.

"Na primeira oportunidade, Frank estava jogado no sofá, o lençol com cheiro de poeira cobrindo seu corpo contra os malditos insetos que não pareciam dispostos a deixá-lo em paz, o rosto encostado no estofado, afundando."

Gerard Way é um estudante de gastronomia recém-formado que decide se mudar para o interior da Italia para aprender mais sobre as verdadeiras cantinas italianas depois de sua falecida avó lhe dar o endereço do lugar onde viveu suas loucas histórias com seu primeiro amor.

Depois de começar a trabalhar no restaurante do amado de sua avó, acabou conhecendo o melhor amigo de Pietro, seu quase avô, e se encantou por seu encantador filho, que sempre visitava o pequeno restaurante com o pai.