Fanfics de Gerard Way com Gerard Way - Menos de 5 mil palavras

"[...] - Eu te amo. – Arregalei meus olhos ainda mais, se é que era possível.

- Que... – Ele me interrompeu.

- Espera, eu esqueci a outra parte... – Neste momento, ele simplesmente pegou um papel no bolso da calça e o abriu, lendo-o em seguida. – “Estar com você é muito disfuncional, eu não deveria sentir sua falta, mas não posso deixar você ir”... Isso meio que resume tudo o que eu falei. – Estreitou os olhos e mordeu o lábio inferior em expectativa. Um sorriso teimoso já se preparava para sair em minha boca.

- É a música da Kelly Clarkson?

- É. – Respondeu simples. Tentei concentrar minha respiração e me acalmar diante daquela situação. Gerard estava na minha porta. Com um buquê de flores. Recitando Kelly Clarkson.

- Que porra é essa, Gerard?!"

"[...] Não é fácil ficar perto de Gerard Way. É preciso muito controle emocional e físico para não suspirar toda vez que ele sorri com seus dentes pequenininhos, ou para não ter uma ereção todas as vezes que ele joga água no rosto e no corpo após uma aula puxada de educação física, deixando o uniforme molhado e grudado em seu tronco...

Eu sou um pervertido mesmo.

Mas por que imaginar essas cenas, sendo que eu o tenho bem na minha cama agora? [...]"

"Gerard Way sempre consegue o que quer. Não deixe-o lhe dirigir a palavra."

One short cânon em pleno 2016. That's right.

" [...] eu sei que é errado, não preciso de uma lição de moral sobre como ter empatia pelo próximo. Sei que nós dois erramos. Várias e várias vezes... mas eu já aceitei que sou um filho da puta perdidamente apaixonado por ele. [...]"

Frank Iero está preste a perder seu emprego na gravadora e no último dia do prazo de entrega beber parecia muito mais criativo. Sua tarde não poderia ficar pior, foi o que ele pensou assim que uma Drag Queen resolve usa-lo para se despistar de um grupo de bêbados estúpidos e obriga-lo a levar até sua casa.

⚠ PLÁGIO É CRIME!

⚠ Essa fanfic também foi postada no Wattpad.

"Frank abriu a porta com delicadeza, sentindo aquele frio da maçaneta que começara a odiar. Pior que o toque gelado da maçaneta era o que vinha depois: os bips compassado e insuportáveis daqueles aparelhos horríveis. E, por último, a visão de Gerard naquela cama."

"Ele precisava ao menos provar..
No malão, as opções não eram muitas, mas o suficiente para matar sua curiosidade. Olhando para a porta mais uma vez, como se para garantir que estava mesmo fechada, Frank se despiu das próprias roupas, ansioso por sentir o vestido repleto de margaridas em seu corpo."

"Gerard dizia muitos “não”, mas não movia um músculo para se afastar; na verdade, se Frank acatasse, ele mesmo fazia questão de puxá-lo de volta. Frank pensava que Gerard era sempre a merda de um hipócrita, e sempre falava tanto porque isso o fazia se sentir menos culpado, mas era tão dependente daquilo quanto ele."

"Já dentro do elevador, ele pensou que a expressão 'coração em pedaços' nunca parecera tão real. Mas isso era racional? Não era. Corações não deviam doer. Sentimentos não deviam trazer consigo sintomas assim, e ele não queria nem pensar numa explicação para tudo isso."

Frank e seus amigos resolvem passar uma semana em uma cabana distante da civilização.
O que era para ser apenas uma viagem de férias termina em desastre quando ele acaba conhecendo Gerard. Um homem que por algum motivo só ele pode ver.