Fanfics de Gintama com Isao Kondo com o gênero Drama / Tragédia sem a tag Yaoi

“É errado, mas quero você pra mim”.

O que nasceu sendo um simples amor acabou tornando-se na maior tragédia de suas vidas. O amor dói, o amor cura. É mais atraente quando proibido.

A mais de 100 anos, surgiu um predador pra humanidade, os vampiros. Para se protegerem os humanos construíram 3 muralhas, Maria, Rose e Sina. Isso evitou que exércitos passassem, só que alguns vampiros entravam despercebidos para conseguirem sangue e sobreviver. Foi o caso do vampiro Rivaille, um espécime raro que pode andar no sol que entrou em busca de alimento até encontrar Eren, um simples garoto filho de um médico. Ele resolve usufruir seu sangue, ate que se apaixona pela sua presa preferida. As coisas só pioram para Eren, quando ele descobre que é uma fada herdeiro de Melody, o antigo reino das fadas e ainda tem que enfrentar perigos para reconstruir seu reino.

Quando sua irmã o questiona sobre sua vida amorosa, Sougo fica sem jeito e acaba mentindo. E nisso, o mesmo arrasta sua arqui-inimiga Kagura com ele para sua mentira, fazendo a vida do casal virar de cabeça para baixo drasticamente.

"Lutas… Eu jamais odiei ter que lutar, a ideia nunca pesou sobre minha consciência, afinal era necessário, mas ela...

Minha doce azedinha não gostava desde o princípio, especialmente pela força que o sangue Yato teimava em ter sobre si.

De toda forma, a China sempre usou de agressão contra aqueles que considerava maus e até mesmo contra mim, seu querido sádico.

Brincadeiras a parte, o assunto exige seriedade e preocupação.

A gente é forte e acreditávamos ser fortes o suficiente para proteger todas as pessoas que amamos (nada de proferir o verbo no passado), só que não foi bem assim e perdemos nossos pais novamente.

Lutar demonstrava a liberdade que tínhamos, era algo que fazíamos com alguns sorrisos e risos; a força que hoje orgulho não temos, graças à inutilidade para que serviu e; uma forma de expressão, expressão ignorante, e tudo isso já sei foi.

Oh, o que posso dizer? De tanto e pouco, o que mais interessava aos meus olhos significava ela, estava nela. Sim, sim, ela reluzia quando juntos desferíamos golpes contra os inimigos! Já nos duelos, era mais intensa ainda (especificamente sendo eu o seu rival), entretanto estamos acabados agora.

Sobrevivemos, porém a guerra nos matou…".


Assinado, Okita Sougo.

Após um acidente inesperado em uma colina de inverno, Kagura sofre de hipotermia grave, e Sougo percebe o quanto mentiu para si mesmo ao pensar que não se importava com a garota.

Como Sougo e Kagura apenas provocam-se até começarem uma nova e nada surpreendente briga e nunca admitem o que sentem um pelo o outro; causando inúmeras confusões, destruindo tudo pela frente e tornando a vida de seus amigos em um perfeito inferno, pois ambos são teimosos, orgulhosos, desinteressados quanto aos problemas que criam e irresponsáveis, o pessoal opta por tomar uma decisão drástica.
O cenário mudou e a história deles dois poderia ser diferente, no entanto não será, e agora eles, digo, Sougo e Kagura Perdidos na Ilha estão.
Bem, irão sobreviver (eu acho)... O que será que vai acontecer?

P.S: Nem ele, nem ela sabe como parou naquele lugar e ao menos sabem que não estão sozinhos?

"...Ela e seus amigos eram, no fundo, apenas crianças órfãs e amarguradas que viviam pelo único propósito de nunca mais permitir que alguém sentisse um grama do que eles sentiram e ainda sentiam.
Eles lutavam para nunca mais ver nos olhos de outra criança o que havia nos olhos deles quando se olhavam no espelho.
E, se por acaso, conheciam outro órfão já contaminado por aqueles malditos fantasmas, eles ofereciam uma válvula de escape, para de vez em quando mostrar que, apesar de tudo, eles ainda estavam vivos.
Que havia passado já.
Afinal, era literalmente tudo passado..."
Trecho do capítulo "Olhos Velhos".

Gintoki acidentalmente ganha um novo corte de cabelo e Hijikata não consegue parar de pensar sobre.

Hanahaki Byou, a doença causada pelo amor.

O amor não correspondido de Gintoki, o matava a cada dia que passava.

As horas se passaram... A rosa acabara de desabrochar, a flor mais encantadora e bela de todo jardim, tinha deixado o seu velho lar e foi morar no céu, como a estrela radiante e cheia de amor.