Taeyeon há muito tempo vem garantindo para Tiffany: Irene é sua filha SIM! Mas a alfa discorda veemente, garantindo que a garota (que se parece tanto com Taeyeon quanto consigo) não é.
Elas resolvem então ir ao programa que resolve todos os problemas do mundo: Casos de Família. Mas a psicóloga de Cristina, a pensadora contemporânea Jojo Lil Toddy, diz que é melhor irem para o DNA do Ratinho. Assim, elas tem as incertezas colocadas na mesa.
Era cedo ainda quando Seo Juhyun adentrou a igreja cujos sinos badalavam pela primeira vez naquele dia. Ali estava o confessionário. Não era uma prática tão comum aos dias atuais, visto que as pessoas pareciam, cada vez mais, se importarem menos com os seus pecados. Também não era nada comum uma freira ocupar um confessionário no lugar de um padre, o que acontecia naquela igreja, que era famosa justamente por isso.
Juhyun era querida por sua paciência, calmaria e sermões profundos e esclarecedores. Seohyun era querida pelos frequentadores da igreja e ela, mesmo não sabendo o nome ou rosto de muitos que vinham contar a ela sobre seus problemas, também amava os fiéis daquela igreja. Conhecia cada um pelo pouco que podia ouvir. A voz, os passos, o jeito de falar e até os assuntos abordados. Ela se sentia bem ao pensar que poderia ajudar seus irmãos, ao contrário das pessoas que consideravam o ato de se confessar evasivo ou até mesmo antiquado. Esses certamente nunca pararam para conversar com a freirinha, por um minuto que fosse.
Era a primeira quinta-feira do primeiro mês de agosto do século vinte e um e Tiffany Hwang já não aguentava mais. E, não, o motivo não era o cansaço acumulado de um estudante dedicado do terceiro ano do colegial. O motivo era porre, mesmo. Esse comportamento festeiro da Hwang que não era muito do agrado de sua melhor amiga, Jessica Jung, sua melhor amiga desde... Tiffany não sabia desde quando. Na escola, provavelmente desde a sétima série. Mas tinha fotos dela com Jessica, as duas sem os dentes e com quase um metro de altura, em encontros da igreja que suas famílias frequentavam, então... É, Tiffany conhecia a peça havia tempo suficiente para não se lembrar desses detalhes. Tipo quando tinham se conhecido. Só tinha uma coisa, ou melhor, um ser humano que Jessica reprovava mais que as saideiras de Tiffany: Yuri Kwon. Sim, por algum motivo ela tinha nome de homem. Mas isso não impedia a garota de ser o sonho de consumo daquele monte de jovem punheteiro da sala. Nem o fato de a Kwon ser uma da meia dúzia de pessoas abertamente gays da escola inteira. Tiffany não sabia dizer se eram mais iludidos os meninos que tinham esperança de fazer Yuri mudar de ideia por eles, ou se era a própria Kwon, a mais iludida, já que estava na luta para conquistar sua amiga Jessica desde o segundo ano. Não que Tiffany não tivesse suas paqueras na escola, ela tinha. Tiffany só precisava de sorte, já que esperança, tinha de sobra, tanto quanto a Kwon. Por isso, Tiffany não costumava julgar Yuri, mesmo a garota sendo alvo de tanto desgosto de sua melhor amiga, Jessica.
A Jung que a perdoasse, mas, às vezes, era difícil resistir ao mal e não pensar cair, ou melhor, se jogar em tentação, viu...?
Jessica e Yuri, agora muito tempo depois de formadas, estão de volta à estrada, dessa vez, pela Europa. O trailer ficou para trás e deu lugar a um mochilão ora luxuoso demais, ora problemático demais. Com o estritamente necessário nas malas, era hora de sair da cidade e se perder em algum lugar do Velho Continente. Elas só não imaginavam que alguns dias na estrada poderiam proporcionar não só diferentes perspectivas dos lugares, como de si próprias, com encontros e desencontros inesperados.
(SEGUNDA TEMPORADA DE ROAD TRIPPIN'! LINK PARA A PRIMEIRA TEMPORADA NAS NOTAS FINAIS DO PRIMEIRO CAPÍTULO DESTA)
Yuri estava na maior fossa. Era noite do dia dos namorados e ela estava sozinha em uma pizzaria. Sua amiga Taeyeon a deixou para sair com a nova namorada recém-chegada dos Estados Unidos, Sooyoung e Sunny, o casal mais esquisito que conhecia, havia saído no feriado, dirigindo num fusca até a praia e até Yoona, sua prima e a última pessoa que Yuri pensou que a abandonaria no que gostavam de chamar de “dia dos solteiros”, conseguiu um encontro com sua paixão platônica, a nerd da faculdade, Seo Juhyun.
Se o ditado dizia que tudo acabava em pizza, Yuri desejou que seu sentimento de abandono e solidão também seguissem a linha de raciocínio. Não teve certeza de ter feito a escolha certa quando chegou à pizzaria. A maioria das mesas era ocupada por duas pessoas, casais, e ela se sentou afastada de todo mundo, numa mesa do canto. Não tinha como sua noite piorar, mas também não estava a fim de voltar para a casa e ainda ter que cozinhar para ninguém além dela. Yuri passou os olhos pelo cardápio, pensando se seria uma boa ideia pedir umas garrafas de soju para acompanhar a massa redonda. Só não esperava ter que enfrentar ainda mais problemas com uma garçonete folgada.
Era uma manhã movimentada no plenário da Câmara dos Deputados, centrada na cidade de Shoujo Jidai, capital da República Federativa de Lee Soo Man, apelidada carinhosamente de SMTown, por mais que fosse uma nação. As coisas não costumavam fazer muito sentido por aquelas bandas. Naquele tão importante dia seria instaurado o processo de impeachment da atual Presidente da República, Kim Taeyeon. A sociedade se vê polarizada, mas e você? Acha que tudo isso não passa de um golpe de Jessica Jung e seus aliados ou chegou mesmo a hora de dizer "tchau, querida"?
ATENÇÃO: Por pura e única intenção de parodiar a situação política vivida atualmente no país. Em nenhum momento é imposto ou incitada opinião político-partidária.
Jessica estava junto às demais líderes de torcida, balançando os pompons na lateral do campo de futebol americano do colégio. Era dia de campeonato entre escolas e as arquibancadas começavam a lotar de pais e alunos. O locutor anunciou a entrada das equipes e a banda marcial voltou a tocar quando as jogadoras do time de futebol entraram, acenando para arquibancadas ou simplesmente concentradas na partida. As líderes de torcida de ambos os lados balançavam os pompons e cantavam o grito de guerra de seus respectivos times. A capitã das jogadoras do time da casa sorriu especificamente para a capitã das líderes de torcida.
- Boa sorte! – Jessica gritou, acenando, e foi alvo de soquinhos e empurrões sugestivos de suas amigas mais próximas.
A Kwon sorriu em resposta e se postou em posição para a clássica execução do hino nacional norte americano, momento em que todos da arquibancada se ergueram e aplaudiram ao final. Yuri se voltou ao árbitro, junto a capitã do outro time, assumindo uma expressão séria. Seria uma das partidas mais importantes de sua vida.
Na cidadezinha da Transilvânia, numa escolinha para pequenas pessoinhas, estudava uma menininha chamada Kwon Yuri. Estava frequentando os últimos anos do ginásio e já criava seu futuro utópico de como seria o ensino médio, em sua cabeça. Algo a distinguia de outras crianças, e não era o fato de ser a preferida das professoras. Desde que entrara no ginásio e fora para uma escola um pouco melhor do que a que estudou em seus primeiros anos, Yuri tinha de lidar com uma admiradora não tão secreta assim. Assustou-se, de início, por conta dos rumores sobre Jung Sooyeon. Os demais pré-adolescentes da escola tinham várias teorias sobre Sooyeon Jung. Bem, não precisava nem ouvir o que diziam para que qualquer um sentisse toda a aura estranha que envolvia a garota, começando por suas características físicas. Pele pálida – e há quem dissesse que fria -, lábios e unhas sem muita cor, o tom de castanho naturalmente mais claro que os das outras crianças, os olhos âmbares que, quem olhava por muito tempo, dizia ver um fundo de vermelho neles. Ou talvez fosse só impressão. O que mais chamava atenção era os caninos avantajados. Yuri não via diferença alguma entre ela e Im Nayeon... O que Yuri não esperava é que estava prestes a conhecer Jung Sooyeon como antes não havia imaginado.
duas amigas estão viajando pela coreia e vem o prédio da S.M. Entertainment aberto para o publico, como são muitos fã dos grupos da SM entram para ver com são as coisas la dentro.
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