Fanfics de Girls' Generation - Tags Drama e Jessica sem o gênero Crônica sem a tag Chenle

As Charmants sempre foram temidas na história, pois eram as máquinas perfeitas de dominação. Elas projetavam um falso amor, e esse amor era perigoso, pois um governante que comanda um povo que lhe ama, é mais perigoso que um governante que comanda um povo que lhe odeia. E, além do mais, o amor é a mais forte das prisões. Já que a lealdade advém do amor, mesmo que esse seja projetado.

Taeyong convivia com a culpa de algo que nunca fez, e aquilo o consumia a cada dia, chegando ao ponto de pensar em desistir várias vezes. Jaehyun também convivia com uma culpa que nunca teve, mas mesmo assim, conseguia seguir sua vida como qualquer adolescente normal. Personalidades diferentes, dores semelhantes, motivos parecidos, duas visões sobre a vida. Eram apenas dois garotos. Dois garotos e uma cidade estrelada. Eram apenas dois garotos que tinham algo em comum.

Depois de fazê-la rir até perder o fôlego eu a soltei, mas ainda permaneci em cima dela apoiando meu corpo no braço do sofá. Suas bochechas estavam levemente vermelhas por causa do esforço feito agora pouco. Seus olhos estavam fechados e sua boa entreaberta enquanto ela recuperava seu fôlego e tentava acalmar sua respiração. Linda. Jessica Jung é de longe a pessoa mais linda que eu já conheci. Meu coração se apertou, mas não em um sentido ruim.
- Para de encarar. É esquisito. - Ela disse sem ao menos abrir os olhos.
- Como você sabe que eu to encarando?
Ela então abriu os olhos e me fitou pelo que pareceu minutos. Ela sorriu de lado.
- Eu te conheço.
- Ah, conhece é? - Eu me aproximei mais de seu rosto. E ela apenas afirmou com a cabeça. - Então o que eu vou fazer agora?
Ela pareceu pensar por alguns segundos.
- Você vai me beijar. Porque você não resiste a vontade de não me beijar quando eu to assim bem próxima de você.
- É? - Eu disse ficando apenas centímetros longe de seus lábios. E ela de novo só afirmou com a cabeça já fechando os olhos. Eu sorri de lado. - Isso sou eu ou você?
- Provavelmente as duas.
Eu sorri e a beijei.

Quando o elo se quebra, todos sabem que chegou o fim. O que ela não sabia era que mais cedo ou mais tarde surgiria outros elos. Que se manteriam entrelaçados. Presos uns aos outros, inquebráveis e indestrutíveis. Mesmo que ela nunca tenha escolhido unir os outros elos, o destino se encarregou de criar, de unir e de selar o seu destino. Quando ela achou que tudo estava perdido, as portas se abrem, a estrada surge e a única coisa que lhe resta é caminhar.

Jéssica é uma jovem estudante de 19 anos independente, que vive uma vida calma e tranquila. Nunca passaria por sua cabeça que no final de um dia exaustivo para ajudar sua amiga, conheceria a pessoa que faria com que sua vida rotineira nunca mais fosse a mesma.

Yoona se arrepende de ter deixado Seohyun após mais de oito anos juntas, mas ela estava exausta de ser um segredo, então terminar tudo era a única opção. Porém, quando a mãe de Seohyun vem atrás de si para entregar as suas coisas antigas, ela se pergunta se fez a decisão errada.

[ Baseado em “Hello Dracula” • Valentine's Day ]

Jessica sabe que amantes não tem lar e que elas nunca irão casar.


[oneshot — taeny — broken!taengsic — songfic — baseada em Amante Não Tem Lar - Marília Mendonça]

© gorlsgeneration

O relacionamento entre Jessica e Taeyeon sempre foi admirado de longe pelas amigas do casal, mas não estava no seu melhor momento. Brigas e discussões eram presentes quase todos os dias, o que desgastava tanto a Kim quanto a Jung. Até que em certo dia Jessica termina com Taeyeon, e o pior, por mensagem!
O que a Kim não esperava era encontrar sua ex em uma festa que foi justamente para tentar esquecê-la.

- Como devo te chamar agora, Jessica?

Silêncio. Será que ela dormiu? Depois do que pareceram horas, ela finalmente respondeu.
- Tae... Na cidade onde eu nasci ainda é dia 18, então você não está atrasada. – Ela disse me fazendo sorrir. – E obrigada por lembrar...
- Claro que eu iria lembrar! Você sabe que eu nunca esqueço datas importantes... – Eu disse sem nem ao menos pensar. Droga. Eu senti minhas bochechas esquentarem.
Mais silêncio.

Eu era uma criança quando ela chegou me fazendo engolir sua presença e seu jeito chato de garota mimada, logo veio tomando o meu lugar e despertando meu ódio com facilidade. Ela sempre foi tudo o que eu não queria e nem precisava, e mesmo assim decidiu continuar lá só para me atrapalhar. Eu só conseguia pensar em mim, no que era meu e que ela poderia me tirar...
Mas eu era somente uma criança, uma criança rebelde, muito rebelde por sinal. E eu queria um canto só meu, para minha privacidade e minha paz, porém ela continuava lá, me obrigando a ouvir tudo o que eu não queria saber. Desde suas tristezas à suas felicidades, fazendo com que eu me sentisse uma verdadeira idiota por ouvir tudo aquilo, mesmo que qualquer coisa que eu fizesse em relação a ela fosse com certo desdém. Eu a odiava...
No entanto eu era apenas uma criança, uma criança que achava certo o que fazia de errado, uma criança que não sabia de nada e odiava o que hoje mais ama...