Fanfics de Given - Tag Mafu sem o personagem Akihiko Kaji

"... Parece até a primeira vez.
Daquela que me fez suar.
Ter medo.
Suspirar.
Aquele primeiro toque.
Meu gaguejar.
Seu olhar dentro do meu.
E o inevitável calafrio.
E sua doçura a me afogar em novas e assustadoras emoções.
Parece até a primeira vez.
Ah...
E não é como se fosse?
Porque sempre o é! ..."

"... Possibilidades são apenas esses lembretes de que pouca coragem significa perder.
E eu já não me via mais sem a voz dele, sem esse timbre suave e potente a calar meu coração..."

"... Estou ensurdecido pelos sentimentos incontroláveis que estremecem meu coração.
Que ecoam doloridos dentro do peito.
Que estremecem meu corpo inteiro.
E arrepiam minha pele.
Ah!
Estou mesmo irreversivelmente apaixonado por ele..."

"... Bem ali...
E o céu escureceu.
Ficou cinza.
Silencioso.
Bem ali...
E senti frio.
Arrepios.
Dor.
Bem ali...
E o passado na forma repentina de um sorriso.
Quase sombrio!
Medo.
E eu, bem aqui...
Envolto no calor de um abraço terno.
Presente.
Mar azul.
Meu calmo e brando mar azul..."

"... Eu espero sempre pela mesma sensação.
Aquela que comove meus olhos.
Que faz minha garganta trancar.
Meu silêncio gritar.
Minhas palavras calarem.
E eu faço sempre a mesma coisa.
Eu espero.
Eu rezo para que isso nunca mude..."

"... De tempo e sofrimento sei recitar.
E se as letras das músicas pudessem exalar sensações, seriam as minhas a despejarem no ar profundo desespero.
Elas falam do que não tive.
Gritam o que procurei pelos cantos da vida.
Mas nunca, nada encontrei!
Melodias e cifras.
Doces mistérios.
Falam sobre tudo que não chorei.
E agora sobre tudo que ganhei..."

"... Já voltei no tempo inúmeras vezes.
Já repensei minhas decisões outras mil vezes.
E nada realmente muda!
É como vislumbrar o horizonte ao entardecer; as cores são as mesmas, porém, os tons e nuances vibram.
Escurecem, clareiam, assustam e encantam.
E esse é você!
Já tentei de tudo...
Mas no final só compreendo que te amo, cada vez mais..."

"... Os olhos fechados, por um momento, não puderam vislumbrarem a tênue transformação.
O azul translúcido.
Ou o amendoado derretido.
Só mãos.
Só contemplação.
Toques cegos e despudorados na sutil escuridão.
Olhos fechados.
Olhos bem fechados.
E dois corações a baterem, juntos..."

"... O sol transforma em calor o frio.
A noite é a dona dos sonhos.
Dos pesadelos.
E a lua enfeita de esplendor a dolorida solidão.
Ah...
E o que dizer da afinidade;
Imperfeita.
Rara.
Insalubre.
Uma descarada inimiga da saudade...
Hoje só me deixe chorar!..."

"... Mas nada é mais encantador do que as cores vívidas da tela recém pendurada na parede fria da minha alma.
E depois, nem tão fria assim posso afirmar!
Pendurada na porta de entrada da minha vida.
Uma cor dentre muitas.
Vermelho.
Vermelho.
Vermelho..."