Allison Ficher, é uma garota de 17 anos, problemática, rude, teimosa, onde tiver problema, Allison esta metida. Por muitas vezes ser pega chapada em festas da madrugada, sua mãe lhe dá um tempo, e manda a garota para Londres, onde seu pai, vive com a madrasta, e a sua irmã. Novos amigos, baladas, bebedeira, zueira. Ela mal espera, que possa gostar de um garoto manipulador, malicioso, o pegador, ou mesmo, Cameron Boston. Drogas, prisão, morte, depressão, adolescentes frios. Mentes depressivas. Festa e curtição, e outros corações inconvenientes.
Keven um jovem adulto de 19 anos acaba, por planos do destino, "adotando" dois de seus grandes amigos virtuais, Pedro e Renato. Ambos passaram por experiências pessoais com a família que os fizeram arriscar tudo e fugir de casa, se juntando ao amigo mais velho em busca de refúgio e talvez um pouco mais de amor. O que nenhum deles espera é que logo após esse tão inesperado encontro, eles passarão por vários desafios e obstáculos da vida. Indo parar de frente com o perigo, pessoas do passado, um tigre roubado e até mesmo a polícia.
escrita por b4bygarl99_ Em andamento
Capítulos 5
Palavras 8.615
Atualizada
Idioma Português
Categorias Demi Lovato, Fifth Harmony, Glee, Shawn Mendes
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Policial, Saga
INTRODUÇÃO
´´A vida é assim mesmo, hija.`` Sempre que fechava os olhos eu via que a vida era assim mesmo, e quando eu os abria, a mesma certeza tomava de conta de mim, mais forte e mais devastadora. Quando se vive sem a certeza de que amanhã será melhor ou de que o amanhã existe para você, deve-se viver intensamente, na medida do possível. Uma vez, esbarrei no hospital com uma senhora, ( ou isso ou eu estava alucinando com os remédios), essa velhinha, grisalha que tossia a cada cinco palavras, me disse que a intensidade estava na forma de sentir as coisas, de ver as coisas, de fazer as coisas, e não nas coisas em si.
Me perdi várias vezes pensando que não é uma característica do amor, do sexo, das drogas nem do rock´n roll a intensidade, o amor, assim como o sexo e todo o resto podem ser tão entediantes como ver um cachorro brincar longe, no quintal do vizinho, ou moscar com programas de compras na tv em um sábado a tarde. Eu cheguei a essa conclusão porque vivo intensamente, como se amanhã fosse meu último dia, vivendo com células cancerígenas dormindo dentro de mim esperando a hora de acordar, me divertindo com séries de tv, sagas em livros, kit de pintura, caderno de anotações, violão e piano. Vivo intensamente cada nota, cada palavra, cada letra, cada rabisco, e não convivo com amor, nem pratico sexo, uso drogas drogas ou sou a maior fã de rock´n roll. Eu só existo, enquanto espero calmamente ser consumida pela morte, vivo dentro de uma bolha, presa somente comigo mesma, vendo o mundo passar do lado de fora, vendo as banalidades pessoais de gente vazia, vendo o sofrimento torturante de quem amo e de quem não posso proteger, observando e vivendo intensamente.
A vida é assim mesmo, a minha vida é assim mesmo, não espero que mude, e nem quero que mude, está bem assim, estável, eu não faço planos, não me preocupo com uma agenda, levanto quando preciso, deito quando preciso e faço as coisas que gosto quando quero, as pessoas nunca me dizem não, afinal de contas, eu nunca peço demais, a vida é assim mesmo, as pessoas têm câncer, elas morrem, e elas não têm expectativas de vida, porque a vida é assim mesmo, nascer para morrer.
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