Está é minha primeira versão da fanfic fear of the dark também conhecida anteriormente como fanfic teste e retrata o personagem Jack frost como um garoto mais inocente e menos hostil como costumo dizer, o enredo se desenrola de um jeito totalmente diferente tendo assim coisas que podem não coincidir muito com o filme original porém no meu ponto de vista será bem melhor que a anterior
escrita por Aanggell_ Em andamento
Capítulos 3
Palavras 1.778
Atualizada
Idioma Português
Categorias Got7, Red Velvet, TWICE
Gêneros Aventura, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
BamBam era um garoto popular e morava com sua irmã mais velha. Nunca pensou em namorar, até que um dia encontra Momo. Ele achava que a amava mais do que tudo até conhecer seu irmão Jackson.
escrita por Na-moo Em andamento
Capítulos 19
Palavras 34.774
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, TWICE
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo
De um lado, Park Jimin, um jovem confeiteiro.
Do outro, Min Yoongi, um médico do hospital Daegu Grace.
Mundos e pessoas totalmente diferentes, mas com algo em comum:
O desejo de ser feliz com um amor ao lado.
escrita por ParkBiscoitoo Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.275
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica
Sentado no sofá de casa assistindo TV, resolvi me levantar e ir até a cozinha procurar algo para comer. Abro a geladeira e vejo que não tem nada que me interesse, fecho a mesma e saio da cozinha. Pego minha camiseta que estava pendurada na cadeira e vou até a porta, abro e saio. Vou até a casa da minha vizinha Luna e toco a campanhia.
Luna
Sabia que ele tinha intenções a mais. Com certeza iremos brincar muito hoje a noite, mas vamos brincar na minha cama.
- Vamos brincar primeiro- falo e sento no colo dele mordendo sua boca e vendo sua cara de desejo, logo começo a rebolar em cima dele e ele solta um pequeno gemido.
“ Suas mãos seguram meus braços, mas ele me solta assim que me coloco em pé novamente.
— Obrigado. — Digo.
— Não acredito nisso! Um careta foi o primeiro a pular? Isso é algo inédito! — Diz uma mulher aparentemente mais velha que eu, que se encontrava atrás do rapaz que me ajudara. "Careta" é uma gíria usada para se referir à pessoas que nasceram na Abnegação.
O garoto era bonito, tinha os olhos grandes , um rosto estreito, cabelos castanhos, um ótimo porte físico e era claramente mais alto que eu. Ele deveria ter uns 18 ou 19 anos.
— Qual é seu nome? — Diz ele, analisando minha expressão. Ele me parecia sério demais.
— Jimin.— Respondo firmemente e ele assente. Bom, esta é uma das únicas perguntas que eu sei responder no momento; meu nervosismo extrapolava os limites humanos.
— Quatro, faça o comunicado! — Diz a garota, agora parada ao lado do rapaz, mas conhecido como...Quatro? Tipo o número? Ok, as pessoas da Audácia são estranhas!
— O PRIMEIRO A PULAR, JIMIN! — Diz ele, sorrindo abertamente para os outros membros da facção que se encontravam um pouco longe de nós. Os mesmos comemoram e lançam seus punhos para o ar.”
Mark Tuan é um menino comum que vive na Coréia do Sul junto com seu irmão Youngjae, sua vida era calma e normal, como qualquer outro garoto, mas isso iria mudar depois de se apaixonar por um chinês chamado Jackson Wang
escrita por Miin_Luff Em andamento
Capítulos 9
Palavras 8.012
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Topp Dogg, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério
Jeon JungKook, era apenas um garoto tímido e ingênuo, até o mudarem completamente... Bom agora que o mundo deu voltas as pessoas que o magoaram se arrependeram.. só que tarde de mais...
Kim Sun-Hee era uma garota de 18 anos, que sonhava em ser uma idol, ela fez uma audição na C9 Entertainment e surpreendeu aos jurados. Alguns dias depois ela recebeu uma carta dizendo que ela foi aceita e era para estar na empresa ás 9:00 horas da manhã Quando ela coloca os pés dentro da empresa, ela foi colocada em um boy group chamado CIX, mas ela seria a única garota do grupo. Qual será o rumo de sua jornada a partir de agora?
[CIX] [KPOP] [+18] [Yaoi] [Chanbaek] [Jikook] [E muito mais]
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.